Notícias
Museu - Um tour pela Amazônia
Instituto Cultural Vale apresenta a exposição Fruturos - Tempos Amazônicos, no Museu do Amanhã
Réplicas de vitórias-régias em tamanho natural boiam no espelho d'água que contorna o moderno Museu do Amanhã, no Centro do Rio. Lá dentro, um peixe pirarucu e uma sucuri "sobrevoam" a entrada da exposição Fruturos — Tempos Amazônicos, aberta ao público desde sexta-feira, 17 de dezembro. As esculturas de plantas e animais, criadas pelo artista plástico Alex Salvador, de Parintins, são alguns dos atrativos da mostra que tem dois objetivos: o primeiro é celebrar a importância da biodiversidade da floresta; o segundo, marcar os seis anos da inauguração do museu, conhecido pelo caráter expositivo digital e interativo.
Conduzida por uma narrativa temporal, a mostra, apresentada pelo Instituto Cultural Vale e apoio da Bayer, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, se conecta às vivências de milênios, séculos e décadas que coabitam a Amazônia hoje, além de destacar cenários e perspectivas de futuro. Há jogos e atividades interativas que permitem ao visitante ter contato com a biodiversidade da maior floresta tropical do mundo, com a realidade das comunidades locais, dos povos indígenas, e outras experiências que reforçam a importância vital da Amazônia para o planeta.
![](https://img.uol.com.br/publicidade/conteudo/Vale_museu_arte1.jpg)
"É com imenso orgulho que o Instituto Cultural Vale se une a esse percurso pelo tempo, nos 'Fruturos Amazônicos', que nos aproxima das vivências de milênios, séculos e décadas na maior floresta tropical do mundo. A exposição nos convida a refletir sobre as diversas formas de viver, conviver e criar na região, e a repensar as influências dessas culturas em nossas vidas.
Nos unimos a este percurso, olhando para a trajetória da Vale de mais de três décadas pela preservação da Amazônia e para as múltiplas manifestações artísticas e culturais que o Instituto Cultural Vale apoia na região; e avançamos, juntos, mirando o tempo que temos daqui para frente", afirma Luiz Eduardo Osorio, vice-presidente executivo de Relações Institucionais e Comunicação da Vale e presidente do Conselho do Instituto Cultural Vale.
A exposição Fruturos veio em boa hora, porque vai além da floresta e da riqueza de sua biodiversidade, fala também da diversidade cultural daqueles que nela habitam, da sua gente. A Vale conhece bem a região. Está ali há mais de 30 anos, ajudando a proteger uma área de 800 mil hectares de floresta, o Mosaico de Carajás, equivalente a cinco vezes a cidade de São Paulo."