Pronunciamento do presidente Lula durante anúncio de investimentos em obras na Via Dutra e Rio-Santos
Queria primeiro dizer para vocês da alegria de voltar a São José dos Campos. Não só para Embraer, mas vir a São José dos Campos para rever pessoas que têm muito a ver com a minha vida política, como a Ângela, o Carlinho, a Memélia que estão aqui.
Eu já tive muitas passagens aqui, prefeito. Muitas passagens. Eu não sei o que o prefeito fazia 25 anos atrás, há 30 anos, mas você pode ficar certo que você, da sua casa, deve ter ouvido a voz rouca do Lula tentar construir o PT aqui em São José dos Campos.
E eu quero parabenizar o prefeito de São José dos Campos, que está presente nesta reunião, Anderson Faria. Quero cumprimentar o prefeito de, segundo o Alckmin, não se sabe ainda se é a primeira ou a segunda cidade, o prefeito Izaías José Santana, prefeito de Jacareí. E também cumprimentar um prefeito de uma cidade pequena que está aqui, que colocaram na minha nominata, Jucimar Ferreira da Silva, prefeito de Redenção da Serra, que deve ser a terceira cidade mais importante da região.
E eu queria começar dizendo para vocês que eu fiz questão de citar os prefeitos, porque todas as viagens que eu faço, em qualquer estado do Brasil, independentemente de que partido pertença o prefeito, de que partido pertença o governador, eu os convido para o ato, porque isso aqui é uma visita institucional e, portanto, cabem todos aqui.
Eu quero dizer para vocês que o governador Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo] também foi convidado para vir aqui. Sabe? E ele é convidado em todas as vezes que eu venho a São Paulo, eu o convido. Ele tem liberdade de ir ou não ir. Eu espero que ele um dia decida começar a mostrar para o povo que a gente pode ser adversário, que a gente pode ter disputado eleições, mas quando terminam as eleições, nós temos que governar. E nós temos que governar junto com todo mundo, não tem...
E eu fiz questão, fiz questão, primeiro de falar muito com o Aloizio Mercadante [presidente do BNDES] para que a gente fizesse esse evento aqui. A minha equipe queria que a gente fizesse um encontro dentro da Embraer para anunciar o financiamento das exportações do avião e anunciar a rodovia. Eu falei: “não vamos misturar.” Uma coisa, quando a gente estiver tratando de transporte aéreo, vai ser na Embraer, mas, quando a gente está tratando de transporte rodoviário, a gente não pode colocar a CCR dentro da sede da Embraer.
A CCR está fazendo um investimento muito importante, e eu acho que cabe ao presidente da República, e eu já fazia isso no primeiro mandato meu, eu dizia para a minha equipe: “Se tiver a inauguração de uma fábrica de palito de fósforo, me convide que eu vou.” E por que que eu faço isso? Por que é importante, sabe, convencer o ministro Haddad [Fernando Haddad, ministro da Fazenda] vir aqui? Convencer... O ministro Renan [Renan Filho, ministro dos transportes] tinha a obrigação de estar aqui porque é rodovia, mas trazer os ministros. Por que é importante? É porque nós precisamos passar para o Brasil a ideia das coisas boas que acontecem no Brasil. E o que está acontecendo no Brasil é uma coisa extremamente importante para o Brasil.
Vocês sabem que toda vez que eu disputo uma eleição, quando eu ganho e que termina o meu governo, as pessoas falam: “o Lula tem sorte. Por que que deu certo? Porque o Lula tem sorte. Por que que a economia cresceu? Porque o Lula tem sorte. Por que que as exportações cresceram? Porque o Lula tem sorte.”
Não, não é sorte. Sorte é necessário, eu estou pedindo, todo santo dia, a Deus para dar um pouquinho de sorte para o Corinthians, para ver se ele sai no último lugar da tabela e cresce. Mas é sorte, é sorte com uma pitada de muito trabalho.
Só para vocês terem ideia, nós estamos apenas um ano e oito meses de governo. Não é verdade? Um ano e sete meses de governo. Nesse um ano e sete meses, a gente passou um ano reestruturando o Brasil e remontando coisas que tinham sido destruídas nesse país: políticas essenciais, como, por exemplo, as políticas culturais no país. Como é que pode um país não ter uma política cultural, não ter um ministério de cultura? Como é que pode um país, que tem três milhões de indígenas, não ter um ministério de indígenas? Como é que pode as mulheres são a maioria da sociedade, a gente não ter o ministério das mulheres? Como é que pode a gente não ter o ministério da igualdade racial?
Então, nós passamos um tempo tentando reconstruir o país e reconstruir a finança do Brasil. É importante vocês não se esquecerem que, quando nós ganhamos as eleições, aconteceu uma novidade sui generis na história da República. Nós começamos a governar antes de tomarmos posse porque tivemos que ir para dentro do Congresso Nacional, a quem nós somos muito agradecidos, aprovar uma PEC da Transição para que a gente pudesse ter dinheiro, uma parte para pagar a dívida do cidadão e a outra parte para a gente poder fazer programas sociais de investimentos que nós estamos fazendo.
É por isso que eu fico muito orgulhoso quando o Renan vem aqui e fala o seguinte: “presidente, só em 2023, a gente investiu mais em rodovia do que o governo passado em quatro anos.” Porque eu tenho viajado muito o Brasil e, em cada lugar que eu chego, eu pergunto se alguém lembra uma obra de infraestrutura feita em algum lugar pelo cidadão que governou esse país quatro anos. Eu vou começar a oferecer prêmio para quem achar uma obra, porque, sabe, esse país foi abandonado.
Então, quando eu vejo aqui, Aloizio Mercadante, você, Santander, Itaú e Bradesco se juntando para fazer o maior processo de debêntures que já foi nesse país, eu fico imaginando o milagre disso. Eu vivi nesse país quando o BNDES era tratado como se fosse inimigo dos bancos privados. Era tratado, o Banco do Brasil, era tratada, a Caixa Econômica. Não. O país precisa de um banco público, mas esse banco público pode perfeitamente bem trabalhar em sintonia, em harmonia com os bancos privados para construir o futuro desse país.
Eu queria dizer para vocês, nesse um ano e seis meses, eu tinha algumas coisas importantes para fazer e uma delas era recuperar a imagem do Brasil no mundo. Vocês sabem que nós passamos um período em que ninguém queria vir aqui e ninguém queria receber as pessoas lá. Ou seja, o Brasil ficou uma espécie de pária, sabe, em que não era bem-vindo. O cidadão, quando chegava em uma reunião, todos os presidentes iam se afastando para não cumprimentar.
Isso acontece. Uma vez eu fui na África almoçar, e tinha um presidente de um país que era chamado de ditador, e não sei quem da minha assessoria colocou a minha cadeira para sentar do lado do ditador. E o jornal O Globo o tempo inteiro com a máquina, maior do que a essa desse rapaz aqui, olhando para ver se eu ia sentar perto do ditador. Pois eu não almocei. Fiquei em pé para não tirar a fotografia. Eu não tirei a fotografia, mas também não almocei.
Bem, o cidadão que estava aqui era assim, ninguém queria recebê-lo. Ninguém queria recebê-lo. Então, nós assumimos o compromisso de recuperar uma coisa que o Brasil tem e que ninguém tem. Não tem nenhum país do mundo sem contencioso com ninguém como o Brasil. Não existe. Todo mundo gosta do Brasil, e o Brasil tem que gostar de todo mundo.
Por que eu vou querer brigar com a Venezuela, por que eu vou querer brigar com a Nicarágua, por que eu vou querer brigar com a Argentina? Eles que elejam o presidente que eles quiserem. O que me interessa é a relação de Estado para Estado, o que o Brasil ganha e o que o Brasil perde nessa relação. É por isso, meus amigos e amigas, que eu já visitei, este ano, já tive mais encontro com presidente do que todos os presidentes da República que passaram pelo Brasil, até sobre mim mesmo, até sobre o meu governo de 2003 a 2010.
Por quê? Porque, este ano, eu resolvi primeiro participar de uma reunião com a União Europeia. Toda a União Europeia, são 30 e poucos países. Depois, juntamos a União Europeia e a América Latina, que é mais 33. Já foi para quase 60 presidentes. Depois, eu participei de uma reunião com os presidentes da União Africana, 54 países. Depois, eu participei de uma reunião da CELAC na América Latina, 33 países. Depois, eu participei de uma reunião com a América do Sul, 12 países.
Depois eu participei de uma reunião com o Caricom, com todos os países daquela ilha do Caribe. Eu sou o único presidente convidado para participar dos encontros deles. Eu acho muito importante porque eles compram do Brasil. Eles não compram o tanto que a China compra, mas eles compram o que eles podem comprar. E essa gente é quem vota nas coisas do Brasil quando a gente disputa alguma vaga a nível internacional.
Além de participar de todas essas reuniões, eu queria dizer para vocês que eu já participei do G20, já participei dos BRICS. E este ano – é verdade que eu fui ao mundo ano passado –, mas, a partir de agora, ô Haddad, é o mundo que vem ao Brasil. Nós estamos realizando, nós estamos fazendo o G20, que é o encontro das 20 maiores economias do país no Brasil. E está tendo 67 reuniões, até a reunião presidencial em outubro.
Depois que o mundo vier para o Brasil no G20, eu vou ainda participar da COP30 no Azerbaijão, eu vou participar dos BRICS na Rússia, e eu vou participar da APEC ainda no Peru, que é a questão dos países do Pacífico, que o Brasil não faz parte, mas como a China quer discutir a Rota da Seda, nós, então, vamos ter que preparar uma proposta para discutir o que que eu ganho. O que que o Brasil ganha se a gente participar desse negócio? Qual é a fatia importante de participação do Brasil?
E, por último, nós vamos ter o ano que vem aqui, nós vamos ter os BRICS no Brasil. E vamos ter a COP30, que é a reunião sobre o clima, em Belém do Pará. Porque, vocês acompanham pela imprensa, todo mundo dá palpite sobre a Amazônia, todo mundo, na Suécia, na Finlândia, na Noruega, na Dinamarca, todo mundo fala da Amazônia. Então, nós resolvemos fazer a COP30 lá na Amazônia, para que a Amazônia fale para o mundo o que é que ela é, o que é que ela quer e o que ela precisa.
Bem, dito isso, meus companheiros e companheiras, eu queria dizer para vocês que eu vivo um momento político muito especial, mas muito especial. Eu digo para todo mundo e digo para o Haddad todo dia: “Não se preocupe que as coisas vão dar certo. Não se preocupe.”
Sabe, eu não sei se em algum momento da minha história política, eu tive a leveza que eu estou tendo para governar esse país. Primeiro porque tive a sorte de procurar um ex-adversário para ser o meu aliado nessa disputa, e é um vice extraordinário. Depois, eu tive a sorte de montar um governo com gente muito mais tarimbada, muito mais experiente. Só ministérios são oito que já foram governadores. É todo mundo de muita competência, as coisas funcionam muito rapidamente, mesmo a burocracia sendo uma coisa difícil da gente vencer. Porque, na verdade, a burocracia é quem manda no país. É o cara de terceiro escalão que, se tiver que assinar um papel, ele guarda na gaveta, não assina, e o presidente fica esperando. É assim que funciona a burocracia.
Eu digo sempre o seguinte, o presidente é como se fosse uma locomotiva. Ele vai por hora, passa, buzina, apita, apita, apita, mas a estação está lá parada, a estação é a mesma, o vendedor de bilhete é o mesmo, só muda o trem. Então, é o seguinte, o trem só tem um mandato de quatro anos, a estação não. A estação tem mandato de 40, de 50. A estação, ou a burocracia presta um concurso, nunca mais é mandado embora e fica até morrer. Nós não.
Vocês políticos, todo mundo chama político de ladrão, político de um monte de coisa... Eu digo sempre o seguinte, quisera Deus que todas as profissões fossem igual político, porque mesmo que você chame ele de ladrão, ele vai ter que a cada quatro anos ir pra rua, vai ter que se expor, vai ter que ser atacado e vai ter que atacar pra poder sobreviver. E é assim que a gente aprende a fazer política. E é assim que a gente constrói o que nós estamos fazendo aqui.
Você viu essas coisas que o Haddad falou, que mudou no Congresso Nacional. Vocês sabem que a gente estava há 40 anos querendo aprovar uma política tributária no Brasil que desse um horizonte de modernidade nos tributos desse país. Todo mundo que faz política imagina o seguinte: “como é que o Lula vai querer governar? Ele só tem 70 deputados. Tem 513 deputados na Câmara. Como é que ele vai querer governar? Ele só tem nove senadores e tem 81 senadores no Senado. Como é que ele vai governar?”
Simples. Governando, conversando com as pessoas, sendo tolerante com as pessoas, aceitar a opinião das pessoas, porque não é tudo que o governo manda que tem que ser aprovado do jeito que o governo quer. Eu não sou do governo, eu pertenço a outro partido político, eu tenho outra orientação econômica, eu não quero aquele projeto tal como o Haddad falou. Então, faz uma proposta, companheiro. Quem sabe você tem uma emenda melhor. É assim: conversando, dialogando, sem se importar com o que alguém tenha falado de você um tempo atrás. Mas é pensando no futuro.
É assim que a gente conseguiu, em apenas um ano e meio, aprovar uma política tributária que esperava 40 anos dentro do Congresso Nacional. Nesses 18 meses do governo, Haddad, a gente já abriu 165 novos mercados para os produtos brasileiros. Presta atenção! Em 18 meses, a gente já abriu 165 novos mercados para os produtos brasileiros.
Então, as coisas começam a acontecer porque a gente está fazendo aquilo que é o óbvio e que todo mundo tem que fazer. Fazer com que as coisas aconteçam na perspectiva de melhorar a vida do povo brasileiro, porque tudo que o povo deseja de um governo é que ele, sabe, não se meta na vida das pessoas, não fique fazendo fake news todo dia, falando mal da mulher não sei de quem, dos maridos não sei de quem.
Não é o papel do presidente. O papel do presidente é cuidar, cuidar de 213 milhões de pessoas, que uma maioria depende muito do governo, uma outra minoria depende menos. Então, o nosso papel é governar para fazer com que a gente atenda as pessoas mais necessitadas desse país, que a gente cuide daqueles que tiveram menos oportunidade, que a gente trate de criar as oportunidades.
E, quando a gente vê uma empresa aceitar fazer o investimento como a CCR está fazendo na Dutra, a gente é obrigado a dizer de que, Haddad, cada vez menos, quem sabe a gente vai precisar de dinheiro do orçamento público para fazer as obras de infraestrutura desse país e muito mais: a gente conquistar confiança.
Então, companheiros, eu vim aqui para isso. Eu vim aqui para dizer para vocês: o Brasil está vivendo um bom momento, um bom momento. Eu posso dizer para vocês que eu já fui presidente duas vezes, e vocês se lembram que quando eu deixei a Presidência eu tinha 87% de bom e ótimo, eu tinha 10% de regular e 3% de ruim e péssimo. Isso devia ser no comitê do meu adversário, mas, de qualquer forma, eu estou vivendo um momento excepcional.
As conversas que eu tenho com os outros países, a conversa que a gente está tendo com os empresários, o Alckmin toda semana me leva um prêmio lá na Presidência. Outro dia, “ô Lula, você tem que receber a indústria automobilística que está em crise, que não estava, não sei das quantas, fazia tempo que não fazia investimento.” Aí, eu recebo a indústria automobilística para anunciar investimentos de 129 bilhões de reais até 2028, coisas que não faziam há 40 anos.
Depois, ele me leva o setor do aço para fazer investimento de 100 bilhões de reais. Depois, me leva o setor de alimentos para fazer investimento de 120 bilhões de reais e quer me levar o setor de papel e celulose para anunciar mais investimentos de 120 bilhões de reais.
Além de tudo isso, além de tudo isso, e de vocês que foram obrigados por competência a criar, essa nova forma de financiar projetos de infraestrutura, eu fico perguntando: “Aloízio, quem tem você, por que que eu preciso de inteligência artificial?” Eu preciso de uma inteligência humana, alguém que tenha a facilidade de fazer as coisas, pensar politicamente e pensar socialmente as coisas.
É por isso que eu quero terminar dizendo para vocês, companheiros e companheiras de São José dos Campos, tenho certeza absoluta, não tem como, este país não dar certo, não tem como, pode ficar certo disso. Vai acontecer tudo o que a gente sonhou. A gente vai gerar mais emprego, a gente vai aumentar mais salário, a gente vai garantir mais desenvolvimento, a gente vai garantir mais investimento na educação, a gente vai garantir mais gente nas universidades, mais gente nos institutos federais.
Esse ano fizemos um programa chamado Pé-de-Meia para evitar que meninos de 14, 15 anos, e meninas deixassem de estudar o ensino médio para poder ir trabalhar para ajudar a família. Nós, então, criamos uma poupança para que a gente garanta que essas crianças, são 480 mil que desistem por ano, e para a gente garantir que eles não desistam, a gente criou um programa para os estudantes do ensino médio em que ele vai ter uma poupança.
Ele vai ter, não sei qual é o banco que eles abriram a poupança, não sei qual é o banco que o governo está depositando, mas ele vai receber 200 reais por mês, durante 10 meses, se chegar nos 10 meses e eles tiverem 80% de comparecimento e passar, ele vai receber mais mil reais. Com 10 de 200, mais mil, já são 3 mil. No segundo ano a mesma coisa: 10 de 200 mais uma de mil. E no terceiro ano a mesma coisa. Quando ele terminar o ensino médio, ele pode ter uma poupancinha de 9 mil reais.
Eu não sei se é o Santander, não sei se é o Itaú, não sei se é o Bradesco que está captando essa poupança. O que eu sei é que é bom para os estudantes, é bom para o Brasil e é bom para o sistema financeiro, que vai ter muito mais gente valorizada gastando dinheiro.
Então, companheiros, eu quero agradecer a CCR mais uma vez, agradecer ao BNDES, ao trabalho extraordinário do Aloizio Mercadante, porque o BNDES é uma coisa muito importante para o Brasil. O BNDES foi quem livrou o Brasil, Haddad, você estava no Ministério da Educação. Quem ajudou o Brasil a não se afundar na crise de 2008 foi exatamente o nosso BNDES, colocando quase 500 bilhões [de reais] de investimentos para que a gente pudesse não paralisar esse país.
Então, eu quero dar os parabéns, Aloizio, a você, à direção do BNDES, aos companheiros que, junto com o Bradesco, Itaú e Santander, fizeram essa engenharia, desses debêntures em que o empresário não tem nem que dar a garantia. Ele próprio garante.
Aí eu lembrei que, quando eu nasci, minha mãe falou assim para mim: “ô Lula, eu já te pus o mundo, agora, você se garante.” Então, eu estou aqui garantindo que nessas empresas aqui, para que a gente faça esse país estar certo.
Gente, Ângela, um beijo, foi muito bom te ver. Um beijo Carlinhos, beijo Memélia, um beijo companheiro deputado Zarattini, deputados que estão aqui, que eu esqueci até de ler a nominata dos companheiros que estava aqui na minha mão. A nominata dos companheiro Zarattini. Companheira professora Luciene, companheira Alencar Santana, nossos deputados federais, obrigado pela presença de vocês aqui.
E companheiro prefeito, obrigado pela sua presença. Isso demonstra civilidade. Isso demonstra civilidade. Então, gente, um abraço, um abraço. Obrigado, obrigado, obrigado por tudo que vocês estão ajudando a construir nesse país.