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No Museu Goeldi, ministro conselheiro britânico aborda parcerias internacionais
Agência Museu Goeldi – No começo da tarde dessa quarta-feira (11), o ministro-conselheiro do Reino Unido, Wasim Mir, esteve no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), em Belém. O motivo da visita do representante britânico foi conhecer as linhas de pesquisas e a atuação do Museu Goeldi na Amazônia. Durante encontro com o corpo gestor da instituição, um dos pontos abordados foi a parceria com o Programa Fundo Newton.
O programa de co-financiamento opera em 15 países emergentes construindo parcerias entre instituições britânicas e locais nas áreas de pesquisa, inovação e formação de pessoas. No Brasil, o Fundo Newton prevê o investimento de £12 milhões em 2016 e cerca de £45milhões até 2019. “O programa é para criar parcerias em ciência, para o intercâmbio entre os pesquisadores daqui e do Reino Unido”, disse o ministro-conselheiro.
Desde 2015, a Embaixada Britânica e outros órgãos que compõem o Fundo Newton mantêm contato com a direção do Museu Goeldi para tratar de possíveis parcerias. Para discutir as possibilidades do programa, nesse último encontro, além do ministro-conselheiro também estiveram presentes Diana Daste, gerente sênior do Fundo Newton, e a gerente sênior do fundo na Embaixada Britânica em Brasília, Mariana da Veiga.
Visita pelo Parque – Após conhecer uma parte da história e das contribuições do Museu em 150 anos de história na Amazônia, apresentação feita pela coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação, Ana Vilacy Galúcio, a comitiva britânica acompanhado da vice-diretora Roseny Mendes e da coordenadora de Comunicação e Extensão do Museu Goeldi, Maria Emilia Sales, visitou a base mais conhecida do Museu Goeldi: o Parque Zoobotânico. No roteiro, foram incluídos o lago das vitórias-régias, o viveiro das ariranhas, da onça e o preguiçário. “Esse Museu é muito impressionante”, afirmou o ministro-conselheiro, Wasim Mir, ao fim da visita. “Ele atende o aspecto tradicional de um parque, com os animais e a flora, mas também tem etnografia, exposições. É muito importante fazer parcerias com instituições integrais como essa”.