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Receptação, porte ilegal de arma, crime ambiental
Três pessoas foram detidas em fiscalizações da PRF em Alagoas
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Alagoas prendeu três pessoas, neste final de semana. Entre os crimes estão: porte ilegal de arma de fogo, receptação e caçar espécimes da fauna silvestre. Os flagrantes aconteceram nas cidades de Porto Real do Colégio, Maceió e São Sebastião.
O primeiro caso se deu na sexta-feira (21), às 23h20 . Uma equipe realizava fiscalização no km 245 da BR 101, em Porto Real do Colégio, quando deu ordem de parada a um veículo GM/Prisma Joy, de cor branca, com um ocupante.
Após verificação de documentação pessoal e veicular, foi realizada uma vistoria no interior do veículo, sendo encontrado na mochila do motorista 01 Revólver da marca Taurus, calibre .38, com 06 munições de mesmo calibre. Indagado sobre a procedência da arma, o homem informou que não possuía nenhuma documentação legal para o porte de arma de fogo.
Ante evidências, ele foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de São Miguel dos Campos/AL para os procedimentos cabíveis.
Minutos depois, às 23h30, em Maceió/AL, os policiais abordaram um veículo VW/Gol, de cor vermelha, placa de Jaboatão dos Guararapes/PE.
Durante a verificação, os PRFs constataram que o carro possuía sinais de adulteração. Em consultas ao sistema, foi apurado que o veículo original também do município de Jaboatão dos Guararapes/PE, possuía queixa de roubo/furto, datado em 04/03/2021, em São Lourenço da Mata/PE.
Diante dos fatos, o homem foi preso e encaminhado à Central de Flagrantes de Maceió. Ele responderá pelo crime de receptação de veículo.
O terceiro flagrante aconteceu no sábado (22), às 10h30. Os policiais faziam fiscalizações no km 205 da BR 101, município de São Sebastião/AL, quando abordaram um ciclomotor Honda/Cg 160 Fan, de cor vermelha, com dois ocupantes.
O passageiro carregava consigo uma pequena gaiola, com uma ave silvestre popularmente conhecida como Papa Capim (Sporophila nigricollis). Questionado se possuía autorização para manter a ave em cativeiro, o homem respondeu que não e que ganhou de presente de um amigo.
Diante dos fatos, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), pelo crime de matar, perseguir, caçar, apanhar, vender espécimes da fauna silvestre, após o homem se comprometer a comparecer em juízo quando solicitado.