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200 anos da Independência
Marinha do Brasil promove Revista Naval em comemoração ao Bicentenário da Independência
Dando continuidade às celebrações do Bicentenário da Independência do Brasil, a Marinha brasileira realizou uma Revista Naval, na manhã deste sábado (10/09), na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Participaram do evento navios da Esquadra Brasileira e das Marinhas de países amigos, como Chile, México, Peru, Estados Unidos e outros.
O evento desta manhã contou com a participação do Presidente da República, que passou em revista a 22 navios, sendo 11 embarcações nacionais e outras 11 estrangeiras. Uma Revista Naval é uma espécie de vistoria nas embarcações.
De acordo com a Marinha, cerca de 2 mil militares tripulantes da Esquadra Brasileira participaram da solenidade. Entre os navios estavam: o Navio Veleiro Cisne Branco, Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico, Navio-Doca Multipropósito Bahia, Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Sabóia, Fragata Liberal, Navio-Patrulha Oceânico Amazonas, Navio Hidroceanográfico Cruzeiro do Sul, Navio Oceanográfico Antares, Submarino Riachuelo, Navio-Patrulha Maracanã e o Aviso de Pesquisa Hidroceanográfico Aspirante Moura.
Ainda segundo a Marinha brasileira, as comemorações dos 200 anos da independência brasileira devem ser realizadas até 2023.
A Marinha e o Bicentenário
Além do Bicentenário da Independência, neste ano também é celebrada a criação da Esquadra Brasileira, que ocorreu em 10 de novembro de 1822. Para comemorar a importância das datas, a Marinha do Brasil realizou uma série de atividades cívico-militares, culturais, esportivas e sociais, do dia 1º a 10 de setembro, em todo o país. Entre elas a Cerimônia de Substituição da Bandeira Nacional, o desfile cívico-militar de 7 de Setembro, em Brasília (DF), e a Parada Naval, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
A Esquadra Brasileira é parte fundamental da Força Naval, sua criação foi essencial para combater as forças portuguesas que se opunham à independência do Brasil na época. Assim, até hoje, a sua atuação é fundamental para preparar o Poder Naval e contribuir para a defesa da Pátria.