PRF realiza I Passeio Ciclístico da Inclusão

Na manhã deste domingo (20), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou o I Passeio Ciclístico da Inclusão, evento que compõe uma série de atividades da PRF pelo Brasil dentro da campanha “Policiais Contra o Câncer Infantil''.

Com a presença do Diretor-Geral Substituto da PRF, Marco Territo, a jornada, aberta ao público, contou com a participação de cerca de 350 ciclistas - entre policiais, seus amigos e familiares, teve como pontos de saída e de chegada a Sede Nacional da PRF, no Setor Policial. Durante o percurso de 20 km, os participantes se deslocaram até um dos pontos mais agradáveis para a prática de esportes em Brasília: o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek.

Essa etapa do Projeto "Policiais Contra o Câncer Infantil" - que em 2022 chega à sua oitava edição - tem por finalidade arrecadar doações de brinquedos e alimentos não perecíveis para serem entregues ao Hospital da Criança de Brasília, no próximo dia 23 de novembro. A data, simbolicamente escolhida, é marcada pela sanção da Lei 11.650, que no ano de 2008 instituiu o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil.

Além da ação altruísta da PRF, que contou com o apoio de diversos órgãos parceiros, o momento de interação através da prática esportiva serviu de reflexão quanto aos esforços que devem ser dedicados ao alcance de objetivos importantes elencados na própria lei:

• estímulo de ações educativas e preventivas relacionadas ao câncer infantil;

• promoção de debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral às crianças com câncer;

• apoio às atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol das crianças com câncer;

• difusão dos avanços técnico-científicos relacionados ao câncer infantil; e

• apoio às crianças com câncer e aos seus familiares.

E fica um alerta: de acordo com o Ministério da Saúde, o tratamento adequado possibilita à maioria dos pacientes infantojuvenis uma boa qualidade de vida. Deste modo, orienta-se os responsáveis para que as queixas das crianças ou sinais de anormalidade sejam levados em consideração para avaliação de um profissional de saúde e para o diagnóstico precoce. Quanto mais cedo iniciar, maiores são as chances de cura.