Como criar categorias e subcategorias para serviços no Portal gov.br

Antes de passarmos para o passo a passo, é importante entender a importância da taxonomia do site: A taxonomia existe para facilitar que o usuário encontre o que ele busca quando ele não sabe definir exatamente os termos desta procura. Por exemplo, vamos supor que você está abrindo uma farmácia, mas você não sabe exatamente quais autorizações do governo federal você precisa para conseguir abri-la. Você vai então ao gov.br e, olhado as categorias, sabe que o assunto deve estar sob saúde e vigilância sanitária. Lá, entre as opções apresentada, você consegue facilmente entender que é no termo fiscalização que você deve clicar. E finalmente, lá dentro, você entrará em "Medicamentos e produtos para a saúde".

A taxonomia é feita pelo ponto de vista do usuário, não do prestador do serviço.

É para o usuário que ela tem que estar satisfatória e clara. Não faz diferença para a taxonomia se existe uma autorização para abrir uma farmácia na ANVISA e outra no Ministério da Economia (apenas exemplos imaginários), ambos os serviços tem que estar na mesma categorização para o usuário. Da mesma forma, não importa se dentro do órgão, do estudo teórico ou mesmo da legislação existe diferença entre o que é um fruto, um pseudofruto e um semifruto (mais uma vez, exemplos imaginários). Para o usuário são todos frutos e, portanto, devem estar todos sob a categoria frutos na taxonomia.

Sendo assim, sempre confirme antes com a Coordenação de Canais Digitais do Departamento de Experiência do Usuário da Secretaria de Governo Digital/ME antes de realizar quaisquer alterações na taxonomia, principalmente se a intenção é alterar o 1º nível dela. Não é necessariamente porque um editor de um órgão pediu que a categoria deve ser criada, assim como não se deve criar uma categoria para conter apenas um serviço ou os serviços de uma área de um órgão. É importante saber como isso é percebido pelo usuário, e a área responsável por obter os dados sobre o uso do usuário, examiná-los e estudá-los e que, por isso, tem melhor condições de analisar se a mudança tem mais chance de atender melhor o usuário do que a existente é o Departamento de Experiênia do Usuário. Sugestões sempre são bem vindas e normalmente são muito úteis para melhorar nossa interação com o usuaŕio, mas isso não significa que todas devem ser imediatamente implementadas sem uma análise embasada.

Por fim, lembre-se sempre que após alterar a taxonomia, você terá que redistribuir os serviços para povoar a nova categoria.