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Representante do MCTIC visita o Museu Goeldi
Agência Museu Goeldi – O representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Dr. Luiz Henrique Borda, esteve em Belém nessa quarta-feira (19) para uma agenda exclusiva no Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). Ele conheceu as duas bases físicas da instituição que estão localizadas na capital paraense: o Parque Zoobotânico e o Campus de Pesquisa.
“É preciso conhecer de perto e o máximo possível cada uma das unidades de pesquisa [do MCTIC], como o Museu Goeldi, para melhor geri-las e tomar as decisões corretas”, afirmou Dr. Luiz Borda, durante a reunião com o Diretor do MPEG, Dr. Nilson Gabas Jr.
A visita do coordenador iniciou no Parque Zoobotânico, quando o diretor do Museu Goeldi apresentou a estrutura e os desafios da instituição científica mais antiga da Amazônia, que completou 150 anos nesse mês. “Somos singulares por agregar um instituto de pesquisa, museu, jardim zoológico, jardim botânico, centro de documentação, formação de pessoal, pelo conjunto expressivo de acervos científicos, documentais, monumentos históricos tombados e a capacidade de diálogo com a sociedade”, ressaltou Gabas.
Durante o roteiro pelo Zoobotânico, o coronel Borda teve a oportunidades de conhecer parte do acervo vivo da fauna e flora amazônica e as mostras científicas em exposição no Pavilhão Domingos Soares Ferreira Penna, a Rocinha.
A visita continuou no Campus de Pesquisa, base que concentra os pesquisadores do Museu Goeldi em quatro grandes áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Botânica, Zoologia e Ciências da Terra e Ecologia. Além das coordenações de pesquisas, Luiz Henrique Borda visitou coleções biológicas, de obras raras e a Reserva Arqueológica do MPEG – atualmente a instituição conserva aproximadamente 4,5 milhões de itens tombados distribuídos em 18 coleções.
“Eu fiquei impressionado com tudo que vi. Nós estamos em uma campanha de conhecer todos os institutos ligados ao Ministério e o Museu Goeldi me surpreendeu com fatos de enorme importância, coisas magníficas. Mas, para ser bastante sincero, o que mais me impressionou foi o entusiasmo das pessoas que aqui trabalham. Isso não tem preço”, finalizou o coordenador das unidades de pesquisas.
Texto: João Cunha