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Ministro do Trabalho e Previdência participa de evento com empresariado do RS
Os avanços das políticas públicas, a geração de empregos formais mesmo em meio à pandemia do coronavírus, a desburocratização dos serviços e o sucesso da vacinação no Brasil foram alguns dos temas abordados pelo ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, durante o “Tá na Mesa” - evento promovido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul). O almoço-reunião aconteceu nesta quarta-feira (27), em Porto Alegre.
Durante sua apresentação Razões para acreditar em um novo Brasil , o ministro exaltou as conquistas alcançadas pelo governo, apesar do desafio imposto pela pandemia. Falou do Auxílio Emergencial – que atendeu mais de 69 milhões de pessoas e do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda - que preservou cerca de 12 milhões de empregos no país. “Nós preservamos vidas e empregos”, disse Onyx.
O ministro também comemorou o marco de 3,1 milhões de empregos formais gerados nos últimos dois anos e meio. Segundo Onyx, o investimento na qualificação profissional e a simplificação das contratações melhoraram as condições de empregabilidade. “Mais do que gerar empregos, é importante transformar vidas”, declarou.
Somente neste ano, de acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o saldo foi de mais de 2,5 milhões de novas vagas de empregos com carteira assinada. “Acredito que, até o final do ano, chegaremos a 3 milhões de novas vagas”, afirmou o ministro.
Onyx Lorenzoni destacou também a desburocratização dos serviços públicos e citou como exemplo a Prova de Vida do INSS que, atualmente, pode ser feita por aposentados e pensionistas por meio de reconhecimento facial. “Estamos trabalhando para devolver a dignidade e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros”, finalizou.
Sobre a importância de garantir mais empregos para jovens e pessoas com mais de 50 anos, o ministro anunciou que, em breve, será apresentado um novo projeto de lei para facilitar a contratação pelas prefeituras de pessoas com esse perfil: jovens e maiores de 50 anos - que compõem grande parte dos 26 milhões de brasileiros que vivem na informalidade.