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União entre cultura negra e hip-hop destaca identidade e resistência
Comitê Hip-Hop visita a Casa da Cultura Afro-brasileira em busca de parcerias
Publicado em
13/12/2024 11h04
Nesta quinta-feira (12), representantes do Comitê Hip-Hop de Brasília, uma das entidades mais influentes no cenário cultural negro, visitaram a Fundação Cultural Palmares (FCP), com o intuito de estabelecer parcerias que ampliem a presença da cultura hip-hop.
Durante a visita à FCP, o Comitê Hip-Hop propôs a inclusão de atividades que resgatem as raízes africanas na história do hip-hop brasileiro, por meio de workshops, palestras em escolas e mostras culturais.
“É fundamental que a história do hip-hop no Brasil, e especialmente em Brasília, esteja conectada com a nossa ancestralidade. O rap, o funk, o break e o grafite são formas de expressão que carregam muito da nossa luta, nossa cultura e nossa identidade”, afirmou o rapper GOG, um dos representantes do Comitê.
A expectativa é que a parceria se torne um legado para as futuras gerações, ressaltando a importância da união entre o hip-hop e as raízes afro-brasileiras no fortalecimento da identidade e do empoderamento das comunidades periféricas.
“A Fundação tem um papel essencial na preservação da cultura negra, e seu apoio a projetos que envolvem o hip-hop só reforça a importância dessa união de forças”, ressaltou DJ Jean.
O presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge, também destacou a relevância do movimento. “O hip-hop é uma das mais poderosas ferramentas de transformação social. A Fundação Cultural Palmares reconhece o hip-hop como um agente essencial na construção de uma sociedade mais diversa e inclusiva.”
Com o apoio de ambos os lados, será possível transformar a luta em uma ação cultural, social e educacional, reafirmando o hip-hop como uma das maiores expressões de resistência cultural do Brasil e do mundo.
História e identidade no hip-hop
Surgido nos guetos de Nova York nos anos 1970, o hip-hop sempre foi um reflexo das lutas de jovens negros e periféricos. Com um poder imenso de resistência e transformação social, o movimento conquistou o mundo, criando espaços de empoderamento e identidade para milhões de pessoas, especialmente dentro das comunidades marginalizadas.
O Comitê Hip-Hop, composto por artistas, produtores e ativistas do movimento, tem se dedicado a ampliar as ações que não apenas celebram o hip-hop, mas também fortalecem seu papel como ferramenta de educação, inclusão social e resistência cultural.
Durante a visita à FCP, o Comitê Hip-Hop propôs a inclusão de atividades que resgatem as raízes africanas na história do hip-hop brasileiro, por meio de workshops, palestras em escolas e mostras culturais.
“É fundamental que a história do hip-hop no Brasil, e especialmente em Brasília, esteja conectada com a nossa ancestralidade. O rap, o funk, o break e o grafite são formas de expressão que carregam muito da nossa luta, nossa cultura e nossa identidade”, afirmou o rapper GOG, um dos representantes do Comitê.
A expectativa é que a parceria se torne um legado para as futuras gerações, ressaltando a importância da união entre o hip-hop e as raízes afro-brasileiras no fortalecimento da identidade e do empoderamento das comunidades periféricas.
“A Fundação tem um papel essencial na preservação da cultura negra, e seu apoio a projetos que envolvem o hip-hop só reforça a importância dessa união de forças”, ressaltou DJ Jean.
O presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge, também destacou a relevância do movimento. “O hip-hop é uma das mais poderosas ferramentas de transformação social. A Fundação Cultural Palmares reconhece o hip-hop como um agente essencial na construção de uma sociedade mais diversa e inclusiva.”
Com o apoio de ambos os lados, será possível transformar a luta em uma ação cultural, social e educacional, reafirmando o hip-hop como uma das maiores expressões de resistência cultural do Brasil e do mundo.
História e identidade no hip-hop
Surgido nos guetos de Nova York nos anos 1970, o hip-hop sempre foi um reflexo das lutas de jovens negros e periféricos. Com um poder imenso de resistência e transformação social, o movimento conquistou o mundo, criando espaços de empoderamento e identidade para milhões de pessoas, especialmente dentro das comunidades marginalizadas.
O Comitê Hip-Hop, composto por artistas, produtores e ativistas do movimento, tem se dedicado a ampliar as ações que não apenas celebram o hip-hop, mas também fortalecem seu papel como ferramenta de educação, inclusão social e resistência cultural.