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Direitos Humanos
Estratégia Nacional quer fortalecer vínculos familiares
Lançada pelo Governo Federal, a Estratégia Nacional de Fortalecimento dos Vínculos Familiares pretende articular as ações federais existentes e em planejamento com o objetivo de ampliar a atenção às famílias como forma de garantir proteção social. A intenção é que o fortalecimento de vínculos familiares seja pauta convergente das diversas políticas públicas.
“O foco família vai estar presente em todos os ministérios. Vamos trabalhar muito melhor em parceria”, explicou a secretária Nacional da Família, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Ângela Gandra. “Essa estratégia, de certa forma, já estava sendo vivida, agora foi institucionalizada, o que ganha força e aumenta também, provavelmente, o foco de cada ministério de pensar em suas próprias ações e o impacto que pode ter no fortalecimento de vínculos familiares”, acrescentou.
Linhas de ação da estratégia
A estratégia prevê que seja avaliado o impacto familiar das ações e programas que já estão sendo executados ou que estão em fase de elaboração no Governo Federal. Essa avaliação será feita com base em evidências e em experiências nacionais e internacionais de sucesso, de acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
A medida ainda incentivará a pesquisa, a produção e a divulgação de conhecimento sobre a realidade das famílias brasileiras e da relação entre os vínculos familiares e o bem-estar da população.
Comitê
O Comitê Interministerial da Estratégia Nacional de Fortalecimento dos Vínculos Familiares foi criado para propor um plano de ações a ser executado ao longo dos próximos anos. Além do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a Casa Civil e os ministérios da Cidadania, da Educação e da Saúde fazem parte desse comitê.
O lançamento da estratégia nacional teve a presença da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, da Ministra da Mulher, da Família e dos Direito Humanos, Damares Alves, e do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e do ministro da Educação, Milton Ribeiro.