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Obras Portuárias
A Secretaria de Portos possui uma série de projetos previstos nas duas fases do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 1 e PAC 2). Os empreendimentos priorizam a otimização dos acessos terrestres e marítimos, com foco na manutenção, recuperação e ampliação da infraestrutura portuária, bem como ampliação da eficiência logística dos portos brasileiros, e vão imprimir ao setor mais competitividade e dinamismo, além de reduzir os custos do transporte aquaviário e contribuir para o desenvolvimento do país.
- Acesse: http://www.pac.gov.br/transportes/portos
Ao todo, serão realizados investimentos de cerca de R$ 7,5 bilhões em portos. No âmbito do PAC 1, o Governo Federal aplicou recursos da ordem de R$1,88 bilhão. Foram R$ 745 milhões para o Programa Nacional de Dragagem (PND), R$1,14 bilhão em obras de melhoria da infraestrutura portuária. Já no âmbito do PAC 2, os investimentos previstos para o período de 2011 a 2014 são de aproximadamente R$160 milhões para o Programa Nacional de Dragagem, R$ 1.5 bilhões para a infraestrutura portuária e R$ 350 milhões em inteligência logística.
- Acesse: o 10º Balanço do PAC 2.
Os investimentos em dragagens permitirão o aprofundamento dos canais de acesso aos terminais, capacitando-os a receber navios de maior porte, aumentando a competitividade e a capacidade de movimentação de cargas. Os recursos aplicados em obras de construção e recuperação da infraestrutura ampliarão a capacidade portuária existente, adaptando-a para a nova realidade de porte de navios e viabilizando melhorias na acessibilidade dos portos.
As ações de gestão e logística portuária otimizarão a movimentação de navios, veículos e cargas nos portos, permitindo a redução de 25% nos tempos de espera e possibilitando o melhor aproveitamento da infraestrutura de berços e equipamentos de movimentação existentes, ampliando assim, a capacidade portuária brasileira.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal tem entre seus objetivos estimular a eficiência produtiva dos principais setores da economia, impulsionar a modernização tecnológica, acelerar o crescimento de áreas já em expansão, além de ativar setores deprimidos e aumentar a competitividade brasileira. O Programa vai aplicar, em quatro anos, um total de investimentos em infraestrutura da ordem de R$ 989,4 bilhões. O aumento na aplicação de recursos em infraestrutura é fundamental à aceleração do desenvolvimento sustentável. Dessa forma, o país poderá superar os gargalos da economia, estimular o aumento da produtividade e diminuir as desigualdades regionais e sociais.
Planejamento compartilhado
A nova Lei dos Portos (12.815/2013) marca a retomada do planejamento compartilhado entre os entes municipais, metropolitanos e estaduais que irá contribuir para a melhoria da relação entre a cidade e o porto.
Melhor utilização das vias, eliminando a disputa entre o tráfego urbano e o portuário; eliminação dos estacionamentos irregulares dos veículos de carga; e apoio à revitalização e mitigação da degradação das áreas urbanas ocupadas por armazéns, comércio ou indústrias voltados às atividades portuárias são alguns dos benefícios esperados a partir do compartilhamento de responsabilidades.
As ações de planejamento integrado também buscam a recuperação e valorização do acesso da comunidade à paisagem marítima na zona portuária, possibilitando que a população usufrua dos espaços não operacionais para atividades de lazer, turismo e cultura, entre outras, ampliando o mercado de trabalho e a geração de renda local e receitas para o porto.
O planejamento voltado ao acesso portuário, decorrente do novo marco regulatório, associa as necessidades do negócio com as políticas estaduais, as legislações de uso do solo e outros instrumentos urbanísticos, como as políticas de saneamento, de trânsito e transportes e adequação dos investimentos na infraestrutura viária.
O resultado esperado, além dos já citados, engloba ainda a possibilidade de fomentar o uso dos transportes hidroviários, intraestuarianos (estuário é o ambiente aquático de transição entre um rio e o mar), para operações de carga e de passageiros, reduzindo de forma expressiva o tráfego de caminhões nas vias urbanas e os impactos ambientais diretos advindos da operação portuária.
Visando atingir os objetivos citados, o Governo Federal, por meio do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e em parcerias com os governos estaduais e municipais, está investindo na melhoria da infraestrutura portuária.
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COPA 2014
Por meio da Secretaria de Portos da Presidência da República, o Governo Federal investiu um total de R$ 690 milhões nas obras de infraestrutura portuária para a Copa do Mundo 2014, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Copa).
Os recursos foram aplicados nos portos de Fortaleza (CE) - R$ 202,6 milhões; Natal (RN) - R$ 79,8 milhões; Salvador (BA) - R$ 40,7 milhões; Santos (SP) - R$ 155 milhões; e Recife (PE) - R$ 28,1 milhões.
Clique aqui para conferir as obras do PAC Copa.
*A obra de Manaus está sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
Obras a iniciar - 2015
A partir de 2015, estão previstos investimentos de R$ 2,80 bilhões nos portos brasileiros. Serão destinados R$ 1,5 bilhões em obras de dragagem e R$ 1,3 bilhões em obras de infraestrutura.