Ir para o Conteúdo 1 Ir para a Página Inicial 2 Ir para o menu de Navegação 3 Ir para a Busca 4 Ir para o Mapa do site 5
Abrir menu principal de navegação
Fundação Cultural Palmares
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • cnh social
  • enem
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Quem é Quem
      • Curriculos
      • Perfil profissional desejável
      • Campanha do Plano de Integridade Pública
      • Concurso Palmares
      • Comissão de Ética
      • Corregedoria
      • Ouvidoria
      • Estrutura Organizacional
      • Horário de Atendimento
      • Legislação e Regimento
      • Representações Regionais
      • Planejamento Estratégico
      • Plano Diretor
      • Programa de Integridade
      • Agenda de Autoridades
    • Ações e Programas
      • Carta de Serviços
      • Editais Concluídos
      • Execução dos Programas e Ações da FCP
      • Indicadores de Resultado e Impacto
      • Principais Metas
      • Manual sobre Tratamento de Conflito de Interesses
      • Planejamento Estratégico
      • Plano Geral de Iniciativas
      • Plano de Gestão de Logística Sustentável
      • Plano de Integração à Plataforma de Cidadania Digital
      • Principais Resultados
      • Programa e Ações
      • Programas Financiados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)
      • Renúncia de Receita
      • Unidade Responsável
      • Clima Organizacional
      • Programa de Gestão e Desempenho-PGD
      • Manual de processos da Fundação Cultural Palmares
      • Manual de Metodologia de Gestão de Riscos
      • Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2025-2027
    • Auditorias
    • Convênios e Transferências
    • Dados Abertos
    • Editais
    • Informações Classificadas
    • Licitações
    • Participação Social
    • Perguntas Frequentes
    • Receitas e Despesas
    • Servidores
    • Serviço de Informação ao Cidadão – SIC
    • Transparência e Prestação de Contas
    • Contratos 2025
  • Assuntos
    • Notícias
    • Palmares na Mídia
    • Agenda Cultural e Capacitação
  • Composição
    • Presidência
    • Agenda de Autoridades
    • Organograma
    • Quem é Quem
  • Centrais de Conteúdo
    • Imagens
      • Destaques Culturais
      • Lançamento do Mapeamento dos Terreiros do DF - 2018
      • Parque Memorial Quilombo dos Palmares
      • Período: 2019 – 2020
      • Período: 2009 – 2019
      • Iº Prêmio de Fotografia Palmares – Amplitude e Dignidade
    • Vídeos
    • Publicações
      • Artigos Institucionais
      • Download
      • Legislação
      • Revista Palmares
      • Guias, Cartilhas e Manuais da FCP
  • Canais de Atendimento
    • Fale Conosco
    • Imprensa
      • Contato da Assessoria
      • Identidade Visual / Manual da Marca
      • Palmares na Mídia
      • Manuais de Uso da Marca do Governo Federal
    • Protocolo Digital
  • Departamentos
    • Informação e Referência
      • Apresentação
      • Projeto Conhecendo a Nossa História: da África ao Brasil
    • Fomento à Cultura
      • Apresentação
      • Carnaval no Brasil
      • Calendário Internacional e Nacional da Cultura Negra
      • Manifestações Culturais Negras
      • Nossos Heróis dos Esportes
      • Personalidades Notáveis Negras
      • Artistas e Cientistas Negros
    • Proteção, Preservação e Articulação
      • Apresentação
      • Serra da Barriga
      • Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos
      • Bolsa Permanência
      • Certificação Quilombola
      • Informações Quilombolas
      • Licenciamento Ambiental
      • Solicitação de Certificação de Autodefinição Quilombola
      • Legislação e Publicações
      • Pesquisa sobre a COVID19 nas Comunidades Quilombolas
  • GOV.BR
    • Serviços
      • Buscar serviços por
        • Categorias
        • Órgãos
        • Estados
      • Serviços por público alvo
        • Cidadãos
        • Empresas
        • Órgãos e Entidades Públicas
        • Demais segmentos (ONGs, organizações sociais, etc)
        • Servidor Público
    • Temas em Destaque
      • Orçamento Nacional
      • Redes de Atendimento do Governo Federal
      • Proteção de Dados Pessoais
      • Serviços para Imigrantes
      • Política e Orçamento Educacionais
      • Educação Profissional e Tecnológica
      • Educação Profissional para Jovens e Adultos
      • Trabalho e Emprego
      • Serviços para Pessoas com Deficiência
      • Combate à Discriminação Racial
      • Política de Proteção Social
      • Política para Mulheres
      • Saúde Reprodutiva da Mulher
      • Cuidados na Primeira Infância
      • Habitação Popular
      • Controle de Poluição e Resíduos Sólidos
    • Notícias
      • Serviços para o cidadão
      • Saúde
      • Agricultura e Pecuária
      • Cidadania e Assistência Social
      • Ciência e Tecnologia
      • Comunicação
      • Cultura e Esporte
      • Economia e Gestão Pública
      • Educação e Pesquisa
      • Energia
      • Forças Armadas e Defesa Civil
      • Infraestrutura
      • Justiça e Segurança
      • Meio Ambiente
      • Trabalho e Previdência
      • Turismo
    • Galeria de Aplicativos
    • Acompanhe o Planalto
    • Navegação
      • Acessibilidade
      • Mapa do Site
      • Termo de Uso e Aviso de Privacidade
    • Consultar minhas solicitações
    • Órgãos do Governo
    • Por dentro do Gov.br
      • Dúvidas Frequentes em relação ao Portal gov.br
      • Dúvidas Frequentes da conta gov.br
      • Ajuda para Navegar o Portal
      • Conheça os elementos do Portal
      • Política de e-participação
      • Termos de Uso
      • Governo Digital
      • Guia de Edição de Serviços do Portal Gov.br
    • Canais do Executivo Federal
    • Dados do Governo Federal
      • Dados Abertos
      • Painel Estatístico de Pessoal
      • Painel de Compras do Governo Federal
      • Acesso à Informação
    • Empresas e Negócios
Links Úteis
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
Redes sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Flickr
  • TikTok
Você está aqui: Página Inicial Assuntos Notícias 6ª Conferência aprova “Carta de Salvador”
Info

Notícias

DIÁSPORA AFRICANA

6ª Conferência aprova “Carta de Salvador”

O documento contém propostas para superar os efeitos nefastos do escravismo
Compartilhe por Facebook Compartilhe por Twitter Compartilhe por LinkedIn Compartilhe por WhatsApp link para Copiar para área de transferência
Publicado em 30/08/2024 22h00 Atualizado em 17/09/2024 12h53
6ª Conferência aprova “Carta de Salvador”

Clima de congraçamento, entusiasmo e união na plenária que aprovou a “Carta de Salvador”

Plenária da 6ª Conferência aprovou a
Plenária da 6ª Conferência aprovou a Carta de Salvador

O segundo dia (30) da 6ª Conferência da Diáspora nas Américas foi de intenso debate, com “rodas de conversa” sobre pan-africanismo, memória, reconstrução, restituição e reparação – além de reuniões paralelas sobre temas diversos.

Divididos em quatro grupos de trabalho, os participantes aprofundaram questões relacionadas ao tráfico e à escravização de povos africanos, bem como às condições de seus descendentes, em diferentes nações da diáspora.

Ao final dos trabalhos, foi aprovada a “Carta de Salvador”, com recomendações para superar os efeitos perversos do escravismo – além de propostas de fortalecimento do movimento pan-africanista e de resgate da(s) memória(s) dispersa(s) pela diáspora.

A Fundação Cultural Palmares contribuiu significativamente para os debates, com destaque para o tema do pan-africanismo, que contou com a participação direta do presidente João Jorge Rodrigues e de um ex-presidente da instituição, Zulu Araújo.

Orientadas por textos-base e mediadas por especialistas e ativistas, as discussões estenderam-se por todo o dia, desaguando na plenária que aprovou a carta. A seguir, extratos das rodas de conversa que compuseram o documento.

Pan-africanismo

Um bom conceito para o pan-africanismo, proposto por Richard Santos, é processo. Processo de restauração da soberania política, econômica e cultural da África e de seus povos, tendo como valores liberdade, justiça, unidade, orgulho e dignidade.

É uma convergência das lutas travadas ao longo dos séculos pelo fim da escravidão, do colonialismo, do apartheid. Lutas travadas nos quilombos brasileiros, pelos insurretos do Haiti, nas revoltas dos Marrons.

É também a confluência de correntes que buscaram dar conta da articulação dos povos sequestrados, escravizados e espalhados pelo mundo: o movimento “Retorno à África”, o “Etiopianismo” e o “Pan-negroísmo”.

O pan-africanismo foi articulado por intelectuais de diferentes nações, no início do século XX, como o sociólogo Du Bois e o ativista jamaicano Marcus Garvey. No Brasil, o nome que mais identifica o movimento é o de Abdias Nascimento.

Ao longo das décadas, o pan-africanismo foi sendo reconfigurado, em função de afinidades ideológicas. Hoje, o imperativo é absorver exigências do século XXI, como a inclusão da maioria minorizada (caso do Brasil), a luta por reparações, a reafirmação da soberania africana.

É também fortalecer a filosofia ubuntu – palavra que, no idioma zulu, significa “eu sou porque somos”, o que, no âmbito do movimento, se pode traduzir por interdependência e unidade para o desenvolvimento integrado da África e de seus povos.

Como contribuição para a “Carta de Salvador”, o grupo de trabalho sobre o pan-africanismo propôs, entre outras coisas:

  • fortalecer o movimento do século XXI, pautado pela filosofia ubuntu e caracterizado pelo compromisso com o humanismo e pelo reconhecimento da unidade e circularidade cultural, espiritual e linguística entre os povos africanos e a diáspora – esta, composta por comunidades emigradas e pelas populações de origem africana radicadas em países de outros continentes;
  • transversalizar os ideais do pan-africanismo e da filosofia ubuntu nos esforços de reparação e de reforma de instituições internacionais, bem como na gestão de políticas públicas dos Estados, por meio do aumento da representatividade de países africanos em organizações e foros internacionais.

Moderadores da roda: Layla Brown e Zulu Araújo

Texto-base: Richard Santos

____________

Memórias

Oriundos de diferentes nações do continente africano, os povos negros foram dispersados pelo mundo – com eles, suas memórias. Memórias que formam uma espécie de colcha de retalhos, como conceituaram os autores do texto-base.

E esse complexo quebra-cabeças, ou código cultural, precisa ser decifrado e compartilhado, para que as mentiras contadas sobre o(s) povo(s) negro(s) sejam desmascaradas, e eles possam se reconhecer e resgatar sua força.

Os desafios são tão grandes quanto o continente africano, com suas múltiplas identidades, etnias, modos de vida, religiosidades, idiomas, organizações sociopolíticas, formas de expressão artístico-culturais. 

E uma questão que se coloca como central no debate é como identificar quais africanos(as) se encontraram em quais partes da do mundo – ou da diáspora – e criaram formas culturais que refletem suas origens.

É importante, como pontuado, saber quais negros foram levados de onde na África para onde no mundo atlântico, “para que se identifique as semelhanças e as conexões com outros(as) africanos(as) e afrodescendentes com base em raízes comuns”.

Enfim, o que se deseja é a formação de uma consciência pan-africana de orientação ubuntu, “uma consciência e uma identidade conectadas em geografias mundiais por múltiplas memórias africanas manifestadas em formas culturais que caracterizam a civilização planetária”.

E, para tanto, se propõe, entre outras coisas:

  • fortalecer e organizar circuitos acadêmicos, educacionais, culturais e políticos de diálogo e celebração da história compartilhada entre as populações africanas e a diáspora;
  • oferecer mais investimentos internacionais públicos e privados para pesquisas e atividades de preservação e divulgação do conhecimento sobre a história e a memória pan-africana, em particular sobre as conexões históricas entre a diáspora e o continente africano, com ênfase na influência de grupos étnicos e linguísticos específicos.

Moderadores: Gina Paige e Vilma Reis

Texto-base: Sheila Walker, Helena Theodoro e Thula Pires

____________

Reconstrução

Conhecer o passado para melhor construir o futuro – um exercício “contracolonial de compreensão do continente africano e da sua diáspora, defendendo o direito dos povos à memória”.

É o proposto, a partir do texto-base, pelos debatedores da roda, como forma de permitir “a ativação de memórias coletivas, comunitárias, que instrumentalizam os sujeitos como autores de suas próprias histórias”.

E essa ativação permite o questionamento de métodos, paradigmas e linguagem da academia ocidental, “provocando outras perspectivas para a elaboração de políticas de desenvolvimento para os cidadãos do continente africano e da diáspora”.

Esse, um dos sentidos de reconstrução proposto pelos conferencistas.

Os autores e debatedores lembram que “a condição de subdesenvolvimento de muitas nações ainda é consequência da pilhagem de tecnologias, inteligência e recursos naturais e econômicos perpetrada pelas metrópoles coloniais durante séculos”.

Dentro dessa compreensão, exigem que os países que se desenvolveram a partir da exploração das nações africanas promovam ações para “restaurar a dignidade desses povos, como anistia de dívidas e transferência de tecnologias”.

Outra dimensão de reconstrução debatida na roda de conversas diz respeito à “conexão das condições materiais daqueles que estão na diáspora africana com aqueles que estão no continente africano”.

E isso, de acordo com os estrategistas, “requer uma reformulação do movimento pan-africano dentro das estruturas da economia política e do capitalismo racial global em geral, considerando os distintos operadores de segregação”.

Para tanto, é necessário que se pense a partir do paradigma afrocêntrico, restabelecendo “uma teoria do subdesenvolvimento que tenha como referência uma análise de classe dos povos africanos em escala global”.

Lembrando que “as massas africanas em todo o mundo se encontram repetidamente na base da pirâmide”, propõe-se a reconstrução não apenas no sentido cultural decolonial, mas de “transformação fundamental do Estado e da economia global”.

“O combate ao racismo precisa estar pautado transversalmente e deve considerar a interseccionalidade de gênero, classe e raça, especialmente quando mulheres estão na base das pirâmides sociais”, dizem.

E, “a fim de romper as relações de exploração históricas, num movimento em prol de um mundo livre e justo”, recomendam:

  • criar políticas de desenvolvimento sustentável que prevejam estratégias de reconstrução para as nações afetadas pelo capitalismo predatório, incluindo: a reestruturação das matrizes energéticas, com desenvolvimento de fontes renováveis e seguras; produção eficiente de alimentos e programas de combate à fome e à insegurança alimentar; estratégias ampliadas de saúde que considerem especificidades epidemiológicas da diversidade dos países e permitam ações de prevenção e erradicação de doenças;
  • fortalecer a cooperação internacional em projetos de cooperação educacional e acadêmica dedicados aos vínculos entre o continente africano e a diáspora, bem como em projetos e iniciativas de promoção da igualdade de gênero e de acesso digno à saúde e à habitação.

Moderadores: Brenda Foreman e Matilde Ribeiro

Texto-base: Yolian Ogbu e Miriam Reis

_____________________

Restituição e reparação

Nesse grupo, foi discutido o disposto na Declaração de Durban e seu Programa de Ação (ONU 2001). Um, reconhecendo a escravidão e o comércio de negros(as) como grandes tragédias da história da humanidade; outro, recomendando ações de reparação.

Observando também os princípios da resolução 60/147 de 16 de dezembro de 2005 da ONU, os debatedores destacaram o tema da restituição como uma dimensão da reparação, que inclui repatriação, compensação, satisfação, reabilitação e não repetição.

Debateu-se, ainda, o disposto em relatórios, cartas, declarações e outras narrativas e normas multilaterais, além da “Agenda 2063”, da União Africana, que contém um plano estratégico para o desenvolvimento econômico e social da África.

E considerando que “a reparação é um processo compensatório, pelas injustiças históricas oriundas do período de escravidão, de colonização, e que a discriminação sistêmica continua a afetar as populações afrodescendentes e africanas”, recomendou-se:

  • criar fundos de reparação financiados por governos e instituições que historicamente se beneficiaram da exploração de povos africanos para a restituição de bens culturais, recursos naturais e outros patrimônios que foram destruídos ou injustamente tirados dos(as) africanos(as) e de seus descendentes, com a criação de um observatório do patrimônio material e imaterial em rede;
  • por meio de fundos internacionais e nacionais, promover o desenvolvimento econômico, a educação e a saúde de africanos e afrodescendentes, combatendo o racismo institucional e a afrofobia, e promovendo a equidade racial dos povos em situação de vulnerabilidade, tanto nos países africanos quanto na diáspora;
  • constituir redes de cooperação, de pesquisa e parcerias entre instituições e comunidades em diferentes países dos continentes africano e da diáspora, para compartilhar e produzir pesquisas, conhecimentos, recursos e estratégias de desenvolvimento pautadas pela filosofia ubuntu.

Moderadores: Akil Khalfani e Vanderlei Pinheiro

Texto: Barryl Biekman e Jardelina Bispo do Nascimento

Confira, no link, a íntegra da "Carta de Salvador": https://www.gov.br/igualdaderacial/pt-br/assuntos/copy2_of_noticias/carta-de-recomendacoes-da-conferencia-da-diaspora-africana-nas-americas-traz-compromisso-coletivo-com-a-igualdade/copy_of_CartaRecomendacoes_Conferencia_Diaspora_Africana_Americas_2024_PORTUGUS_FINAL1.pdf

O presidente da Fundação Palmares, no grupo de discussão sobre o pan-africanismo
O presidente da Fundação Palmares, no grupo de discussão sobre o pan-africanismo

O presidente da Fundação Palmares, no grupo de discussão sobre o pan-africanismo
O presidente da Palmares, em uma das reuniões paralelas da conferência, para tratar do fortalecimento das agremiações afro-brasileiras

Cultura, Artes, História e Esportes
Tags: DiásporaAfricanaPanafricanismoMemóriaEReparaçõesFundaçãoCulturalPalmaresIgualdadeRacialJustiçaSocialSalvadorBahiaCulturaAfrobrasileira
Compartilhe por Facebook Compartilhe por Twitter Compartilhe por LinkedIn Compartilhe por WhatsApp link para Copiar para área de transferência
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Quem é Quem
      • Curriculos
      • Perfil profissional desejável
      • Campanha do Plano de Integridade Pública
      • Concurso Palmares
      • Comissão de Ética
      • Corregedoria
      • Ouvidoria
      • Estrutura Organizacional
      • Horário de Atendimento
      • Legislação e Regimento
      • Representações Regionais
      • Planejamento Estratégico
      • Plano Diretor
      • Programa de Integridade
      • Agenda de Autoridades
    • Ações e Programas
      • Carta de Serviços
      • Editais Concluídos
      • Execução dos Programas e Ações da FCP
      • Indicadores de Resultado e Impacto
      • Principais Metas
      • Manual sobre Tratamento de Conflito de Interesses
      • Planejamento Estratégico
      • Plano Geral de Iniciativas
      • Plano de Gestão de Logística Sustentável
      • Plano de Integração à Plataforma de Cidadania Digital
      • Principais Resultados
      • Programa e Ações
      • Programas Financiados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)
      • Renúncia de Receita
      • Unidade Responsável
      • Clima Organizacional
      • Programa de Gestão e Desempenho-PGD
      • Manual de processos da Fundação Cultural Palmares
      • Manual de Metodologia de Gestão de Riscos
      • Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2025-2027
    • Auditorias
    • Convênios e Transferências
    • Dados Abertos
    • Editais
    • Informações Classificadas
    • Licitações
    • Participação Social
    • Perguntas Frequentes
    • Receitas e Despesas
    • Servidores
    • Serviço de Informação ao Cidadão – SIC
    • Transparência e Prestação de Contas
    • Contratos 2025
  • Assuntos
    • Notícias
    • Palmares na Mídia
    • Agenda Cultural e Capacitação
  • Composição
    • Presidência
    • Agenda de Autoridades
    • Organograma
    • Quem é Quem
  • Centrais de Conteúdo
    • Imagens
      • Destaques Culturais
      • Lançamento do Mapeamento dos Terreiros do DF - 2018
      • Parque Memorial Quilombo dos Palmares
      • Período: 2019 – 2020
      • Período: 2009 – 2019
      • Iº Prêmio de Fotografia Palmares – Amplitude e Dignidade
    • Vídeos
    • Publicações
      • Artigos Institucionais
      • Download
      • Legislação
      • Revista Palmares
      • Guias, Cartilhas e Manuais da FCP
  • Canais de Atendimento
    • Fale Conosco
    • Imprensa
      • Contato da Assessoria
      • Identidade Visual / Manual da Marca
      • Palmares na Mídia
      • Manuais de Uso da Marca do Governo Federal
    • Protocolo Digital
  • Departamentos
    • Informação e Referência
      • Apresentação
      • Projeto Conhecendo a Nossa História: da África ao Brasil
    • Fomento à Cultura
      • Apresentação
      • Carnaval no Brasil
      • Calendário Internacional e Nacional da Cultura Negra
      • Manifestações Culturais Negras
      • Nossos Heróis dos Esportes
      • Personalidades Notáveis Negras
      • Artistas e Cientistas Negros
    • Proteção, Preservação e Articulação
      • Apresentação
      • Serra da Barriga
      • Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos
      • Bolsa Permanência
      • Certificação Quilombola
      • Informações Quilombolas
      • Licenciamento Ambiental
      • Solicitação de Certificação de Autodefinição Quilombola
      • Legislação e Publicações
      • Pesquisa sobre a COVID19 nas Comunidades Quilombolas
Redefinir Cookies
Redes sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Flickr
  • TikTok
Acesso àInformação
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações 3.0 Não Adaptada.
Voltar ao topo da página
Fale Agora Refazer a busca