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EDITAL Nº 1/2021 lança lista de habilitados com classificação dos candidatos para curso
Saiu nesta sexta-feira (28), a lista com a classificação dos candidatos habilitados no edital 01/2021 da Fundação Cultural Palmares. A fase de questionamentos encontra-se encerrada. A Comissão analisou todos os encaminhamentos no dia 26 de outubro.
Acompanhe aqui o novo cronograma do Edital:
| Período de inscrições | 12 de julho a 11 de outubro de 2021 |
| Análise das inscrições | 12 de julho a 15 de outubro de 2021 |
| Publicação da lista preliminar | 18 de outubro de 2021 |
| Período de questionamentos (recursos) | 19 a 25 der outubro de 2021 |
| Análise dos questionamentos (recursos) | 26 de outubro a 1º de novembro de 2021 |
| Publicação da lista final | 2 de novembro de 2021 |
O curso tem como objetivo selecionar 200 membros de Comunidades Remanescentes de Quilombo e Povos de Terreiro para realizarem curso online de capacitação em estética feminina, manicure, pedicure e nail design, com fornecimento de material (Kit aluno).
Acesse a lista de habilitados (clicando aqui).
Em caso de dúvidas, encaminhe e-mail para: edital.dpa@gmail.com
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Por Fundação Cultural Palmares
Palmares aprova contratação de empresa para reforma da nova sede
A Diretoria Colegiada da Fundação Cultural Palmares aprovou, nesta quarta-feira (20), a contratação de uma empresa especializada para a execução dos serviços comuns de engenharia, a qual fará a reforma da nova sede da instituição.
Conforme lembrou o presidente Sérgio Camargo, o prédio cedido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) proporcionou uma economia de R$ 4 milhões anuais, com despesa de aluguel. Mesmo com a poupança, a ação foi alvo de diversos ataques por parte da mídia e grupos políticos, contrários à real missão da Fundação Palmares.
Estiveram presentes na reunião o presidente Sérgio Camargo; o Diretor do Departamento de Proteção ao Patrimônio da Cultura Afro-Brasileiro (DPA), Marco Antônio; e o Diretor do Departamento de Fomento e Proteção da Cultura Afro-Brasileira (DEP), Marcos Petrucelli.
“É um momento histórico na trajetória da Palmares. Teremos, finalmente, uma casa para chamar de nossa; um local onde irá funcionar uma Fundação Cultural com objetivos e princípios”, afirma Marcos Petrucelli.
Também participaram o Coordenador-Geral Substituto de Gestão Interna (CGI), Ângelo Bonatto; a Coordenadora de Logística (CLOG), Neusa Maria; e o Coordenador-Geral do Centro Nacional de Referência da Cultura Negra (CNIRC), Marco Frenette.
Durante o encontro, Sérgio Camargo ressaltou a relevância e importância desse momento, considerado histórico para a Fundação Cultural Palmares. A entidade vem desenvolvendo uma série de reuniões, com engenheiros e arquitetos para assim tomar providências acerca das reformas necessárias para o edifício.
A reforma contemplará a construção do CEMA – Centro de Estudos Machado de Assis, que abrigará o acervo bibliográfico da Fundação, e também terá espaços de convivência, leitura e exposição.
Por Fundação Cultural Palmares
CNIRC divulga lista completa do acervo da Palmares
O Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) publicou nesta quinta-feira, dia 21, a listagem do Acervo Iconográfico e Museológico da Fundação Cultural Palmares ( veja aqui ). Pela primeira vez, o cidadão brasileiro tem acesso à totalidade da listagem. “Já havíamos publicado a lista completa do nosso acervo bibliográfico, e agora publicamos a lista também completa do acervo museológico e iconográfico. Esse é o primeiro passo para uma avaliação completa do acervo, baseado em critérios técnicos, históricos e conceituais”, explica o bibliotecário Henrique Bezerra de Araújo, pós-graduando em Museologia e Coordenador de Estudos e Pesquisa da Fundação Cultural Palmares.
Entre as peças existentes, encontram-se fotografias, esculturas, artesanato, brinquedos infantis, documentos, vasos de barro e porcelana, desenhos, maquetes e instrumentos musicais. “Em sua absoluta maioria, tratam-se de peças contemporâneas e de cunho de registro, a exemplo de fotografias de eventos, recortes de jornais emoldurados e pôsteres publicitários. A parte artística é extremamente modesta. Esculturas, por exemplo, são apenas 14 peças. Pinturas, apenas 30”, relata Henrique.
“Essa lista quantitativa do acervo iconográfico e museológico da Fundação Cultural Palmares, que hora apresentamos, é o primeiro passo para sabermos, de uma vez por todas, qual foi o verdadeiro legado que trinta anos de gestões deixaram para a atualidade”, resume Marco Frenette, coordenador-geral do CNIRC, departamento responsável pelo acervo da Fundação.
Peças que compõem o Acervo, agora estão expostas nos corredores da Fundação
“É preciso que os itens reunidos em uma coleção formem um conjunto relativamente coerente e expressivo, apresentando valor cultural, histórico, estético, artístico ou documental. Sem essas premissas não há coleção. Há somente um amontoado de objetos que não dialogam entre si”, explica Henrique Araújo.
Ainda de acordo com o especialista, a realização de um Levantamento do Acervo se justifica não só pela importância de se conhecer os objetos existentes, mas, sobretudo, por ser um procedimento padrão e necessário, capaz de verificar com dados concretos a realidade do acervo.
Diante disso, após a identificação dos objetos que são salvaguardados pela Palmares, concluiu-se que o “valioso acervo” citado quase que diariamente pelas antigas gestões, pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, mídia e partidos políticos, jamais existiu. O próximo passo será a elaboração de etiquetas de identificação, a inserção de um sistema de numeração nas peças e a produção de um diagnóstico do acervo, tudo com a supervisão de um profissional museólogo registrado no Conselho Regional de Museologia da 4ª Região (COREM4) e esteja lotado em uma das instituições vinculadas ao Ministério do Turismo. Essas atividades darão subsidio para a construção do Plano Museológico da Fundação Palmares.
Por Fundação Cultural Palmares
Inscrições para escolha de novo logotipo da Palmares estão encerradas
Desde o último dia 15 de outubro estão encerradas as inscrições para o concurso da escolha dos novos logotipo e logomarca da Fundação Cultural Palmares. Os três primeiros projetos classificados serão divulgados no site oficial da Instituição, no dia 12 de novembro. Já o resultado final do projeto premiado, será divulgado no dia 26 de novembro de 2021.
A identidade visual escolhida para o novo logotipo e logomarca passará a ser de propriedade exclusiva da FCP e os logos serão adotados como a “marca oficial”, permitindo sua utilização nas mais variadas peças e meios de comunicação: impressos em geral, outdoors, banners, páginas nas mídias digitais, cartazes, faixas etc.
O julgamento da escolha está sendo feito por uma comissão composta por até 5 (cinco) servidores, todos com reputação ilibada e pleno conhecimento da matéria em exame. O autor do projeto vencedor será premiado com R$ 20.000,00.
Por Fundação Cultural Palmares
EDITAL Nº 1/2021 lança lista de habilitados e inabilitados para curso
Saiu nesta segunda-feira (18), a lista de habilitados e inabilitados do edital Nº 1/2021 da Fundação Cultural Palmares. Fique atento pois o prazo de questionamentos (recursos) é de 19 a 25 de outubro de 2021.
Acompanhe aqui o novo cronograma do Edital:
| Período de inscrições | 12 de julho a 11 de outubro de 2021 |
| Análise das inscrições | 12 de julho a 15 de outubro de 2021 |
| Publicação da lista preliminar | 18 de outubro de 2021 |
| Período de questionamentos (recursos) | 19 a 25 der outubro de 2021 |
| Análise dos questionamentos (recursos) | 26 de outubro a 1º de novembro de 2021 |
| Publicação da lista final | 2 de novembro de 2021 |
O curso tem como objetivo selecionar 200 membros de Comunidades Remanescentes de Quilombo e Povos de Terreiro para realizarem curso online de capacitação em estética feminina, manicure, pedicure e nail design, com fornecimento de material (Kit aluno).
Acesse a lista de habilitados (clicando aqui) e inabilitados (clicando aqui).
Em caso de dúvidas, encaminhe e-mail para: edital.dpa@gmail.com
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Por Fundação Cultural Palmares
Edital de fotografia mostrará o cidadão negro em sua amplitude e dignidade
A Fundação Cultural Palmares lança nesta segunda-feira, 18 de outubro, o edital “Iº PRÊMIO DE FOTOGRAFIA PALMARES – AMPLITUDE E DIGNIDADE”. Serão premiadas fotografias produzidas em qualquer parte do território nacional.
“Cada participante escolherá um recorte temático para produzir seu conjunto de 25 fotografias. Por exemplo, pode decidir fotografar uma determinada profissão ou uma série delas; ou pode escolher como recorte a infância, ou um aspecto social ou cultural da vida do negro, e assim por diante. Uma vez escolhido o recorte temático, deverá ir a campo para fazer sua interpretação do tema por meio da produção de fotografias”, explica Marco Frenette, coordenador-geral do CNIRC.
Uma Comissão Julgadora escolherá os cinco conjuntos de imagens que melhor representem o conceito central do concurso, o qual visa se contrapor a uma visão parcial que reduz a condição do cidadão negro a esteriótipos. As imagens premiadas mostrarão o cidadão negro nas mais variadas situações, indo desde as pessoas de origem humilde até os que vivem em boas condições financeiras, passando por trabalhadores intelectuais e braçais, e visitando os cidadãos negros de todas as idades, sexos e crenças religiosas.
“Ao fim do certame, as fotografias premiadas inaugurarão o novo banco de imagens da Fundação Cultural Palmares, o qual demonstrará a força e a dignidade com que os cidadãos negros brasileiros conduzem suas vidas, apesar de todas as dificuldades de nosso país”, diz Frenette.
As fotos premiadas serão disponibilizadas gratuitamente ao público por meio do site oficial da Fundação Cultural Palmares (www.palmares.gov.br).
O Concurso é para pessoas físicas (PF) ou Microempreendedor Individual (MEI), e a premiação será de 50 (cinquenta) mil reais para cada um dos cinco ganhadores. Podem participar fotógrafos profissionais e amadores. As inscrições se encerram no dia 2 de dezembro.
EDITAL Nº 05/2021 – I PRÊMIO DE FOTOGRAFIA PALMARES – AMPLITUDE E DIGNIDADE
ANEXO I – DECLARAÇÃO DE QUE NÃO POSSUI QUALQUER TIPO DE VÍNCULO COM O MINISTÉRIO DO TURISMO OU A FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES
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ANEXO II – DECLARAÇÃO ANTIPLÁGIO
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ANEXO III – TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS (CDA)
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ANEXO IV – TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM E VOZ
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ANEXO V – CONTRATO DE CESSÃO DOS DIREITOS AUTORAIS E PATRIMONIAIS
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CONFIRA A LISTA DOS CANDIDATOS HABILITADOS E INABILITADOS (clicando aqui).
CONFIRA A LISTA FINAL DOS CANDIDATOS HABILITADOS E INABILITADOS APÓS RECURSOS (clicando aqui).
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CANDIDATOS (Veja aqui).
Recursos Recebidos – Prêmio de Fotografia (Veja Aqui)
Vencedores do edital Publicado no DOU (Veja Aqui)
Revista CNIRC – Amplitude e Dignidade (Veja Aqui)
Por Fundação Cultural Palmares
Palmares recebe visita do Príncipe Imperial do Brasil
A Fundação Cultural Palmares recebeu, na manhã desta sexta-feira (15), a honrosa presença de Dom Bertrand de Orléans e Bragança, príncipe Imperial do Brasil. A alteza foi recepcionada pelo presidente Sérgio Camargo, pelo Coordenador-Geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC), Marco Frenette, e pelo Diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira, Marcos Petrucelli.
A visita, que durou aproximadamente duas horas, rendeu uma série de assuntos: entre eles, o importante papel exercido pela família real portuguesa no século 19 para o desenvolvimento do Brasil. No encontro também estiveram presentes os integrantes do movimento Brasília Capital do Império, Eduardo Luiz Pereira e Francisco Abreu; o produtor cultural Malcolm Forest e o historiador do IPCO, Nelson Ramos Barretto.
Dom Bertrand aproveitou para conhecer as instalações da Palmares e presentear a Fundação com algumas de suas obras. Vale lembrar que o príncipe é bisneto da princesa Isabel, responsável por abolir a escravidão no Brasil, em 13 de maio de 1888.
Dom Bertrand de Orleans e Bragança visitou Brasília para abertura das comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil e do Bicentenário de São Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro. O presidente Sérgio Camargo foi pessoalmente convidado a participar da comemoração dos 200 anos de Independência do Brasil, a qual ocorrerá em 2022, representando assim a Fundação Cultural Palmares na ocasião.
Por Fundação Cultural Palmares
Palmares lança Edital de Premiação “Vozes Regionais” em São Paulo e Minas Gerais
O projeto tem o objetivo de premiar iniciativas culturais produzidas por pessoas físicas residentes nos estados de São Paulo e Minas Gerais. A categoria VÍDEO, destina-se a jovens de 18 a 29 anos pertencentes a Comunidades Tradicionais (Comunidades Remanescentes de Quilombos ou Comunidades de Terreiro) situadas nos estados de abrangência do edital e que produzam um vídeo com o tema “Qual o maior bem cultural de matriz africana da minha comunidade? ”.
Já para se inscrever na categoria Podcast, basta submeter um episódio com o tema “O negro na economia criativa: empreendorismo e visão de mercado”, seja ou não membro de comunidade tradicional.
Serão dez prêmios de R$ 7.000,00 para as produções em vídeo e dez prêmios de R$ 5.500,00 para episódios de PODCAST. As inscrições iniciam-se em 15 de outubro e finalizam às 18h00 do dia 29 de novembro de 2021 e podem ser realizadas nos links abaixo:
Formulário de Inscrição para a categoria VÍDEO: https://forms.gle/Q2525nJ7TLv3uCLM7
Formulário de Inscrição para a categoria PODCAST: https://forms.gle/ZW3avbsARxKyFVkT7
Para saber mais, acesse abaixo a íntegra do edital e seus anexos.
Extrato Aviso de retificação – DOU
Extrato Edital nº 04/2021 – DOU
EDITAL ABERTURA nº 04/2021 na íntegra
Anexo I – RECURSO DA ETAPA 1 – DA HABILITAÇÃO DAS INICIATIVAS CULTURAIS
Anexo II – RECURSO DA ETAPA 2 – DA AVALIAÇÃO DAS INICIATIVAS CULTURAIS
Anexo III – DECLARAÇÃO DE VERACIDADE
Anexo IV – DECLARAÇÃO DE PERTENCIMENTO
Anexo V – CONTRATO DE CESSÃO DOS DIREITOS AUTORAIS E PATRIMONIAIS
Anexo VI – TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM E VOZ
Anexo VII – DECLARAÇÃO PARA FINS DE COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA
Confira aqui a lista de inscrições habilitadas/inabilitadas.
Confira a lista final das inscrições habilitadas.
Confira a lista preliminar de selecionados.
Confira a lista de contemplados do Prêmio Vozes Regionais.
Homologação do resultado final.
Em caso de dúvidas, encaminhe e-mail para: premiovozesregionais@gmail.com
Por Fundação Cultural Palmares
Fundação Palmares vai premiar 100 INICIATIVAS da cultura negra
A Fundação Cultural Palmares lança, nesta quinta-feira (14), a segunda edição do Concurso “Prêmio Palmares de Arte”. O edital visa PREMIAR 100 INICIATIVAS de artistas autodeclarados negros (pretos ou pardos), praticantes das diversas expressões culturais afro-brasileiras, preferencialmente de áreas de vulnerabilidade social, bem como artistas residentes em Comunidades Quilombolas devidamente certificadas pela instituição.
O Prêmio Palmares de Arte terá como objetivo principal fortalecer as expressões culturais quilombolas e afro-brasileiras; identificar, valorizar e dar visibilidade às atividades culturais protagonizadas por negros e às estratégias de preservação de suas identidades culturais, além de e incentivar a participação plena e efetiva da população negra e quilombola na elaboração, execução e avaliação de projetos, atividades, ações e iniciativas que envolvam a cultura afro-brasileira por eles cultivada.
As iniciativas apresentadas deverão estar vinculadas a uma das seguintes categorias: Artesanato; Música; Dança; Teatro; e Leitura, escrita e oralidade: mitos, narrativas folclóricas e culinária tradicional. Em julho de 2020 foi lançado a primeira edição do Concurso Arte do Quilombo. O evento contou com mais de 600 inscritos, premiou 91 iniciativas culturais.
A fim de alcançar o mesmo êxito da edição passada, a Fundação Cultural Palmares lança o prêmio Palmares de Arte com o propósito de promover o fortalecimento, a valorização, a preservação, a divulgação da cultura afro-brasileira. O concurso também proporciona o fortalecimento do imaginário positivo relacionado às questões afro-brasileiras perante à sociedade; o fomento às manifestações culturais afro-brasileiras principalmente em tempos de crise e o auxílio à manutenção das expressões culturais nos quilombos.
A cultura afro-brasileira tem se destacado nos últimos anos frente às políticas públicas desenvolvidas no segmento cultural. Nesse processo, a Fundação Cultural Palmares vem contribuindo para essa vitória, seja por meio de suas ações voltadas à valorização e ao reconhecimento dos processos civilizatórios africanos e afrodiaspóricos no contexto brasileiro, seja por meio de buscar superar a invisibilidade de homens e mulheres negras na história e cultura do país.
Algumas Informações sobre as inscrições
Cada candidato poderá apresentar apenas uma única iniciativa cultural e em somente uma das categorias: Artesanato; Música; Dança; Teatro; e Leitura, escrita e oralidade. A inscrição deverá ser feita exclusivamente pelo Formulário do Google Forms. Não serão aceitas inscrições após os horários e períodos definidos no calendário divulgado no edital, sob pena de desclassificação.
A Fundação Cultural Palmares não se responsabilizará por inscrições não recebidas em decorrência de eventuais congestionamentos de rede e problemas técnicos, por isso, recomenda-se o envio com antecedência. O prazo para recebimento das inscrições e documentações será de até 45 (quarenta e cinco) dias corridos a contar da data de publicação do Edital no Diário Oficial da União.
O valor total da premiação é de R$ 1.165.842,00 (um milhão, cento e sessenta e cinco mil oitocentos e quarenta e dois reais), no que decorre a um valor individual bruto para cada iniciativa cultural, premiada de R$ 11.658,42 (onze mil seiscentos e cinquenta e oito reais e quarenta e dois centavos).
– EDITAL Nº 03/2021 – ABERTURA
– AS INSCRIÇÕES SERÃO REALIZADAS PELOS LINKS ABAIXO :
a) Para inscrição na categoria “Artesanato” – Acessar Link : https://forms.gle/YsgX6GnEa8AW3TZKA
b) Para inscrição na categoria “Música” – Acessar Link : https://forms.gle/Tw1ieQSvj8vyxVKs5;
c) Para inscrição na categoria “Dança” – Acessar Link : https://forms.gle/3ex39YmS6FttgFaX7;
d) Para inscrição na categoria “Teatro” – Acessar Link : https://forms.gle/RrzVEqaTMoCXEgC36;
e) Para inscrição na categoria “Leitura, escrita e oralidade: Mitos, narrativas folclóricas e culinária tradicional” – Acessar Link : https://forms.gle/27A2YESFewbSMiTu9
– Os ANEXOS I e II encontram-se presentes no ato de inscrição pelo formulário do Google Forms em cada categoria;
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ANEXO III
– Descrição da Iniciativa Cultural:
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ANEXO IV
– Declaração de Pertencimento Étnico;
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ANEXO V
– Autodeclaração Étnico Racial (preto ou pardo);
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ANEXO VI
– Declaração de Responsabilidade;
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ANEXO VII
– Termo de Autorização de Uso de Imagem e Voz;
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ANEXO VIII
– Ciência sobre Atos de Divulgação e Publicidade da Iniciativa Cultural;
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ANEXO IX
– Termo de Consentimento;
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ANEXO X
– Formulário de Interposição de Recurso;
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ANEXO XI
– Formulário de Avaliação;
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ANEXO XII
– Contrato de Cessão e Licença de Direitos Autorais e Patrimoniais;
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– ANEXO XIII – Projeto Básico.
– LISTA CATEGORIA ARTESANATO
Lista de Habilitados
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Lista de Inabilitados
– LISTA CATEGORIA DANÇA
Lista de Habilitados
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Lista de Inabilitados
– LISTA CATEGORIA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE: MITOS, NARRATIVAS FOLCLÓRICAS E CULINÁRIA TRADICIONAL
Lista de Habilitados
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Lista de Inabilitados
– LISTA CATEGORIA MÚSICA
Lista de Habilitados
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Lista de Inabilitados
– LISTA CATEGORIA TEATRO
Lista de Habilitados
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Lista de Inabilitados
– LISTA CATEGORIA ARTESANATO
Lista de Homologados
– LISTA CATEGORIA DANÇA
Lista de Homologados
– LISTA CATEGORIA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE: MITOS, NARRATIVAS FOLCLÓRICAS E CULINÁRIA TRADICIONAL
Lista de Homologados
– LISTA CATEGORIA MÚSICA
Lista de Homologados
– LISTA CATEGORIA TEATRO
Lista de Homologados
Classificação Geral:
– LISTA_GERAL_ARTESANATO___CLASSIFICADOS_E_DESCLASSIFICADOS ( Acesse Aqui )
– LISTA_GERAL_DANCA___CLASSIFICADOS_E_DESCLASSIFICADOS ( Acesse Aqui )
– LISTA_GERAL_LEITURA___CLASSIFICADOS_E_DESCLASSIFICADOS ( Acesse Aqui )
– LISTA_GERAL_MUSICA___CLASSIFICADOS_E_DESCLASSIFICADOS ( Acesse Aqui )
– LISTA_GERAL_TEATRO___CLASSIFICADOS_E_DESCLASSIFICADOS ( Acesse Aqui )
Resultado Preliminar (Ranking):
– Raking___Artesanato ( Acesse Aqui )
– Raking___ Dança ( Acesse Aqui )
– Raking___Leitura, Escrita e Oralidade ( Acesse Aqui )
– Raking___ Música ( Acesse Aqui )
– Raking___ Teatro ( Acesse Aqui )
Resultado Final:
– Resultado Final dos candidatos do edital 03/2021 ( Acesse Aqui )
– Resultado final categoria Artesanato ( Acesse Aqui )
– Resultado final categoria Dança ( Acesse Aqui )
– Resultado final categoria Leitura, Escrita e Oralidade ( Acesse Aqui )
– Resultado final categoria Música ( Acesse Aqui )
– Resultado final categoria Teatro ( Acesse Aqui )
– Resultado Definitivo do Concurso Prêmio Palmares de Arte – Edital nº 03/2021/FCP ( Acesse Aqui )
Por Fundação Cultural Palmares.
CNIRC apresenta inventário dos livros da Palmares
A Fundação Cultural Palmares, por meio do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC), publicou nesta sexta-feira (8) sua primeira listagem contendo todos os livros do acervo da instituição. São exatos 9.272 títulos sobre os mais diferentes temas. ( veja aqui ).
Na ação para organizar todas as obras do acervo, o departamento contou com a dedicação dos estagiários Michael Brito, estudante de Logística; das futuras arquivistas Poliana Takagi e Ísis Vargas; além de Ana Monteiro, estudante de biblioteconomia. As atividades, as quais consumiram quatro meses de trabalho, foram supervisionadas pelo coordenador geral Marco Frenette. A revisão final coube ao bibliotecário Henrique Bezerra.
Detalhe do Acervo Bibliográfico da Fundação Cultural Palmares
Ísis Vargas classificou esse trabalho como um período de grande responsabilidade. “É também um privilégio estar presente na reestruturação do acervo da Fundação Cultural Palmares, principalmente tendo contato direto com seus livros. Assim é possível ter verdadeira noção da situação do acervo”, resumiu a estagiária.
Já Poliana Takagi ressaltou a importância da listagem: “Demandou um tempo considerável, mas sabemos que este primeiro passo é fundamental para a construção da nova biblioteca”.
O estudante de Logística Michael Brito ressaltou que é uma honra trabalhar ao lado de uma equipe que se dedica arduamente à missão de promover a cultura negra na Fundação Palmares. “Fazer parte desse trabalho que levou quatro meses, só me faz crescer profissionalmente. É muito gratificante olhar o resultado final. Não vejo essa oportunidade como um simples estágio, mas sim como uma experiência profissional que envolve ética, justiça e lealdade. Esse legado levarei para sempre”, ressaltou.
O acervo contém um espaço para leitura
Anteriormente, os livros haviam sido apenas mapeados tematicamente para gerar o Relatório Público 01. Já esse inventário será um dos balizadores do próximo relatório do CNIRC, a ser publicado em dezembro deste ano.
“O próximo passo do CNIRC será o levantamento do acervo museológico e iconográfico. Após a identificação qualitativa e quantitativa dos objetos que são salvaguardados pela entidade, aplicaremos um sistema de numeração nas peças e faremos o diagnóstico geral do acervo”, informou o bibliotecário Henrique Bezerra.
Por Fundação Cultural Palmares
Novo bibliotecário da Palmares tem a missão de atualizar acervo defasado
O Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) recebeu um grande reforço na última sexta-feira (1). Trata-se do bibliotecário Henrique Bezerra de Araújo, formado pela Faculdade de Informação e Comunicação (FIC) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Henrique chefiará o time responsável pelo acervo bibliográfico e iconográfico da Palmares.
“Me sinto muito motivado em assumir esse cargo. Sobretudo por poder participar desse momento histórico da Fundação Palmares que envolve a adequação do seu acervo com a sua missão institucional, primando pela concepção de um espaço moderno e arrojado, com obras atualizadas e um ambiente agradável”, resumiu o bibliotecário.
A equipe do CNIRC, sob coordenação geral de Marco Frenette, é composta pelos coordenadores Guilherme Bruno e Gustavo Silva, e pelos estagiários Michael Ironham, Isis Lung Vargas, Poliana Kaori e Ana Beatriz de Sousa. É a esta equipe que o bibliotecário Henrique vem somar.
O CNIRC traça critérios para a formação e o desenvolvimento do acervo bibliográfico e iconográfico, respaldando métodos de trabalho apropriados que fundamentem as decisões do profissional bibliotecário junto com a Comissão Permanente de Formação, Desenvolvimento e Gestão do acervo, garantindo o crescimento equilibrado, racional e contínuo do acervo, tendo em vista os objetivos institucionais da Fundação Cultural Palmares.
É dentro dessas diretrizes que Henrique desenvolverá o trabalho de renovação do acervo da Palmares, uma vez que o Relatório Público – 01, publicado pelo CNIRC, evidenciou que o antigo acervo bibliográfico da Instituição não cumpre sua missão institucional, refletindo uma mentalidade revolucionária e alheia à realidade do negro, além de estacionado anos 1970 e 1980, sem a presença de obras fundamentais à temática negra lançadas nos últimos 40 anos.
Fundação Cultural Palmares.
Fundação Cultural Palmares recebe visita de Líder Quilombola
A Fundação Cultural Palmares recebeu nesta terça-feira, 28 de fevereiro de 2023, a visita de Darcisa Brito, líder das Comunidades Remanescentes de Quilombo de Cônego Marinho, no estado de Minas Gerais.
Na pauta que tratou sobre o acesso das Comunidades Quilombolas às políticas públicas estiveram presentes o Presidente Interino Marco Antônio Evangelista; o Coordenador de Projetos Ademilton Ferreira e o Chefe de Projetos Moises Có, ambos do Departamento de Proteção Afro-Brasileiro (DPA).
Por Fundação Cultural Palmares.
Fundação Cultural Palmares recebe visita da Deputada Estadual Andréia de Jesus para discussão de FUTURAS PARCERIAS E AÇÕES
A Fundação Cultural Palmares recebeu nesta terça-feira, 28 de fevereiro de 2023, a Deputada Estadual e Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Andréia de Jesus para discussão de futuras parcerias junto à entidade.
Entre os participantes estavam o presidente interino Marco Antonio Evangelista, o Coordenador de Projetos do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro (DPA), Ademilton Ferreira e os Assessores da parlamentar, Gleidison Geraldo dos Santos e Wanderly Paulo dos Santos.
Por Fundação Cultural Palmares.
Inscrições para escolha do novo logotipo da Palmares são prorrogadas e vão até 15 de outubro
À frente do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira (DEP), o Diretor Marcos Petrucelli explicou em entrevista, os preparativos do concurso, para a escolha dos novos logotipo e logomarca da Instituição. As inscrições encerram-se no dia 15 de outubro.
O concurso vai selecionar o melhor projeto de criação tendo como principal objetivo a nova identidade visual do órgão. A escolha da logomarca por Concurso evidencia-se como mais democrática, por ser aberta a toda população, seguindo o preceito constitucional da laicidade do Estado e ainda a grande diversidade existente no país.
“O atual logotipo da Palmares existe desde seu surgimento, há mais de 30 anos, e essa gestão achou por bem criar um novo logotipo, mais moderno. Esse atual faz uma referência ao Machado de Xangô, que é um personagem sobre o qual ninguém vai questionar a relevância do ponto de vista histórico dentro da cultura negra. ” Relatou Petrucelli.
O diretor ainda destacou que o logotipo deve ser uma representação do Brasil. Com as cores do Brasil. “ Tem que ter o espírito do Brasil e que represente todos os brasileiros, inclusive os negros, porque a Missão Institucional da Palmares é a de integrar o negro brasileiro, e não separá-lo do resto da nação. O novo logotipo deve representar essa união dos brasileiros.” Observou.
A identidade visual escolhida para o novo logotipo e logomarca passará a ser de propriedade exclusiva da Fundação Cultural Palmares (FCP) e os logos serão adotados como a “marca oficial”, permitindo sua utilização nas mais variadas peças e meios de comunicação: impressos em geral, outdoors, banners, páginas nas mídias digitais, cartazes, faixas etc.
As propostas não poderão exibir marcas, nomes, pseudônimos, assinatura, ou quaisquer indicações que possam identificar autoria, sob pena de desclassificação. Apresentadas em 02 (duas) diferentes cores: versão multicolorida e versão preto e branco (positivo e negativo).
O autor do projeto vencedor será premiado com R$ 20.000,00. Quanto ao julgamento da escolha, será constituída uma comissão composta por até 5 (cinco) servidores, todos com reputação ilibada e pleno conhecimento da matéria em exame.
Obrigatoriamente, terá que conter formas e cores que remetam única e exclusivamente à nação brasileira, ser original e inédita, podendo ser produzidas em qualquer técnica, sem limitação de uso de recursos gráficos.
PRORROGAÇÃO DO PERÍODO DE INSCRIÇÕES
AS INSCRIÇÕES SERÃO REALIZADAS PELO LINK: https://forms.gle/qToVrZ7YmbW5thAy6.
ANEXO V – Formulário de Avaliação
ANEXO VI – Termo de Uso de Imagem e Voz
ANEXO VII – Formulário de Recurso
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
NOTA INFORMATIVA II
NOTA INFORMATIVA III
Participe!
Fundação Cultural Palmares.
As três crianças de Belford Roxo e o silêncio do movimento negro
Desde dezembro de 2020, Camila Paes, Rana Jéssica e Tatiana Ribeiro sonhavam com o retorno de seus filhos: Lucas (8), Alexandre (10) e Fernando (11). Apesar do tempo e da falta de informações, as mães jamais desanimaram, jamais esmoreceram, nunca permitiram que o fio de esperança que liga uma mãe a seu pequeno filho fosse cortado por rumores, por notícias falsas ou pelo pessimismo. Infelizmente, contudo, as investigações do Departamento de Homicídios de Belford Roxo (DHBR), no Rio de Janeiro, indicam que as crianças foram vítimas de traficantes. Após 9 meses de sofrimento e agonia, a esperança destas mães foi destruída pelo crime. Ao que tudo indica, seus filhos foram brutalmente assassinados por marginais e seus corpos desovados em localidade ainda não conhecida. É necessário falar de Camila, Rana, Tatiana e de seus filhos, mas uma observação é importante.
É absolutamente vergonhoso que alguém politize a dor e o sofrimento de uma família, instrumentalizando-os em favor de suas preferências. É desumano transformar lágrimas em combustível ideológico. É cruel fazer de lápides, Ágoras públicas. Mas não se trata disso. Na verdade, trata-se do extremo oposto. O tema aqui é a humanidade espezinhada. A questão é a indiferença com respeito a dor dessas mães e o absoluto descaso com relação à vida das crianças, descaso e desprezo de quem propagandeia apoio e socorro. De modo claro, importa defender valores, acima de escolhas ideológicas; urge relembrar princípios da civilização, acima de mesquinhas legendas partidárias. Enfim, nesta reflexão tratar-se-á desta virtude tão necessária e que torna os humanos diferentes das feras da mata, bem como das bestas das cidades: a solidariedade. Solidariedade que foi negada às crianças de Belford Roxo. Solidariedade que foi negada a suas mães. Como explicar o recrudescimento da indiferença em casos tão emblemáticos? Como entender o silêncio dos movimentos sociais sobre este drama humano? É preciso dar uns passos atrás, a fim de responder satisfatoriamente a esta pergunta. E a resposta será mais bem entendida se um princípio filosófico e uma tática social forem conhecidas. Primeiramente, o princípio ético: não há ação humana que seja absolutamente desinteressada: omnes agens agit propter finem (TOMÁS DE AQUINO), diz o adágio. Depois a tática: “a causa nunca é a causa; a causa sempre é a revolução” (SAUL ALINSKY).
O DESENRAIZAMENTO DA HUMANIDADE
Como é ordinário em sociedades decadentes, o vínculo com a alta cultura e suas sofisticações torna-se dificultado pela ignorância e pela prepotência. Em civilizações biltres, como o Brasil atual, o desrespeito pela tradição e pelas raízes culturais da nação tornou-se ação ordinária e praticamente obrigatória, não apenas entre homens comuns, mas até mesmo entre formadores de opinião. Desprezam-se valores e suprimem-se princípios, segundo conveniências da hora presente. E a fonte do desprezo para com os valores humanos mais fundamentais é um princípio filosófico existencialista conhecido: “a existência precede a essência” (SARTRE).
De acordo com esta máxima sartriana, não há nada na realidade que sustente valores humanos objetivos, como dignidade da pessoa, bondade ou maldade moral, beleza ou fealdade, utilidade ou inutilidade, nem princípios sociais ou políticos. Todos estes valores são criados por decisões arbitrárias, sem qualquer elemento objetivo que os sustente. Para Sartre, nem princípios importantes para o convívio social, como solidariedade, constituem-se objetivamente, pois não há uma essência que valha objetivamente, independente das situações ou convenções. Tudo depende da história e da construção que se possa fazer para ajustar a narrativa, em favor ou contra desafetos, de acordo com interesses pessoais, mas sem quaisquer elementos naturais que a sustente.
O resultado desta pretensão existencialista é o desenraizamento do homem. Cada indivíduo torna-se responsável por construir só e arbitrariamente seu interior e a liberdade se torna um peso a se suportar: o homem é um ser condenado a ser livre, disse o autor certa vez. Segundo a perspectiva sartriana, o homem está exilado nesta terra e torna-se responsável por criar historicamente as condições para que evolua, sem um passado que o ensine e sem uma cultura que o favoreça. Desterrado, encontra-se absolutamente sem raízes e, segundo Sartre, tal desterro é necessário para torná-lo autor da própria história. O único permanente no homem é sua historicidade radical, em razão do seu caráter passageiro. O historicismo – a perspectiva de que todos os elementos culturais de uma sociedade são criados e mantidos historicamente, sem qualquer elemento objetivo que os explique ou produza – é a regra da humanidade. Mas o historicismo possui limites.
LIMITES DO HISTORICISMO
A esta altura, alguém pode imaginar que as crianças de Belford Roxo foram esquecidas, mas não se engane: há mais coisas entre Lucas, Alexandre e Fernando e suas mães e Jean-Paul Sartre que se pode imaginar. De fato, ideias são os principais motores da vida humana e o existencialismo – já se verá – constitui importante elemento para desumanizar as mortes das crianças e a dor de suas mães.
Com efeito, em razão de princípios existencialistas e de suas consequências historicistas, economistas podem escolher os eventos que são importantes para sua análise da conjuntura, sem elementos objetivos que justifiquem suas escolhas; juristas determinam as hermenêuticas que favorecem e as que não favorecem seus clientes, a despeito da letra da lei ou da jurisprudência tradicional; assim como jornalistas escolhem as mortes que interessam e as que não interessam, elegem quem merece solidariedade e quem merece o abandono e o esquecimento. Aliás, se não há nada na realidade que sustente os valores e princípios da humanidade e da cultura, como defende o existencialismo, quem define o que é honrável, o que é desprezível, o que é louvável ou deplorável é o indivíduo, segundo os interesses e as exigências de cada momento. Por isso, a razão do silêncio acerca dos 3 meninos de Belford Roxo. Por isso, o descaso com a dor de suas mães: seus sofrimentos e amarguras não importam ao jornalismo e aos movimentos pois não podem ser instrumentalizados para avançar a pauta política que realmente interessa-lhes.
Como a solidariedade, segundo Sartre, não é um sentimento natural, mas um movimento produzido artificialmente; como a justiça não é uma virtude objetiva, mas um evento criado extrinsecamente; como não há qualquer valor humano que mereça este nome, pois tudo se gera ou se destrói movido por forças sociais historicamente datadas, sem qualquer princípio objetivo; cabe ao fim e ao cabo à opinião pública definir quem merece solidariedade, quem é digno de apoio, quem faz jus ao suporte da sociedade. E então, sem uma razão aparente, o jornalismo brasileiro decide que Camila Paes, Rana Jéssica e Tatiana Ribeiro não merecem a solidariedade dos brasileiros; movimentos negros, jornalistas engajadas e artistas do Projac determinam que seus filhos, assassinados por traficantes, não são dignos de blusas brancas e passeatas na orla da Zona Sul, do Rio de Janeiro. A instrumentalização das pessoas e a desumanização da dor alheia são frutos diretos do existencialismo sartriano, com uma pitada de Alinsky.
Mas um problema se adverte: como limitar a autonomia do indivíduo para que não se destrua a própria cultura, ao sacrificarem-se no altar do extremo jornalismo os valores humanos? Como impedir que o próprio tecido humanitário seja destruído, pelo subjetivismo e pelo arbítrio da opinião pública? De fato, nem mesmo o historicista mais empedernido admite um grau tão grande de desenraizamento da cultura humana, pois seu custo é morte da civilização. Nem o historicista mais convicto admite tamanho descaso com a realidade. E vem de um autor insuspeito a crítica mais dura com relação ao historicismo.
Friedrich Nietzsche – a quem não se pode acusar de reacionário ou de conservador – faz a censura definitiva contra o historicismo, crítica que pode ser igualmente estendida a doutrina de Jean-Paul Sartre: sem uma base cultural segura, sem o fundamento estável da verdade, todo historicismo se torna violência, manipulação e instrumentalismo. Todo desenraizamento cultural se apresenta como doença de uma época, como “ardente febre histórica”, como decaimento do espírito e do elã de um povo, pois entrega a capacidade de julgamento ao arbítrio dos poderosos. Com efeito, pontifica Nietzsche:
“Há um grau de insônia, de ruminação, de sentido histórico, no qual o vivente se degrada e por fim sucumbe, seja ele um homem, um povo ou uma cultura” (NIETZSCHE, Friedrich. Segunda Consideração Intempestiva: da utilidade e desvantagem da história para a vida. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003, p. 23).
Eis o problema em sua pureza química: sem algum nível de reflexão, sem algum aspecto de permanência, sem algum âmbito absoluto e universal, o ser humano – e a própria cultura – se degrada e se desumaniza, pois resta limitada ao frenesi constante e interminável das novidades, resta acorrentada ao deslumbramento das paixões e dos interesses passageiros. O historicismo, na medida em que constitui um desenraizamento do homem de seu passado e de suas fontes, produz um monstro incapaz de comover-se diante de um assassinato, incapaz de lamentar-se perante a injustiça. Enquanto refém de preferências e ideologias, o historicismo obedecerá aos ditames do utilitário e da subserviência, ignorando valores objetos em nome de ideologias, flertando com seu limite mais extremo: a barbárie.
O MOTOR DOS MOVIMENTOS NEGROS
Para evitar a consequência indesejável, que é a extinção da civilização, importa entender a razão pela qual a morte de Lucas, Alexandre e Fernando não causou a indignação dos jornalistas, tampouco dos movimentos de defesa do negro. Mas para que se compreenda bem, é preciso entender a tática política de Saul Alinsky, citada no início dessa reflexão: “a causa nunca é causa; a causa é sempre a revolução”. Para compreender o silêncio doloso de tais movimentos e meios de comunicação, com respeito ao assassinato das crianças de Belford Roxo, é necessário entender a ideia que move estas ferramentas sociais: as ONG’s e os meios de comunicação.
Um esclarecimento talvez seja necessário aqui. Se você não é do Rio de Janeiro, talvez você não entenda como e porque ONG’s financiadas com dinheiro internacional trabalham para manchar a honra da polícia militar, na Cidade Maravilhosa. Se você não mora na cidade, talvez você desconheça o trabalho de ONG’s cariocas e da velha imprensa para impedir que civis se armem e sejam capazes de defender-se, ao mesmo tempo que trabalham para impedir que a polícia desarme criminosos. Talvez você não saiba, mas basta que um traficante seja abatido numa troca de tiros no Rio de Janeiro – mesmo que o policial esteja se defendendo numa operação de rotina – para as ruas da Zona Sul da cidade amanhecerem com passeatas e pombas brancas pedindo paz. Concomitantemente, textões agressivos e injustos, ofensivos a policiais, pululam aos borbotões em editoriais de jornais e nas redes sociais de artistas e políticos comunistas, exigindo o fim da polícia e o acusando-lhes de “lixo da sociedade”. Tudo em nome da paz: toda vida importa, dizem. Mas por que, então, o silêncio com relação às crianças de Belford Roxo? Aqui está o nó da questão.
É que os algozes de Lucas, Alexandre e Fernando, filhos de Camila Paes, Rana Jéssica e Tatiana Ribeiro, não foram policiais. Os assassinos das 3 crianças de Belford Roxo foram traficantes. E, portanto, o extremo jornalismo e as ONG’s financiadas com dinheiro internacional não podem levantar a voz contra os criminosos, pois estariam atacando as “vítimas da sociedade”, seus aliados na implantação da mudança social que pretendem. Diante da morte de 3 crianças inocentes e a denúncia de traficantes assassinos, a mídia e os movimentos em defesa do negro escolheram os criminosos, o que leva ao ponto seguinte: os movimentos negros não defendem negros. Eles não se preocupam com os negros. Eles se preocupam com a implantação da agenda comunista: “a causa nunca é causa; a causa é sempre a revolução”.
Saul Alinsky, ativista político norte-americano, indicou o caminho para destruir qualquer civilização e transformá-la em socialista: a causa da revolução comunista é a única causa que interessa. Se pretos precisam morrer para avançar a causa, que assim seja; se o silêncio do jornalismo e das ONG’s é necessário, que assim seja. E não importa se o crime cometido foi hediondo e por motivo torpe. Não importa que as vidas sejam pretas e menores de idade. Segundo ensina Alinsky, a causa sempre foi a revolução. Nunca foi pelo preto; nunca foi pela preta; jamais importou a escravidão ou situações assemelhadas. Lucas, Alexandre e Fernando, bem como suas mães, jamais importaram para os movimentos negros ou para o extremo jornalismo. Tudo o que importa é a causa da implantação do comunismo no Brasil. Mas esta é a causa remota da ação. A mais distante. Há ainda uma causa mais próxima, mais prosaica.
FOLLOW THE MONEY
Alguém disse certa vez: “recuso-me a aceitar que exista um efeito sem causa”. De outra forma, ensina a filosofia clássica: todo agente age por causa de um fim (omnes agens agit propter finem). Enfim, toda ação humana possui uma finalidade, uma causa final. Se é assim, se a causa final inspira todas as ações e motivações humanas, o que move, portanto, os movimentos negros do Brasil? Para além da causa remota – a implantação do comunismo por estas paragens – o que mais movimenta esta súcia aproveitadora? Há algo mais próximo que inspire tanto empenho e vigor?
Aqui não vai qualquer acusação, mas apenas perguntas. Historia magistra est – A história é mestra, diz o adágio latino, mas é preciso ser atento para perceber as lições que a doce mestra quer ensinar. Atente-se para o movimento negro norte-americano. Sabe-se que o movimento Black Lives Matters, que surgiu nos EUA em 2013, sofreu investigações recentes e escândalos sem fim, no último ano. Uma de suas líderes, Patrisse Cullors, afastou-se do movimento, após amealhar patrimônio superior a 15 milhões de reais, em breve período de tempo. Por sua vez, o movimento arrecadou o equivalente a mais de 400 milhões de reais, só em 2020. Se o movimento negro, no Brasil, não sai em defesa de 3 crianças negras brutalmente assassinadas por traficantes, para que ele existe? Se se cala diante da dor de 3 mães que choram seus filhos negros cruelmente mortos, para que tais movimentos existem no Brasil? Quem são seus líderes? Do que vivem e como se mantêm? Como não existe ação absolutamente neutra, as perguntas são relevantes.
AOS TRÊS MENINOS: DESCANSEM EM PAZ
Então, por que as crianças de Belford Roxo foram esquecidas pela mídia e pelos movimentos negros? A resposta dura é: por que a dor de mães e de crianças negras não interessa – nunca interessou de verdade –, nem ao extremo jornalismo, nem a ONG’s alimentadas com grana estrangeira. Pelo contrário, ambos constituem uma atualização do movimento escravocrata. Assim como a sociedade escravista do século XVIII, o extremo jornalismo adora um preto pra chamar de seu; o movimento negro implora por uma chacina numa favela carioca, para emplacar mais uma passeata nas ruas de Copacabana, mas a suspeita da chacina precisa recair sobre a polícia. Assim, eles conseguem encaixar a narrativa de racismo e encarceram mais vítimas pretas, sob o suave jugo escravista. Diferentemente, contudo, do escravocrata do século XVIII, o escravocrata da ONG e do jornal é mais cruel. Afinal, não basta para o escravocrata atual que os pretos permanecem presos a suas narrativas. Ele precisa permanecer agradecido por seu doce grilhão, pela generosidade do escravocrata da mídia global e da ONG do afoxé. A escravidão deste século é mais severa que a antiga, pois exige que o escravo ame a senzala de bondade, preparada com carinho por editoriais dos jornais e das revistas digitais do fim de semana.
Lamento profundamente e me solidarizo com as mães das 3 crianças de Belford Roxo. Solidarizo-me com sua dor e seu sentimento de impotência. Solidarizo-me principalmente com sua indignação com o silêncio de grupos de apoio a negros, grupos que prometem ajuda e socorro nos momentos difíceis, mas permaneceram mudos diante deste crime hediondo. Seu silêncio é estrondoso! E revelador. Ocorre que a sociedade brasileira está transformando-se. A sociedade brasileira não está tão cega… e definitivamente não está muda. E continuará a falar sobre a hipocrisia e a instrumentalização a que os negros estão submetidos, por estas ONG’s mantidas com dinheiro internacional, ONG’s que lucram com a pele negra de brasileiros, assim como os escravocratas nativos da África, que vendiam seus irmãos de humanidade em favor de dinheiro e benefícios.
Aos meninos, rezo que estejam em paz. Um dia, Jesus disse: deixe vir a mim as criancinhas. Num ato injusto, as 3 crianças foram empurradas às pressas para o colo do Senhor, que certamente os recebeu. Que essas crianças, Lucas, Alexandre e Fernando, gozem da alegria de estar diante de Deus e intercedam para que o silêncio das autoridades não incentive novas vítimas dos traficantes de Belford Roxo. E que suas mães encontrem consolo nos amigos e na parte da sociedade que reconhece os responsáveis pela morte de seus filhos: o crime organizado.
Acervo da Palmares: Saindo dos anos 70 e chegando ao século 21
Desde 2020, sob a liderança do presidente Sérgio Camargo, a Fundação Cultural Palmares (FCP) começou a cumprir sua missão institucional, que é a de apoiar a integração cultural, social, econômica e política do negro, além de fomentar a cultura de temática negra.
O primeiro Relatório Público da Fundação, produzido pelo Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra – CNIRC, constatou que a Palmares não cumpria sua missão institucional, mas reproduzia uma mentalidade revolucionária e alheia à realidade do negro, calcada em um acervo estacionado nos anos 70.
Constatou-se também que no próprio site da Instituição as grandes figuras negras do nosso país foram ignoradas ou subestimadas. Quando é digitada a palavra Zumbi no site da Fundação, aparecem 557 resultados, entretanto, quando se digita o nome do primeiro presidente mulato do Brasil, Nilo Peçanha, surgem apenas cinco resultados. E se o cidadão brasileiro desejar conhecer a história de Aleijadinho, encontrará apenas 6 resultados, e em nenhum dos seis textos ganhará a compreensão de quem de fato foi esse grande artista barroco.
No acervo bibliográfico de oito mil livros, não são encontrados estudos e biografias sobre Machado de Assis, e nem livros sobre os irmãos Rebouças. Tampouco se encontram obras do progressista Cornel West e do conservador Thomas Sowell, os dois maiores intelectuais negros ainda em atividade. Por outro lado, o acervo abarca mais de mil títulos de e sobre o revolucionário socialista Karl Marx. E para cada livro de um autor negro há dezenas sobre guerrilha, táticas revolucionárias e militâncias.
Detalhe do acervo antigo: desviante da Missão Institucional
No acervo iconográfico, o cenário também é anticultural: não há nada de Cruz e Souza; nada dos irmãos Rebouças; nada de Luís Gama e nada de José do Patrocínio. Mas há milhares de imagens de militância, de negros na pobreza e em situações deprimentes.
O limitado acervo da Palmares, construído em trinta anos, demonstra que nunca foi pelo negro e nem pela cultura. Foi tudo pela militância marxista. Diante disso, é esta realidade que a atual gestão está mudando, com a ampliação do acervo e com a construção do CEMA, o Centro de Estudos Machado de Assis.
Corredor da atual Palmares: exposição do acervo
A Palmares, apesar de todos os ataques que sofre diariamente, segue em frente, para finalmente chegar no século 21, representando o negro em toda a sua amplitude e dignidade.
Fundação Cultural Palmares.
Renovação do acervo
O servidor público da casa, Guilherme Bruno, fez sua doação para o acervo bibliográfico da Palmares. Ocupando na Fundação o cargo de Coordenador de Disseminação de Informação no departamento do CNIRC – Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra, Guilherme encantou-se com a leitura do primeiro volume da trilogia “Escravidão”, do jornalista e escritor Laurentino Gomes.
“ É um livro formidável, repleto de informações importantes e muito bem escrito, mostrando que a terrível prática da escravidão vem desde tempos imemoriais; e já foi praticado por quase todos os povos”. resumiu Guilherme.
O acervo bibliográfico da Fundação Cultural Palmares, conforme documentado no Relatório 1 – CNIRC, está extremamente defasado, contendo obras que não ultrapassam os anos 1970/1980. Em breve, a Fundação fará aquisição de um lote significativo de obras que cobrirão várias áreas do conhecimento ligadas à temática negra, finalmente trazendo o acervo da Palmares para o século 21. Essa doação de um funcionário público da Fundação, assim como outras, a exemplo da realizada pelo deputado Hélio Lopes – que doou um livro de autoria de Thomas Sowell –, são simbólicas por trazerem para uma visão mais ampla, correta e digna do negro.
Fundação Cultural Palmares.
Presidente da Palmares participou do CPAC, o maior encontro de conservadores do mundo
Criado em 1973 pelos grupos American Conservative Union (ACU) e Young Americans for Freedom (YAF), o CPAC (Conservative Political Action Conference) é, atualmente, o maior evento conservador do Mundo. O primeiro CPAC ocorrido no Brasil foi realizado em São Paulo, em 2019, fruto de uma iniciativa do Deputado Federal Eduardo Bolsonaro junto ao Presidente da ACU, Matt Schlapp.
No decorrer de sua existência, o evento reuniu grandes personagens da direita conservadora, e neste ano de 2021, não poderia ser diferente. O lema do CPAC Brasil 2021 foi “Liberdade não se ganha, se conquista.” O principal objetivo foi contribuir com a restauração de um Brasil firmemente assentado em seus valores fundacionais, manifestados ao longo de sua história, tais como a liberdade de expressão, o direito à autodefesa, a liberdade religiosa e a importância central da família e do trabalho honesto.
O Presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Sérgio Camargo, esteve presente no evento como palestrante, onde dividiu o palco com Wesley Ros e Jonathan Santana. Direto e contundente, o presidente da Palmares resumiu seu pensamento e seus objetivos: “Venho defender as verdades que sempre digo em minhas redes sociais, e contribuir para as nossas causas e nossas lutas, e a minha especificamente é a da liberdade do negro. Ele precisa se libertar dos pensamentos esquerdistas que alimentam o ódio e a separação da nação. Há negros que acreditam em discursos de brancos e negros marxistas. São discursos calcados na vitimização. São discursos desrespeitosos para com os cidadãos brasileiros, os quais são, em sua imensa maioria, pessoas guerreiras, batalhadoras, pais de família, patriotas e honestos. Deixo claro que repudio esses pensamentos e discursos vitimistas, uma vez que somos todos brasileiros, e todos iguais”.
No mesmo palco ocupado por Sérgio Camargo neste CPAC Brasil 2021, estiveram também importantes nomes do conservadorismo, tais como Filipe Barros, Bia Kicis, Ricardo Salles, Zoe Martinez, a senadora da República Colombiana Maria Fernanda Cabral, Ana Paula Henkel e Caroline de Toni.
Porém, o destaque maior do evento foi, sem dúvida nenhuma, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. O líder do executivo e do país fez questão de prestigiar pessoalmente o evento, subindo ao palco com a maioria de seus ministros e secretários, incluindo o presidente da Fundação Palmares, para falar a todos os brasileiros sobre a importância de proteger a democracia e buscar o crescimento do Brasil dentro das leis impressas em nossa Constituição.
Fundação Cultural Palmares.
Fundação Palmares expressa profundo pesar pelo falecimento de Presidente da Comunidade Quilombola Mucambo, no Goiás
A Fundação Cultural Palmares lamenta a morte de Luis Fernando de Jesus Santana, Presidente da Comunidade Quilombola Mucambo, morto a tiros no 18 de fevereiro de 2023, no centro de Santa Cruz de Goiás, localizado no sul do estado.
Luis Fernando era conhecido por lutar por justiça e igualdade racial. A FCP manifesta seus mais sinceros sentimentos aos amigos e familiares enlutados.
Por Fundação Cultural Palmares.
Nota Pública de Esclarecimento
A Fundação Cultural Palmares vem a esclarecer à população brasileira que a reportagem ocorrida no dia 29 de agosto de 2021, no programa jornalístico Fantástico, da emissora Globo, foi leviana, falsa e infundada, apenas com o objetivo de difamar o atual Presidente da entidade. As exonerações ocorridas foram de cargos comissionados de livre nomeação e exoneração. Os servidores efetivos, competentes e comprometidos com a entidade, continuam ativamente trabalhando em suas atribuições, não havendo nenhuma perseguição ideológica. Neste sentido, a Fundação Cultural Palmares vem reafirmar que a atual gestão está comprometida com o povo negro e seu legado, respeitando a missão institucional da Entidade, independente de ideologia de governo. Ademais, vem cumprindo sempre as suas atribuições com transparência, honestidade, responsabilidade e lisura.
Fundação Cultural Palmares.