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Ação PF
Polícia Federal fiscaliza atuação da segurança privada na Expointer 2023
Porto Alegre/RS. A Polícia Federal e a Brigada Militar atuarão, partir deste sábado (26/08), na fiscalização dos serviços de segurança privada prestados na Expointer 2023.
Os agentes fiscalizarão os vigilantes, porteiros, zeladores, vigias e os serviços de monitoramento eletrônico dentro do Parque de Exposições Assis Brasil. O objetivo é garantir que todas as cinco empresas e as 250 pessoas contratadas para atuarem na segurança deste grande evento estejam regularizadas.
Conforme informações dos organizadores da Expointer, em 2022, mais de 770 mil pessoas circularam pelo Parque de Exposições e a previsão é de que em 2023 o público seja similar, exigindo a integração das forças de segurança pública e coordenação com as empresas de segurança privada, modelo adotado na Copa do Mundo do Brasil em 2014 e nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
A fiscalização tem por objetivo garantir que as empresas prestadoras de serviço de segurança privada atuem de forma qualificada para proporcionar tranquilidade ao público que comparecer à maior feira de exposição de animais da América Latina.
A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” irregulares não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.
Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes. Já os porteiros, zeladores, vigias e o serviço de monitoramento de sistemas de segurança devem se submeter à fiscalização da Brigada Militar.
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