Museu Casa da Hera
- Cineclube Casa da Hera
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais
Objetivo: O projeto destina-se a pessoas que buscam um espaço para debate e troca de informações sobre filmes, seus contextos históricos, roteiros e elenco. Todas as sessões são seguidas de um debate enriquecedor e os filmes são escolhidos buscando sempre trazer à tona discussões sobre temas atuais e tópicos que dialoguem com a grade curricular das escolas.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Todos os meses, entre março de 2011 e julho de 2012, tendo sido interrompido devido à pane elétrica sofrida pelo Museu. O projeto retornou em julho de 2013.
Públicos atingidos: O público alvo do Cineclube são os alunos do Ensino Médio. Apesar do foco no público adolescente, o Clube tem recebido pessoas de todas as idades.
Descrição da ação: Os encontros do Cineclube Casa da Hera têm tido uma avaliação muito positiva. Os filmes apresentados até então, ainda que muito variados, tiveram em comum a discussão sobre nosso papel na sociedade, tanto como cidadãos, quanto como indivíduos. Os debates que se seguiram foram muito produtivos. Todos participaram, dividindo experiências e levantando questionamentos que, invariavelmente, levaram a sugestões para os filmes seguintes.
Os encontros têm duração de, aproximadamente, duas horas e meia e ocorrem mensalmente. Os locais utilizados são tanto a antiga cozinha da Casa, quanto uma sala anexa ao escritório técnico. Durante os primeiros meses de realização, o projeto contou com a parceria do Cineclube Humberto Mauro, que cedia os equipamentos. O Museu conseguiu a aquisição de seu próprio datashow em outubro de 2012.
- Clube de Leitura Joaquim José Teixeira Leite
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais
Objetivo: A Casa da Hera tem um passado muito ligado aos livros, como bem indica a biblioteca do Dr. Joaquim José Teixeira Leite, seu antigo dono e o homenageado do Clube por sua grande erudição. O uso do espaço para debates sobre literatura e assuntos ligados ao mundo das letras reforça o papel do Museu como local de produção de conhecimento e propicia a integração Casa/comunidade. O Clube de Leitura Joaquim José Teixeira Leite é formado por um grupo de pessoas que têm em comum o gosto pelas letras, não importando idade ou formação. Elas combinam de ler o mesmo livro ou texto em um determinado período e depois se encontram para falar sobre ele em reuniões descontraídas, bastante produtivas e acompanhadas de um bom cafezinho.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Quinzenalmente, entre julho de 2011 e o presente momento.
Público atingidos: Público espontâneo. O grupo formado desde os primeiros encontros se manteve freqüentando a ação, com algumas pequenas modificações.
Descrição da ação: O Clube de Leitura ocorre quinzenalmente, em formato de café literário, na antiga cozinha da Casa. O encontro tem cerca de uma hora de duração e os temas são previamente definidos no encontro anterior. São discutidos autores, gêneros literários, livros e temáticas relacionadas a datas comemorativas e acontecimentos recentes. O lanche também procura dialogar com o assunto discutido. A pane elétrica ocorrida em julho de 2012 fez com que o horário do encontro precisasse ser alterado de 17h para 15h, o que gerou uma redução do público presente.
- Clube do Postal
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais
Objetivo: Algum tempo atrás, quando o e-mail não existia e a internet era somente um devaneio da ficção científica, muitas moças apaixonadas, pais angustiados e homens de negócio esperavam ansiosamente por uma pessoa: o carteiro. Era ele o portador das notícias daqueles que estavam longe, de documentos importantes, de cartas de amor… Escrever para se comunicar era mais que um hábito: era uma necessidade em um mundo sem redes sociais. Mas, não é porque hoje existem muitas outras formas de comunicação, que precisamos perder o prazer de esperar por uma correspondência. O Clube do Postal, criado e desenvolvido pela equipe do Museu Casa da Hera, tem o objetivo de reunir os saudosistas, os aficionados e também aqueles que, pela pouca idade, nunca desfrutaram da satisfação de trocar cartões postais.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Os cartões postais estão disponíveis ao público na entrada no Museu desde fevereiro de 2012.
Públicos atingidos: Visitantes do Museu, tanto espontâneos quanto em grupos.
Descrição da ação: Os cartões postais do Museu são distribuídos aos visitantes e postados gratuitamente para aqueles que assim desejarem. Os objetivos são divulgar a imagem institucional do Museu Casa da Hera, através da ampliação da circulação de seus postais, contribuir para a resignificação da imagem do Museu, através do fortalecimento de vínculos afetivos estimulados pelo envio do postal da instituição e fortalecer o processo de apropriação do patrimônio – material, imaterial e natural – pela divulgação de postais variados com imagens desses locais e manifestações.
- Contar e Brincar Histórias
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais
Objetivo: A contação de histórias é uma grande ferramenta no desenvolvimento de crianças e jovens. Ela desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação e a criatividade. Uma história bem contada mexe com as emoções – alegria, medo, tristeza, euforia -, elementos tão importantes no processo de aprendizagem e na formação do indivíduo. Pensando nisso, o Museu Casa da Hera abriu espaço para o projeto “Contar e Brincar Histórias”. Todo mês uma escola ou instituição da região é escolhida e pode trazer uma turma de até 30 alunos, que têm a oportunidade de vivenciar uma tarde de histórias e brincadeiras na Chácara.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Todos os meses, entre maio de 2011 e o presente momento.
Públicos atingidos: Escolas da rede pública e particular de ensino, além de instituições diversas. Até o presente momento, uma porcentagem significativa de escolas do município de Vassouras já foi atendida pelo projeto, que recebeu desde alunos do Ensino Infantil até público de terceira idade.
Descrição da ação: Até o final de 2012, o projeto contou com o apoio da escritora e educadora Gilda Meirelles, de Vassouras, que era responsável pela contação. Desde então, a atividade tem ficado a cargo da equipe do Museu. As brincadeiras e atividades buscam dialogar com a história e/ou com o tema escolhido para o encontro. Tem-se dado prioridade para atividades lúdicas tradicionais e procura-se dar liberdade para que o público, especialmente infantil, sugira brincadeiras e encontre, sem muita interferência da equipe, sua própria dinâmica de ação. Cada encontro dura, aproximadamente, duas horas, entre contação e atividades.
- Detetives
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais
Objetivo: O acervo do Museu Casa da Hera é muito rico e múltiplo de possibilidades. Explorá-lo pode nos ensinar muito sobre a história e os hábitos de vida do século XIX. O projeto Detetives tem como objetivo permitir que crianças e jovens se aprofundem na investigação sobre o Museu Casa da Hera e seu acervo de maneira lúdica e divertida. Todos os meses um grupo escolar é convidado para uma visita especial à Casa, seguida de uma brincadeira: através de dicas e pistas, os pequenos visitantes têm que descobrir a peça do acervo que é tema daquele mês.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Mensalmente, de janeiro de 2013 até o presente momento.
Públicos atingidos: Alunos das escolas da rede pública e particular, do Ensino Fundamental I e II. Também foram atendidos alunos do Ensino Médio.
Descrição da ação: O objetivo dessa ação é explorar de forma lúdica o acervo do Museu, além de permitir que se trabalhem temas específicos através da visitação. Quando convidada a trazer uma turma para o projeto, a escola é questionada sobre algum tema específico que esteja trabalhando ou gostaria de abordar. Já foram discutidas questões sobre escravidão, a fundação de Vassouras, a história da família Teixeira Leite, etc.. São privilegiadas como “pistas” para a atividade peças do próprio acervo, mas que não estão abertas ao público, tais como cartas e fotografias, para que esses objetos também possam ser conhecidos pelos visitantes. Esse foi o primeiro projeto do Museu relacionado diretamente ao ser acervo e, até o momento, teve uma excelente aceitação junto ao publico e às escolas.
- Ecoclube Manoel da Silva Rebello
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais
Objetivo: Baseados na premissa de que as relações com o meio ambiente fazem parte dos repertórios e das escolhas culturais, entendemos que é função do Museu Casa da Hera contribuir para ampliar o contato das crianças com a natureza, levando-as ao conhecimento crítico sobre preservação e sustentabilidade.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Todos os meses, entre abril de 2011 e o presente momento.
Públicos atingidos: O Ecoclube é destinado aos alunos das séries de Ensino Fundamental I, mas tem recebido crianças do Ensino Infantil e, algumas vezes, do Fundamental II. O projeto visa o público espontâneo, e, por isso, ocorre aos sábados.
Descrição da ação: Os encontros têm duração de, aproximadamente, duas horas e ocorrem mensalmente, aos sábados. Os responsáveis trazem as crianças e, muitas vezes, participam com elas das atividades. Todos os encontros têm um momento de cuidado com a horta natural que tem sido cultivada pelas crianças, com o apoio dos jardineiros do Museu, que são responsáveis pela manutenção do espaço. Elas têm contato com o processo de semeadura, plantação e colheita de diversos legumes, verduras e frutas. Também é cultivado um canteiro de ervas e mantidos um minhocário, uma composteira e um berçário de plantas. Sempre que possível, é feita a degustação dos produtos colhidos. Os encontros também têm um momento de reflexão sobre a flora e o espaço verde do Museu através de atividades lúdicas e artísticas.
- Oficina de Educação Museal
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais,
Objetivo: Dentre os projetos educativos, o primeiro a ser colocado em ação foi a Oficina de Educação Museal, destinada aos funcionários e servidores da Casa. A oficina tem por objetivo possibilitar aos colaboradores do Museu a aquisição de conhecimentos sobre a história do local e de seu acervo. Acredita-se que essa ação seja de suma importância, porque contribui para ampliar o vínculo entre instituição e seu corpo funcional, que, munido de mais informações, passa a compreender e valorizar mais a função que executam.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Semanalmente, desde janeiro de 2011.
Públicos atingidos: Equipe de servidores e terceirizados do Museu Casa da Hera.
Descrição da ação: Os encontros ocorrem semanalmente, buscando tratar temas diversos de interesse da equipe. Os demais servidores também foram responsáveis por ministrar algumas das oficinas, como, por exemplo, quando o assistente técnico e, na época, diretor substituto, Cirom Duarte e Alves, falou sobre direitos trabalhistas ou quando a museóloga, Aline Bougleux, ensinou técnicas de encadernação. O projeto teve uma boa aceitação pelo público alvo, que se demonstrou participativo e interessado. Proporcionou o aumento da auto-estima dos funcionários, especialmente dos terceirizados, que se sentiram mais integrados ao processo de reestruturação da instituição. Além dos resultados diretos relacionadas ao público, a oficina traz o benefício de permitir a sistematização da pesquisa sobre a história do Museu, uma vez que é necessário o trabalho de preparo do material que vai ser passado aos funcionários e de elaboração das falas de cada oficina. Assim, a demanda permitiu que se ampliassem as leituras e que se buscassem novos dados sobre a Casa.
- Viva! Cultura Popular
Nome da Instituição: Museu Casa da Hera – Ibram/MinC
Responsáveis pelo projeto: Cinthia Rocha – Técnica em Assuntos Educacionais
Objetivo: O Museu Casa da Hera valoriza a rica e variada cultura do Vale do Café, na qual ele próprio está inserido, e reconhece sua importância como disseminador desses saberes. Através de oficinas educativas envolvendo representantes das manifestações culturais tradicionais de nossa região e as escolas das redes pública e particular de ensino, o projeto “Viva! Cultura Popular” tem o objetivo de difundir e fortalecer essas expressões, além de promover o diálogo e o intercâmbio entre os grupos. Todos os meses dois desses grupos serão responsáveis por ministrar uma oficina para até 50 pessoas de uma escola ou instituição convidada.
O Museu Casa da Hera foi criado em 1968 pelo IPHAN. Em 2009, a Casa e seu acervo passaram para a guarda do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), do Ministério da Cultura. Durante a mudança administrativa, o Museu permaneceu fechado por alguns meses, gerando um sentimento de frustração e distanciamento entre a comunidade e a instituição. Quando a nova direção e os novos servidores assumiram a gestão a partir de outubro de 2010, o grande desafio era reaproximar a população de seu patrimônio. Assim, os primeiros projetos criados buscaram promover a apropriação do local pela comunidade, contribuindo para a dessacralização do espaço museal.
Período de realização: Fevereiro de 2012 até o presente momento.
Públicos atingidos: Alunos das escolas da rede pública e particular de ensino.
Descrição da ação: Desde sua implementação, o projeto contou com o apoio dos grupos de cultura popular e instituições do poder municipal, tais como a Secretaria de Educação e a Secretaria de Cultura, que, inclusive, foram consultados em reuniões realizadas durante a elaboração da ação. O MCH não possui alguns recursos para a execução plena da atividade, como verba para pagamento dos grupos, transporte para os mesmos, lanche, etc., que foram fornecidos, em partes, pela municipalidade. A dependência do apoio externo, que em muitos meses não ocorria da forma devida, fez com que o projeto deixasse de ser mensal a partir de 2013 e passasse a ocorrer em eventos específicos e datas comemorativas. Todos os principais grupos de cultura popular de Vassouras foram contemplados na atividade, como o Abadá Capoeira, a Capoeira Arte Rasteira, o Jongo Caxambu Renascer de Vassouras, a Caninha Verde do Morro da Vaca e o Eta Calango.