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Previdência Social e Direitos Humanos impulsionam ações de proteção à população vulnerável
O impulsionamento de ações de proteção à população vulnerável pautou, nesta segunda-feira (2), em Brasília (DF), a reunião entre os ministros da Previdência Social e dos Direitos Humanos e da Cidadania, Carlos Lupi e Silvio Almeida, respectivamente. Com apoio do INSS, a atuação integrada das novas pastas federais reforça, segundo eles, o compromisso do governo federal com o desenvolvimento socialmente responsável do país.
Na discussão, a prioridade do desenvolvimento e aprimoramento de programas que beneficiam diretamente parte da população que demanda benefícios da autarquia federal, incluindo os idosos, os trabalhadores com auxílio-doença e recebedores de Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Complementarmente, a Previdência Social buscará ainda instalar salas sensoriais, comprar novas unidades do PREVMóvel e adequar as agências do INSS para viabilizar a plena acessibilidade da população.
A partir dos mais de 38,5 milhões de segurados já atendidos pela autarquia federal, o ministro Carlos Lupi afirmou que a Previdência Social tem, “na sua essência, a missão de garantir a plena cidadania, principalmente, para as camadas sociais que mais precisam”.
“É a razão de nós estarmos, aqui, dialogando. São milhões de brasileiros que precisam ter seus direitos viabilizados, principalmente, entre as minorias, que mais sofreram ao longo da história. Na prática, vamos derrubar muitas barreiras e ampliar a justiça social”, analisou.
“A reestruturação do INSS é um caminho fundamental nessa missão. A humanização dos serviços e o atendimento presencial permitirão um progresso efetivo, pois foram anos de retrocessos”, completou, ao também disponibilizar as sedes da autarquia para o pleno compartilhamento em todo o país.
Silvio Almeida reforçou que, “a pedido do presidente Lula, o governo busca viabilizar planos nacionais de Pessoas com Deficiência e Idosas”.
“Os planos demandam planejamento e integração. Com esta parceria, o Ministério dos Direitos Humanos poderá estar onde o INSS já está presente”, projetou, ao mencionar a prioridade para criança, adolescente, idoso, pessoas com deficiência e em situação de rua.