Precisamos, como povo e como instituição pública e privada, começar a enxergar e a vivenciar o coletivo, a reencontrar as raízes do Brasil real.
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Neste Dia da Amazônia, o manto que dificulta o entendimento da necessidade do desenvolvimento sustentável da região deve ser retirado, mostrando a todos a realidade enfrentada pela população da maior e mais preservada floresta tropical do mundo.
A Amazônia é vida! Não por ser o “pulmão do mundo”, pois esse mérito pertence aos oceanos, com suas algas. O vasto tapete verde da maior e mais preservada floresta tropical do planeta abriga tantas vidas animais e vegetais que algumas talvez ainda nem sejam do nosso conhecimento. O gigantismo, os encantos, os desafios e as oportunidades da biodiversidade amazônica ultrapassaram fronteiras e alcançaram o mundo antes mesmo do fenômeno da globalização...
A apresentação das últimas manifestações contrárias ao governo como democráticas constitui um abuso, por ferirem, literalmente, pessoas e o patrimônio público e privado, todos protegidos pela Democracia. Imagens mostram o que delinquentes fizeram em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Registros da Internet deixam claro o quão umbilicalmente ligados estão ao extremismo internacional.
A esta altura está claro que a pandemia de covid-19 não é só uma questão de saúde: por seu alcance, sempre foi social; pelos seus efeitos, já se tornou econômica; e por suas consequências pode vir a ser de segurança. A crise que ela causou nunca foi, nem poderia ser, questão afeta exclusivamente a um ministério, a um Poder, a um nível de administração ou a uma classe profissional. É política na medida em que afeta toda a sociedade e esta, enquanto politicamente organizada, só pode enfrentá-la pela ação do Estado.
No contexto de uma campanha internacional movida contra o Brasil, ressurgiu a antiga pretensão de relativizar, ou mesmo neutralizar, a soberania brasileira sobre a parte da região amazônica que nos cabe, a nossa Amazônia.
“Vamos superar obstáculos e incertezas, com clareza, determinação e paciência”.
É bom que os brasileiros se preocupem com o que fazem, ou podem fazer, as suas Forças Armadas. Afinal, a sua segurança e, em última instância, a garantia da Lei e da Ordem delas dependem, isso para não falar do enfrentamento de situações de crise que ultrapassam as capacidades das agências governamentais e requerem o emprego das competências logísticas e organizacionais das forças singulares (Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Aeronáutica).
Nos últimos tempos, os mais variados atores acusam o Brasil de não ser capaz de cuidar do seu patrimônio ambiental, em particular a Amazônia. Uma ironia, levando em consideração que somos o País que menos desmatou na história da humanidade. Como exemplo, cito que nos primórdios da vida na terra a Europa possuía 7% das florestas do mundo e o Brasil 9,8%. Hoje os europeus contam com 0,1% e nosso País com 28,9% da cobertura florestal mundial.