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Cúpula
Presidente Jair Bolsonaro participa de Fórum Empresarial do BRICS
O Presidente da República, Jair Bolsonaro, participou, na manhã desta quarta-feira (22/06), da cúpula virtual do BRICS Business Forum 2022, evento do grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
No discurso, o Presidente Jair Bolsonaro disse que o Governo está implementando medidas para tornar o Marco Regulatório Econômico mais seguro, previsível e transparente. Destacou ainda que busca melhorar a inserção do Brasil nos fluxos internacionais de comércio e investimentos. Segundo o Presidente Jair Bolsonaro, a Lei de Liberdade Econômica e a reforma da previdência estão entre os avanços nessa direção. “A aproximação entre nossas comunidades empresariais é uma de nossas prioridades para o BRICS. Ao se conhecerem melhor, nossos empresários poderão fechar negócios que resultarão em ganhos recíprocos, inclusive para os trabalhadores de nossos países”, afirmou.
De acordo com o Presidente Jair Bolsonaro, uma das metas do Governo Federal é ampliar a participação do setor privado na economia, promovendo investimentos em infraestrutura, incentivando o empreendedorismo e reduzindo restrições à livre atividade econômica. “O Banco do BRICS, conhecido por NDB, tem potencial para contribuir com o desenvolvimento de nossas economias e a melhoria das nossas infraestruturas. A abertura do escritório regional do NDB no Brasil permitirá a ampliação de sua atuação no país, principalmente em áreas como infraestrutura, energia renovável e mobilidade urbana”, destacou.
O Presidente Jair Bolsonaro ressaltou que o Brasil está comprometido em consolidar-se como polo seguro e estável para investimentos e que o ingresso do país na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é mais um passo nesse sentido.
O BRICS Business Forum 2022 é um encontro que reúne empresários e investidores e antecede a XIV Cúpula do BRICS, sob a presidência "pro tempore" da China, que será realizada em formato virtual no dia 23 de junho, quinta-feira. Em 2024, caberá ao Brasil comandar, pela quarta vez, as discussões do grupo.