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Brasil: Lançamento do Festival Mundial de Artes Negras em Salvador
Publicado em
24/05/2009 09h00
Atualizado em
19/03/2024 09h25
Salvador – Com a presença do presidente brasileiro Lula da Silva e o seu homólogo senegalês, Abdoulaye Wade, a cidade de Salvador, Bahia, vai acolher no Dia de África o lançamento do III Festival Mundial de Artes Negras no Brasil.
O tema para este III Festival é «O Renascimento Africano». Este encontro das culturas e das artes dos povos negros da África, da Europa e da América traçará um amplo painel da influência das tradições, costumes e religiosidade dos povos negros hoje. O III Festival Mundial de Artes Negras, Fesman, será realizado em Dacar, de 1 a 14 de Dezembro deste ano. Já estão confirmadas a presença de Cesária Évora, os instrumentistas Manu Dibango e Salif Keita, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, entre outros.
A responsabilidade da organização artística e cultural da participação do Brasil no Fesman é da Fundação Cultural Palmares, FCP, que, em breve, divulga edital com as regras da selecção. A FCP está realizar reuniões nas principais capitais do país com a intenção de mobilizar os artistas para a apresentação de propostas que irão ajudar a difundir a participação da cultura negra brasileira no mundo.
O Brasil é o país homenageado nesta edição do festival. Em seguida ao lançamento do III Fesman, serão realizadas uma série de actividades para comemorar a Semana da África em Salvador. Os eventos estarão distribuídos durante toda a semana de 25 a 31 de Maio, como exibição de filmes, palestras e shows, a exemplo do Cortejo dos Blocos Afros, no dia 25 na praça de Campo Grande.
A solenidade de abertura, 25 de Maio, será no Teatro Castro Alves e terá a presença, além dos presidentes do Brasil e Senegal, dos ministros da Cultura dos dois países e de diversas autoridades. Serão apresentados shows de artistas, como Margareth Menezes, Carlinhos Brown e Gilberto Gil, entre outros.
O dia 25 de Maio, data em que se comemora o Dia da Libertação da África, instituída pela ONU, em 1972, simboliza a luta e o combate dos povos do continente africano pela sua independência e emancipação e representa a memória colectiva dos seus povos e o objectivo comum de unidade e solidariedade na luta para o desenvolvimento económico do continente.
O tema para este III Festival é «O Renascimento Africano». Este encontro das culturas e das artes dos povos negros da África, da Europa e da América traçará um amplo painel da influência das tradições, costumes e religiosidade dos povos negros hoje. O III Festival Mundial de Artes Negras, Fesman, será realizado em Dacar, de 1 a 14 de Dezembro deste ano. Já estão confirmadas a presença de Cesária Évora, os instrumentistas Manu Dibango e Salif Keita, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, entre outros.
A responsabilidade da organização artística e cultural da participação do Brasil no Fesman é da Fundação Cultural Palmares, FCP, que, em breve, divulga edital com as regras da selecção. A FCP está realizar reuniões nas principais capitais do país com a intenção de mobilizar os artistas para a apresentação de propostas que irão ajudar a difundir a participação da cultura negra brasileira no mundo.
O Brasil é o país homenageado nesta edição do festival. Em seguida ao lançamento do III Fesman, serão realizadas uma série de actividades para comemorar a Semana da África em Salvador. Os eventos estarão distribuídos durante toda a semana de 25 a 31 de Maio, como exibição de filmes, palestras e shows, a exemplo do Cortejo dos Blocos Afros, no dia 25 na praça de Campo Grande.
A solenidade de abertura, 25 de Maio, será no Teatro Castro Alves e terá a presença, além dos presidentes do Brasil e Senegal, dos ministros da Cultura dos dois países e de diversas autoridades. Serão apresentados shows de artistas, como Margareth Menezes, Carlinhos Brown e Gilberto Gil, entre outros.
O dia 25 de Maio, data em que se comemora o Dia da Libertação da África, instituída pela ONU, em 1972, simboliza a luta e o combate dos povos do continente africano pela sua independência e emancipação e representa a memória colectiva dos seus povos e o objectivo comum de unidade e solidariedade na luta para o desenvolvimento económico do continente.