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Força-tarefa coordenada pelo Ministério Público do Trabalho investiga tráfico de mulheres transexuais, submetidas a trabalho degradante
PRF participa de ação de combate ao trabalho escravo em Criciúma
A Polícia Rodoviária Federal, ao longo desta semana, integrou força-tarefa coordenada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) para combater o trabalho escravo. Agentes do Comando de Operações Especiais da PRF (COE), juntamente com auditores do MPT, procuradores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público Federal, servidores da Polícia Federal e fiscais da Secretaria do Trabalho do estado de Santa Catarina, realizaram diligências para checar a existência de mulheres transexuais sendo submetidas a condições degradantes de trabalho.
Em Criciúma, a força-tarefa cumpriu mandado de busca, apreendendo documentos em uma casa que funciona como alojamento para mulheres. No Presídio Feminino da cidade, foram colhidos depoimentos. Não houve prisões em flagrante.
A ação é a quinta fase da Operação Libertas, do Ministério Público do Trabalho, que já aconteceu em outras regiões do país. As investigações apuram denúncias de tráfico de mulheres transexuais, que seriam submetidas a condições degradantes de trabalho.