Entenda as principais diferenças entre o acordo firmado em 2024 por União, governos de Minas Gerais e Espírito Santo, Ministérios Públicos, Defensorias Públicas e mineradoras e a antiga proposta de pactuação recebida pela Transição de Governo, em 2022
Pelo acordo, serão destinados R$ 132 bilhões em dinheiro novo. Repactuação carrega preocupação com a reparação de danos e prejuízos às pessoas direta e indiretamente atingidas pela tragédia
Repactuação carrega preocupação com a reparação aos danos e prejuízos às pessoas, direta e indiretamente envolvidas na tragédia. Processo engloba controle social sobre a utilização dos recursos e longevidade na execução das ações
Evento no Palácio do Planalto marcou repactuação com empresas e busca de reparação pela tragédia ambiental de Mariana (MG), a maior da história do Brasil, ocorrida em 5 de novembro de 2015
Recursos do Fundo Rio Doce promoverão ações de melhorias socioeconômicas aos atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG)
Em 5 de novembro de 2015, a ruptura da barragem da Samarco liberou uma avalanche de rejeitos que alcançou o Rio Doce e escoou até a foz
Valor deve ser pago ao poder público pelas empresas envolvidas na tragédia, ao longo de 20 anos, para serem aplicados em diversas destinações
Dos R$ 100 bilhões em dinheiro novo previstos no acordo, que deverão ser pagos ao Poder Público, R$ 40,73 bilhões serão destinados diretamente aos atingidos
Do total, R$ 100 bilhões representam novos recursos, que devem ser pagos pelas empresas em 20 anos ao poder público para serem empregados em diversas destinações, como reparações, recuperação ambiental, saúde e infraestrutura