Programa
Dia | Palestra | Horário |
---|---|---|
Ter (01/08) | MC1 - aula 1 | 09:00 - 10:00 |
MC2 - aula 1 | 10:00 - 11:00 | |
intervalo | 11:00 - 11:20 | |
Roda de conversa | 11:20 - 12:20 | |
almoço | 12:20 - 13:45 | |
P1 | 13:45 - 14:45 | |
P2 | 14:45 - 15:45 | |
intervalo | 15:45 - 16:00 | |
P3 (DICOP) | 16:00 - 16:45 | |
Qua (02/08) | P4 | 13:00 - 14:00 |
P5 | 14:00 - 15:00 | |
intervalo | 15:00 - 15:15 | |
P6 (PG) | 15:15 - 16:15 | |
Roda de conversa | 16:15 - 17:00 | |
Qui (03/08) | MC1 - aula 2 | 09:00 - 10:00 |
MC2 - aula 2 | 10:00 - 11:00 | |
intervalo | 11:00 - 11:20 | |
P7 | 11:20 - 12:20 | |
almoço | 12:20 - 13:45 | |
P8 | 13:45 - 14:45 | |
P9 | 14:45 - 15:45 | |
Visitas: Luneta 46, biblioteca e COAST Lanche no Campus | 15:45 - 16:45 |
Minicursos
MC1: Dra. Daniela Lazzaro: Ciências Planetárias: uma pequena introdução
Resumo: Ciências planetárias visa o estudo dos corpos do nosso Sistema Solar assim como de outros sistemas extrassolares. Cada um desses sistema é composto por um conjunto de corpos de diferentes tamanhos, composições, propriedades superficiais e internas os quais, a partir de uma origem comum, trilharam evoluções distintas. Mais do que fazer uma descrição das características de cada corpo, vamos explicar a grande variedade de processos físicos, químicos e geológicos que atuam, ou atuaram, de forma a torná-los como os conhecemos hoje em dia.MC2: Dra. Simone Daflon: Evolução Química da Galáxia
Resumo: A nossa Galáxia é formada basicamente por estrelas, gás e poeira. Esses componentes estão sujeitos a processos evolutivos que vão modificando a composição química da Galáxia à medida que o tempo passa. Neste minicurso vou mostrar como percebemos essas modificações através de observações e como diferentes processos evolutivos contribuem para a evolução química da Galáxia.
Palestras
P1: Dr. Fernando Roig: Fazendo crateras na Lua e nos asteroides
Resumo: Nesta palestra, discutimos brevemente como são estudadas as crateras nos corpos celestes e analisamos como ocorreu o processo de formação das grandes crateras na Lua e nos asteroides Ceres e Vesta, à luz de modelos recentes da evolução do sistema solar. Determinamos quais são as principais fontes dessas crateras e as consequências para a geologia terrestre.P2: Dr. Armando Bernui: O sistema atrator-repulsor gravitacional no Universo Local
Resumo: O Universo Local contém as estruturas mais antigas do universo, formadas basicamente pela ação da gravitação universal. Sendo assim, não é de estranhar a presença de superaglomerados, mas também de grandes vazios. Apresentaremos as últimas descobertas sobre as estruturas próximas à Via Láctea, as quais evidenciam a presença de um sistema dipolar gravitacional atrator-repulsor formado pelo superaglomerados de Shapley e pelo vazio Dipole Repeller.P3: Dra. Josina Nascimento: Programas e ações de divulgação e popularização da Ciência
Resumo: A ser definidoP4: Dr. Rafael Guerço: Espectroscopia: Uma queda abrupta nas abundâncias de flúor
Resumo: O estudo das abundâncias químicas em estrelas da Via Láctea é importante porque as composições fotosféricas fornecem informações fundamentais sobre os processos de nucleossíntese ocorridos e sobre a história de evolução química da nossa Galáxia. O flúor é um elemento chave que conecta, por exemplo, as reações químicas do ciclo CNO com as reações dos ciclos NeNa e MgAl.P5: Dr. Felipe Avila: Machine Learning na Cosmologia: Reconstrução de Observáveis Cosmológicos com Processos Gaussianos
Resumo: A recente aplicação de métodos de Machine Learning em Cosmologia, em especial o uso de técnicas supervisionadas, como os Processos Gaussianos, tem permitido uma análise mais acurada da evolução dos observáveis cosmológicos. Essa abordagem tem implicações significativas para o estudo das hipóteses do modelo cosmológico vigente, e para compreender a natureza da matéria e energia que governam a dinâmica do universo. Ao explorar essas técnicas avançadas, podemos avançar na compreensão das propriedades fundamentais e da evolução do universo.P6: Dr. Marcelo Borges Fernandes: O Programa de Pós-graduação em Astronomia do Observatório Nacional
Resumo: Nesta apresentação, falarei sobre a história do Programa de Pós-graduação em Astronomia do Observatório Nacional, seu nível de excelência, sua estrutura acadêmica e física e como é o processo seletivo para ingresso no mestrado e doutorado.P7: Dra. Plícida Arcoverde: Estudo fotométrico de objetos com órbitas próximas da Terra
Resumo: O estudo fotométrico de pequenos corpos do Sistema Solar nos possibilita obter uma gama de propriedades físicas desses corpos, bem como propriedades de composição superficial, tamanho, período rotacional e até mesmo a forma. Apesar da maioria dos asteroides estarem localizados em reservatórios, como o Cinturão Principal entre as órbitas de Marte e Júpiter, os objetos que possuem órbitas próximas da Terra (NEOs) tornam-se alvos facilitadores para observações, além de proporcionarem o estudo de corpos de menor tamanho do nosso Sistema Solar.P8: Dr. Nacizo Holanda: Lítio Estelar em Destaque: Explorando as Estrelas Gigantes Peculiares
Resumo: A origem das estrelas gigantes ricas em lítio tem sido um quebra-cabeças desafiador para a astrofísica estelar. Desde a descoberta da primeira gigante rica em lítio, HD 112127, em 1982, têm surgido discussões sobre a caracterização e os possíveis mecanismos de formação dessas estrelas, que representam cerca de 1% das estrelas gigantes do mesmo tipo espectral. Nesta palestra, vamos explorar uma parte da evolução das estrelas de baixa massa e mergulhar no desafio de compreender a formação dessas estrelas gigantes peculiares.P9: Dr. Michele Roriz: Estrelas de bário como traçadoras do mecanismo de captura lenta de nêutrons
Resumo: Cerca de metade da abundância cósmica dos elementos químicos mais pesados que o ferro deve-se à captura lenta de nêutrons por núcleos atômicos, um processo que ocorre no interior de estrelas evoluídas com massas que variam de uma a oito vezes a massa do Sol. A fim de sondar e investigar as condições físicas onde tais elementos são forjados, estrelas de bário tornam-se excelentes laboratórios astrofísicos. Isso porque a “síndrome de Ba II” observada nas atmosferas desses objetos é o que resultou da transferência de material enriquecido de uma estrela evoluída para sua companheira binária menos evoluída.
Rodas de conversa com pesquisadores
- Ciências planetárias
- Astrofísica estelar
- Cosmologia
- Astrofísica extragaláctica