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Presidente da FCP/MinC autografa livro em Salvador
Publicado em
03/07/2006 09h00
Atualizado em
07/06/2024 11h15
Salvador, 3/7/06 – O historiador e presidente da Fundação Cultural Palmares/MinC, professor-doutor Ubiratan Castro de Araújo, autografa nesta segunda-feira, às 19h, na Câmara Municipal de Salvador, o livro “A Guerra da Bahia”. De sua autoria, a obra foi lançada em maio último durante o Fórum Internacional Salvador – Filadelfia – Luanda. A narrativa histórica apresentada no livro trata do processo de conflito social, econômico, nacional e racial que se desenvolveu em Salvador e no recôncavo baiano entre 1820 e 1823. A obra de Ubiratan Castro de Araújo contribui para a compreensão da participação da população negra no processo de independência do Brasil na Bahia. Conforme o historiador, a composição do trabalho utilizou se fontes documentais, bibliografias baianas e despachos dos consulados franceses.
Além do lançamento do livro A Guerra da Bahia, de Ubiratan Castro de Araújo, a noite de comemorações oficiais em razão do Dois de Julho contará também com o lançamento da cartilha ilustrativa “O ABC do Dois de Julho”. De Wlamira Albuquerque, a cartilha ilustrativa é assinada também pela Secretaria Municipal da Educação e Cultura, por meio da Fundação Gregório de Mattos. Com 20 páginas, a cartilha também faz uma abordagem sobre a importância do Recôncavo baiano nesta data histórica. Segundo a autora, o objetivo é que os alunos da rede municipal conheçam e compreendam mais sobre o Dois de Julho. Ensiná-los como ocorreu a expulsão dos portugueses de Salvador, último reduto dos colonizadores.
Além do lançamento do livro A Guerra da Bahia, de Ubiratan Castro de Araújo, a noite de comemorações oficiais em razão do Dois de Julho contará também com o lançamento da cartilha ilustrativa “O ABC do Dois de Julho”. De Wlamira Albuquerque, a cartilha ilustrativa é assinada também pela Secretaria Municipal da Educação e Cultura, por meio da Fundação Gregório de Mattos. Com 20 páginas, a cartilha também faz uma abordagem sobre a importância do Recôncavo baiano nesta data histórica. Segundo a autora, o objetivo é que os alunos da rede municipal conheçam e compreendam mais sobre o Dois de Julho. Ensiná-los como ocorreu a expulsão dos portugueses de Salvador, último reduto dos colonizadores.