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COMPETITIVIDADE
Nova diretoria da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo toma posse e apresenta ao governo federal a agenda legislativa para o período 2023-2026
"Esse é o modelo ideal: setor produtivo, governo, parlamento e sociedade civil, todos juntos" - Foto: Cadu Gomes (VPR)
Nesta terça (4/4), o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, participou da posse da nova diretoria da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo (FPBC) e recebeu a agenda legislativa para o período 2023-2026. O evento contou com a participação de parlamentares, empresários e representantes da sociedade civil.
Na ocasião, o vice-presidente ressaltou a importância de agirmos na causa dos problemas que levaram o Brasil a um crescimento aquém de suas potencialidades e apontou o trabalho do Movimento Brasil Competitivo como essencial nesse cenário de retomada do desenvolvimento do país: “é a agenda de competitividade que vai fazer o Brasil crescer mais, gerar mais emprego, atrair mais investimento, gerar mais riqueza e melhorar a vida da população”, afirmou Alckmin.
As pautas da FPBC em busca da promoção de avanços à competitividade econômica brasileira vão ao encontro das propostas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a retomada do desenvolvimento econômico-social do Brasil, tendo a desburocratização e a simplificação de legislações como bases de fomento à indústria nacional e consequente geração de emprego e renda para o povo brasileiro.
A Agenda Legislativa da Frente contempla eixos fundamentais para a necessária e urgente redução do Custo Brasil, com vistas a fortalecer o ambiente de negócio do país em um cenário globalizado, de grande competitividade e predominado por players internacionais.
Nesse sentido, o MDIC também lançou uma consulta pública para reduzir as ineficiências regulatórias e combater o Custo Brasil 2023-2026. As contribuições poderão ser enviadas até 18 de maio próximo.
O governo federal acredita que essa caminhada conjunta dos poderes públicos, setor empresarial e sociedade civil em prol de um Brasil mais moderno e competitivo conduzirá o país a um patamar de mais oportunidades e justiça social para todos. “Esse é o modelo ideal: setor produtivo, governo, parlamento e sociedade civil, todos juntos”, concluiu o vice-presidente.