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PLANEJAMENTO
MPO e representantes de outros 13 órgãos participam de oficinas do PPA nesta quinta-feira
Os Ministérios do Planejamento e Orçamento (MPO), da Previdência Social (MPS), de Relações Exteriores (MRE) e de Portos e Aeroportos (MPA) levaram, nesta quinta-feira (20/4), seus programas para o espaço de diálogo e construção promovido pelo 1º ciclo de oficinas do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027.
Na oficina do MPO participaram representantes dos Ministérios da Igualdade Racial (MIR), Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Povos Indígenas (MPI), das Mulheres, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Também estavam presentes servidores da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Controladoria Geral da União (CGU).
Oficina do MPO
Edna Cesetti, coordenadora de Políticas Regulatórias do MDIC, acredita que juntar áreas diferentes dentro do planejamento estratégico traz a visão de construir conceitos que vão além do próprio objetivo ou do próprio programa. “É muito importante e inovador criar esse espaço de diálogo com visões diferentes colocadas em um único lugar para pensar algo conjuntamente”, opinou.
Para ela, outro ganho do espaço é o aprendizado de construir e se posicionar sem se apegar ao próprio tema. “Temos que ser mais flexíveis e pensar no cidadão, em como ele vai entender aquilo e em uma forma de transmitir a política pública em uma linguagem simples”, acrescentou.
A Secretária Nacional de Planejamento, Leany Lemos, participou da oficina do MPO e compartilhou com os presentes outros momentos da construção do PPA, como as discussões com a sociedade. “Além desse momento, temos as escutas da sociedade, que já começaram no Fórum Interconselhos e acontecerão nos estados. Depois sistematizaremos tudo e faremos a entrega ao Congresso em 31 de agosto.”
Durante as discussões, foi abordada a necessidade de ampliar e fortalecer a capacidade do Estado de planejar, bem como sua integração com o orçamento, o monitoramento e a avaliação, sempre com foco nas entregas à sociedade.