Notícias
Ação conjunta entre PRF e Polícia Civil intercepta grupo criminoso suspeito de praticar assaltos a bancos e carros-fortes na Paraíba
Campina Grande (PB), 28/06/2021
- Ação conjunta entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Civil (PCPB) interceptou, na noite do último domingo (27), três homens suspeitos de integrar grupo criminoso que realiza assaltos a bancos e carros-fortes na Paraíba.
Na manhã do último domingo (27), o condutor de um veículo Renault Sandero desobedeceu a ordem de parada em uma tentativa de abordagem realizada pela Polícia Militar (PMPB) e conseguiu fugir. O condutor perdeu o controle do carro e capotou. Os indivíduos fugiram a pé para o matagal. As equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em conjunto com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) da Polícia Civil, através de um trabalho orientado por inteligência, iniciaram as buscas pelos indivíduos que foram resgatados por outro homem em um novo veículo.
As equipes visualizaram o novo veículo utilizado pelos homens, um VW Gol, já na BR 230, km 157, em um trevo de acesso para a cidade de Campina Grande. O automóvel não respeitou a ordem de parada dos policiais civis e empreendeu fuga. Durante a tentativa de fuga, os homens suspeitos iniciaram disparos de arma de fogo contra as equipes policiais. A injusta agressão foi repelida pelos policiais havendo troca de tiros no local. Três suspeitos morreram durante o confronto.
No veículo estavam três homens, que foram socorridos para o Hospital de Traumas de Campina Grande com ferimentos graves, mas não resistiram e vieram a óbito. Foram encontrados no automóvel duas pistolas e um revólver, 65 munições, cartões de crédito, máquina de cartão, celulares e máquina furadeira.
Os três homens ocupantes do automóvel são suspeitos da prática de assaltos a bancos em João Pessoa e no interior da Paraíba. Dois deles foram identificados pelas equipes e possuem extensa ficha criminal.
Os policiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) da Polícia Civil estavam monitorando a ação da organização criminosa desde fevereiro deste ano para tentar localizar e prender os criminosos integrantes do grupo. A ação do grupo é conhecida na região nordeste como o novo cangaço.