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Direitos humanos
Violência institucional a crianças e adolescentes é tema de debate
A ministra Damares Alves participou da abertura do Fórum na terça-feira (27). - Foto: Willian Meira/MMFDH
Com mais de 4 mil inscritos, o Fórum Nacional sobre Violência Institucional contra Crianças e Adolescentes reuniu, entre os dias 27 e 28 de abril, ministros, secretários e representantes da sociedade civil. Promovido pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), o encontro teve o objetivo de aprimorar políticas públicas de proteção para crianças e adolescentes.
“O objetivo é um só: proteger a criança brasileira e a que está no território brasileiro. Que esse fórum nos traga norte. Queremos cuidar das crianças no Brasil”, afirmou a ministra Damares Alves, titular do MMFDH.
Para ajudar na prevenção e na repressão contra a violência institucional, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) trabalha juntamente com o MMFDH em diversos temas. Por isso, o ministro Anderson Torres, presente na abertura do Fórum, declarou como a pasta dele está extremamente engajada na política de proteção à infância.
“A proteção de vulneráveis, em especial de crianças e adolescentes, nunca esteve tão presente no país como no Governo do Presidente Bolsonaro. Vamos juntar esforços com o Ministério dos Direitos Humanos para que possamos evoluir e fazer do nosso Governo uma referência no combate à violência contra crianças e adolescentes”, ressaltou o ministro.
Para o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, do MMFDH, Maurício Cunha, o fórum é muito importante para as crianças e adolescentes serem tratados como prioridade. "A violência institucional contra crianças e adolescentes no ambiente escolar ou no âmbito da saúde é gravíssima, porque afeta seres humanos em plena fase de desenvolvimento. Nossa Constituição assegura que esse público deve ser tratado com prioridade, por isso esse Fórum Nacional foi de encontro à demanda urgente que é a proteção de crianças e adolescentes contra a violação de sua liberdade e integridade.”
Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos