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SEMINÁRIO INTERNACIONAL INTERCÂMBIOS AFRO-LATINOS:
Publicado em
02/08/2007 09h00
Atualizado em
22/05/2024 10h23
Rio de Janeiro, 2/8/07 – No último painel desta quinta-feira (2) o qual tratou da Agenda Politica e das Perspectivas para a América Latina, os palestrantes fizeram um chamamento em favor da mobilização em torno da construção de um discurso racial inclusivo, onde o negro passa a ser realmente representado na sociedade. A participação do público é intensa e nesta sexta-feira (3) serão encaminhadas alternativas para a prática diaspórica frente à globalização, no último dia do Seminário Internacional Intercâmbios Afro-Latinos, no Rio de Janeiro.
Para o professor Júlio Tavares, da Universidade Federal Fluminense, é hora de o Movimento Negro e de toda a militância construir um novo discurso, uma “pedagogia cívica” contra a idéia da multiculturalidade. Ou seja, o professor-doutor da universidade defende a instituição de um respeito às diversas culturas, trazidas e praticadas por todos os grupos sociais que compõem a sociedade brasileira. Em sua apresentação, a professora Magali Almeida, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, destacou o andamento do Programa de Cotas na Universidade, a primeira do país a implantar acesso alternativo a estudantes negros. Magali ressaltou que em meio as conquistas obtidas na instituição, também a batalha em favor da permanência dos universitários e a ampliação do quadro de professores negros tem sido intensa.
O encerramento da última plenária ficou a cargo da professora Fanny Quiñones, da Universidad Pedagógica Nacional da Colômbia. Fanny lembrou a agenda a ser encaminhada junto à Fundação Cultural Palmares/MinC, a qual propõe a formatação de um centro de estudos e referências em cultura negra na América Latina, a realização do Segundo Seminário Internacional Intercâmbios Afro-Latinos na Colômbia e a promoção do intercâmbio de docentes e militantes negros para cursos de português no Brasil e espanhol na Colômbia.
Nesta sexta-feira (3), último dia do Seminário, o evento será concluído com a mesa Práticas diaspóricas e alternativas frente à globalização. Os convidados serão o professor Wilmer Villa, da Universidad Distrital da Colômbia, professora Azoílda Trindade, da Secretaria Municipal de Educação/Universidade Estácio de Sá, professor Amaury Mendes, da UEZO e professora Cláudia Miranda, da Universidade Estácio de Sá.
Para o professor Júlio Tavares, da Universidade Federal Fluminense, é hora de o Movimento Negro e de toda a militância construir um novo discurso, uma “pedagogia cívica” contra a idéia da multiculturalidade. Ou seja, o professor-doutor da universidade defende a instituição de um respeito às diversas culturas, trazidas e praticadas por todos os grupos sociais que compõem a sociedade brasileira. Em sua apresentação, a professora Magali Almeida, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, destacou o andamento do Programa de Cotas na Universidade, a primeira do país a implantar acesso alternativo a estudantes negros. Magali ressaltou que em meio as conquistas obtidas na instituição, também a batalha em favor da permanência dos universitários e a ampliação do quadro de professores negros tem sido intensa.
O encerramento da última plenária ficou a cargo da professora Fanny Quiñones, da Universidad Pedagógica Nacional da Colômbia. Fanny lembrou a agenda a ser encaminhada junto à Fundação Cultural Palmares/MinC, a qual propõe a formatação de um centro de estudos e referências em cultura negra na América Latina, a realização do Segundo Seminário Internacional Intercâmbios Afro-Latinos na Colômbia e a promoção do intercâmbio de docentes e militantes negros para cursos de português no Brasil e espanhol na Colômbia.
Nesta sexta-feira (3), último dia do Seminário, o evento será concluído com a mesa Práticas diaspóricas e alternativas frente à globalização. Os convidados serão o professor Wilmer Villa, da Universidad Distrital da Colômbia, professora Azoílda Trindade, da Secretaria Municipal de Educação/Universidade Estácio de Sá, professor Amaury Mendes, da UEZO e professora Cláudia Miranda, da Universidade Estácio de Sá.