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Alexandre Fineas é o novo coordenador-geral de Gestão Estratégica
A Coordenação de Planejamento, Orçamento e Finanças (CGE) da Fundação Cultural Palmares passa a ter como responsável o economista Alexandre Fineas Lima e Sousa. Pós-graduado em Desenvolvimento e Políticas Públicas pela Universidade de Brasília (UnB), tem como experiência atuações em diferentes setores do Ministério da Economia (ME), sendo a participação no processo de elaboração do Plano Plurianual 2020-2023 a mais recente, onde atuou como coordenador-geral de Políticas Sociais e Transversais.
A convite do presidente Sérgio Camargo, Sousa vem para a Fundação com o objetivo de contribuir à melhor gestão do orçamento, qualificando o planejamento, de modo que a maior parte do recurso institucional seja destinado à execução de projetos finalísticos.
Para Sousa, trabalhar na entidade significa uma grande honra. “Permite-me colocar a missão de preservação da cultura negra no lugar de destaque que ela merece, após ter sido negligenciada por anos, por gestões de governo anteriores”, afirma. Nomeado no dia 26 de março, vem desde então se inteirando das atividades do setor e já identificou que o grande desafio será modernizar a gestão e torná-la mais estratégica para o alcance dos objetivos do governo.
De acordo com ele, em 2017 houve um significativo avanço no processo de modernização da gestão, o que incluiu novos mecanismos de governança e instrumentos estratégicos. Agora, é prioridade evoluir com o trabalho até então estacionado. “Vamos colocar o que há de mais moderno em gestão para rodar”, explica o coordenador.
Visão e estratégia – Alinhado ao pensamento do presidente Camargo, Sousa tem como foco trabalhar para a redução de gastos, gerando abertura no orçamento para, assim, garantir a execução de projetos finalísticos da entidade. “Vamos trocar um contrato milionário de aluguel por gastos de manutenção de um prédio da União, que será cedido pela EBC. Dessa forma, sobrarão recursos para serem aplicados nas políticas públicas, ou seja, para o cidadão”, enfatiza.
Analisando o momento atual, Sousa vê que a sociedade brasileira tem uma grande oportunidade de sair da ignorância ideológica que gera e mantém pessoas dependentes do Estado e de grupos de poder. “É com grande satisfação que venho trabalhar com a cultura negra, que, no fundo, significa a grande expressão da força de uma sociedade na luta pela liberdade”.
Ele compara a afirmação ao cenário político atual. “Vejo que contribuir para a missão da Fundação, dentro das diretrizes do Governo Bolsonaro e do Presidente Sérgio Camargo, significa lutar pela liberdade e pela verdade histórica”, diz atribuindo a reflexão ao trabalho que deseja realizar para ajudar a sociedade a sair da “clausura ideológica” e da hegemonia cultural promovida pelo pensamento esquerdista.
Alexandre Fineas Lima e Sousa – Nascido em Brasília é filho piauienses, ao esforço dos quais remete a boa educação que teve. Formado em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília, tem uma vida inteira dedicada ao serviço público. “Entrei, inicialmente, no Ministério Público da União e, posteriormente, em 2001, ingressei na carreira de nível superior do Tesouro Nacional (ex-Ministério da Fazenda)”, conta. A Fundação Cultural Palmares é sua primeira experiência fora do atual ministério da Economia.
Casado, pai de três filhos, aguarda o quarto que deve nascer em julho. “O melhor legado que podemos deixar para a humanidade são filhos que consigam vencer por si mesmos. Isso, para mim, resume-se a serem, essencialmente, bons cristãos”, pontua. Em trabalho remoto devido às orientações referentes ao controle da pandemia COVID-19, como os demais funcionários da Fundação, aguarada as novas orientações do Ministério da Saúde.