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Ibram apoia reconstrução de museu indígena destruído por chuvas no CE
Publicado em
03/04/2023 18h18
Atualizado em
04/04/2023 17h21
O Museu Indígena Maria Firmino de Melo, localizado na Aldeia Tourão (Terra Indígena Serra da Matas), no município de Monsenhor Tabosa (CE), foi danificado na última sexta-feira (31) por fortes chuvas que atingiram a região, afetando gravemente sua estrutura física e acervo.
O museu integra o rico circuito de espaços dedicados à memória indígena abrigado pelo Ceará, estado com maior número de museus indígenas no Brasil – circuito protagonizado pelas próprias comunidades indígenas cearenses que conta com o apoio e assessoramento do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) desde a criação do órgão.
A formação do acervo atingido remonta aos anos de 1990, quando teve início um processo de preservação e conservação de diversos objetos que pertenceram aos troncos velhos da aldeia Tourão como estratégia de valorização da cultura indígena local.
O processo resultou na criação do Museu Indígena Maria Firmino de Melo, homenagem à liderança indígena que viveu 104 anos no território e contribuiu para a formação do citado acervo. Desde 2010, o museu tinha como sede um antigo prédio escolar da aldeia, onde permaneceu ativo e realizando um importante trabalho de promoção da história e memória local.
Em apoio ao Museu Indígena Maria Firmino de Melo, o Ibram enviará uma especialista em acervos indígenas, técnica restauradora do órgão, para colaborar com o resgate e recuperação de seu acervo. O Ibram também está em tratativas com o Ministério da Cultura e o Ministério dos Povos Indígenas em busca de outras formas possíveis de colaboração.
O museu integra o rico circuito de espaços dedicados à memória indígena abrigado pelo Ceará, estado com maior número de museus indígenas no Brasil – circuito protagonizado pelas próprias comunidades indígenas cearenses que conta com o apoio e assessoramento do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) desde a criação do órgão.
A formação do acervo atingido remonta aos anos de 1990, quando teve início um processo de preservação e conservação de diversos objetos que pertenceram aos troncos velhos da aldeia Tourão como estratégia de valorização da cultura indígena local.
O processo resultou na criação do Museu Indígena Maria Firmino de Melo, homenagem à liderança indígena que viveu 104 anos no território e contribuiu para a formação do citado acervo. Desde 2010, o museu tinha como sede um antigo prédio escolar da aldeia, onde permaneceu ativo e realizando um importante trabalho de promoção da história e memória local.
Em apoio ao Museu Indígena Maria Firmino de Melo, o Ibram enviará uma especialista em acervos indígenas, técnica restauradora do órgão, para colaborar com o resgate e recuperação de seu acervo. O Ibram também está em tratativas com o Ministério da Cultura e o Ministério dos Povos Indígenas em busca de outras formas possíveis de colaboração.
A Rede Cearense de Museus Comunitários e a Rede Indígena de Memória e Museologia Social estão realizando uma campanha para a arrecadação de recursos financeiros que serão destinados à construção de uma nova sede para o Museu Indígena Maria Firmino de Melo e a recuperação do acervo que foi resgatado pela comunidade indígena da Aldeia Tourão.
Como forma de colaborar, o Ibram divulga a campanha e convoca o setor museal a contribuir com a recuperação do museu. São duas formas de contribuição:
TRANSFERÊNCIA POR PIX
Pix (CPF): 093.295.357-39
Em nome de: Francisco António Pereira dos Santos
OU
OU
DEPÓSITO EM CONTA CORRENTE:
Banco Bradesco
Em nome de: Maria Socorro dos Santos (CPF: 289.511.153-72)
Agência: 739
Conta Corrente: 0592494 - 4