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OPERAÇÃO INSPICIO II
Ação Interagências: Forças policiais e órgãos parceiros deflagram operação contra o comércio ilegal de autopeças no Subúrbio
Ação Interagências: Forças policiais e órgãos parceiros deflagram operação contra o comércio ilegal de autopeças no Subúrbio
Em ação conjunta, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP BA), deflagraram na manhã de hoje (04), em Salvador, a operação “Inspicio II” de combate à comercialização ilegal de peças veiculares.
A operação aconteceu na região do Subúrbio Ferroviário de Salvador e além de policiais rodoviários federais, contou também com equipes da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), do Grupo de Ações Rápidas e Repressivas (Garra) do Esquadrão Águia e Operação Apolo Companhia de Policiamento Fazendário (Cipfaz) da Polícia Militar, além de equipes da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), Departamento de Trânsito da Bahia (Detran/Ba) e Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) do município de Salvador.
A ação teve como foco vistoriar estabelecimentos comerciais utilizados para a prática e comercialização ilegal de peças de carros furtados/roubados e possível desmanche clandestino de veículos.
Na ocasião, uma Land Rover, foi encontrada totalmente desmontada em uma das oficinas fiscalizadas. O veículo possuí restrição judicial de busca e apreensão e foi apreendido. O dono do estabelecimento foi encaminhado para ser ouvido.
Outros cinco estabelecimentos foram interditados por infrações administrativas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), do município, por falta de autorização para funcionamento e alvarás vencidos.
Todo o material apreendido para a Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), para continuidade do inquérito policial em curso.
A PRF alerta que além dos crimes possivelmente já relacionados nessa investigação, a uma situação ainda mais perigosa, que diz respeito aos riscos de dividir as vias com veículos sem nenhuma condição de segurança viária, já que muitas dessas oficinas podem ser utilizadas para montar, por exemplo, veículos envolvidos em acidentes ou aqueles classificados como sucatas e se transformem em um veículo com aspecto de novo, para que seja de algum modo licenciado de forma fraudulenta e volte a circular.