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Aldeias indígenas do Maranhão recebem 5 mil cestas de alimentos
A cacique Libiana Guajajara agradeceu o esforço do governo em cuidar dos índios diante da pandemia do novo coronavírus - Foto: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Na cidade de Imperatriz (MA), indígenas da região receberam, nesta sexta-feira (17), cerca de cinco mil cestas de alimentos. A entrega das doações foi feita pela ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).
A entrega ocorreu na sede da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) - parceira do ministério na distribuição das cestas - e contou com a presença de lideranças indígenas dos povos Krikati, Guajajara e Gavião. Autoridades locais e federais acompanharam a cerimônia.
"Essa é a maior obra do governo Bolsonaro, cuidar de vidas e de todas as vidas", reforçou a ministra durante o discurso. "É assim que este governo está cuidando dos nossos índios no Brasil: vindo e entregando direto, sem intermediário, sem medo de olhar nos olhos dos índios", completou.
Além das etnias presentes na solenidade, serão beneficiadas as aldeias dos indígenas Akroá-Gamella, Awa Guajá, Canela, Kaapor, Kreniê, Ticuna do Maranhão, Timbira e Tremembé.
Na ocasião, a cacique Libiana Guajajara agradeceu o esforço do governo em cuidar dos índios diante da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). "O governo está sensível às causas indígenas. Está trazendo cestas básicas e se preocupando com nosso povo", disse a cacique.
Até o momento, já foram distribuídas mais de 14 mil cestas na região e esse número saltará para um total de quase 20 mil após a conclusão dessa nova etapa da entrega de alimentos. A medida de caráter emergencial com foco nas populações em situação de vulnerabilidade social evita que famílias saiam de suas casas para buscar comida em outros locais.
A distribuição ocorre por meio de uma parceria entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e a Conab.
Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos