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Campanhas de apoio ao Haiti
Publicado em
14/01/2010 14h00
Atualizado em
12/03/2024 15h25
A Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura, apóia as iniciativas de ajuda ao povo haitiano e às demais vítimas do terremoto que atingiu o sul de Porto Príncipe, deixando mais de 50 mil mortos e cerca de 3 milhões de feridos e desabrigados, segundo informações da imprensa.
Em solidariedade à situação alarmante do Haiti ocorrida na última terça-feira, dia 12, instituições públicas, empresas privadas e a sociedade civil brasileira, promovem campanhas de ajuda às vítimas da catástrofe com objetivo de sensibilizar a população diante da tragédia que comoveu o mundo.O Banco do Brasil e a Cruz Vermelha abriram contas destinadas a receber doações para as vítimas do terremoto. Os recursos recebidos pelo BB serão administrados diretamente pela Embaixada do Haiti.
A União Nacional das Mulheres de Militares das Forças Armadas – Unemfa também iniciou uma campanha para arrecadar mantimentos aos desabrigados. Segundo a presidente da Associação, Ivone Luzardo, o objetivo é recolher roupas, calçados, colchões, lençóis, alimentos não perecíveis e leite, entre outros. “Todas as pessoas devem fazer uma doação de amor, porque aquelas pessoas não têm nada e nós brasileiros, que somos um povo solidário, podemos ajudar”, ressalta Ivone.
COMO AJUDAR |
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Postos de Arrecadações Unemfa Prefeitura Militar: |
SOS Haiti – Banco do Brasil Agência: 1606-3 C.C: 91.000-7 |
Cruz Vermelha Banco HSBC Agência: 1276 C.C: 14.526-84 CNPJ: 04.359.688/0001-51 |
O presidente da Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura, Zulu Araújo, e os funcionários do órgão se solidarizam com o povo haitiano e as famílias das vítimas do terremoto que atingiu o sul de Porto Príncipe, capital daquele país. O tremor na tarde desta terça-feira, dia 12, atingiu 7 graus na escala Richter e foi o mais forte registrado no Haiti nos últimos 200 anos.
Segundo notícias divulgadas na imprensa mais de 100 mil pessoas podem ter morrido por causa do terremoto, inclusive brasileiros. O presidente do país, René Préval, fez um apelo por ajuda internacional. O governo brasileiro vai destinar 15 milhões de dólares em ajuda, além de 14 toneladas de alimentos, segundo informações do Ministério das Relações Exteriores.
Segundo notícias divulgadas na imprensa mais de 100 mil pessoas podem ter morrido por causa do terremoto, inclusive brasileiros. O presidente do país, René Préval, fez um apelo por ajuda internacional. O governo brasileiro vai destinar 15 milhões de dólares em ajuda, além de 14 toneladas de alimentos, segundo informações do Ministério das Relações Exteriores.
Informações do comando do exército dão conta que 14 militares brasileiros estão entre os mortos e há outros quatro desaparecidos. Outra morte confirmada é a da fundadora da Pastoral da Criança, a médica Zilda Arns.
Brasil e Haiti
O povo do Haiti compartilha com o povo brasileiro diversas semelhanças culturais, étnicas e sociais. O Brasil e o Haiti têm raízes no continente africano. O desenvolvimento da arte naïf nos dois países simboliza esse legado cultural comum.
Desde junho de 2004, o Brasil comanda cerca de 7 mil soldados da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti e tem aproximadamente 1,3 mil homens na região. As ações da força de paz naquele país têm o objetivo de restaurar a segurança e a ordem, além de promover ações políticas para tornar mais fortes as instituições de governo e proteger os direitos humanos.
Brasil e Haiti
O povo do Haiti compartilha com o povo brasileiro diversas semelhanças culturais, étnicas e sociais. O Brasil e o Haiti têm raízes no continente africano. O desenvolvimento da arte naïf nos dois países simboliza esse legado cultural comum.
Desde junho de 2004, o Brasil comanda cerca de 7 mil soldados da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti e tem aproximadamente 1,3 mil homens na região. As ações da força de paz naquele país têm o objetivo de restaurar a segurança e a ordem, além de promover ações políticas para tornar mais fortes as instituições de governo e proteger os direitos humanos.
Assessoria de Comunicação da FCP