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REPRESENTATIVIDADE
Abertura do Mês da Mulheres: Janja Lula e Cida Gonçalves reúnem ministras e presidentas dos bancos estatais
Foto: Ricardo Stuckert/ PR
Com a intenção de dar início às atividades referentes ao Mês Internacional das Mulheres, Janja Lula e a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, reuniram ministras do Governo Federal e as presidentes do Banco do Brasil e da CAIXA em um evento no Palácio do Planalto nesta quarta, 1/3. O encontro celebra a articulação interministerial do governo que se prepara para lançar, no 08 de março, anúncio com as principais ações voltadas para as mulheres. Também foi apresentada uma prévia da campanha da marca que destaca como mensagem central que o respeito a todas as mulheres é valor inegociável. “Nunca um governo deu tanta importância para as vidas das mulheres”, afirmou Cida Gonçalves.
Estamos traçando um caminho para que possamos, de fato, ter mais mulheres em espaços de poder. Estamos construindo um novo país e fortalecendo a democracia. Só existe democracia se tiver mulheres, se tiver respeito às mulheres, como esse Governo tem”
Cida Gonçalves, ministra das Mulheres
O primeiro escalão do Governo Federal conta com o maior número de representantes mulheres na história da República. São 11 ministras, além das presidentes dos dois bancos estatais mais importantes. “Quando olho este dispositivo cheio de mulheres, fico muito feliz. A gente sabe o quanto é difícil ocuparmos espaços de decisão e poder, principalmente na política”, disse Janja.
» Fotos em alta resolução do evento (Flickr)
A ministra Cida Gonçalves destacou que, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estão sendo reunidos esforços para aumentar a representatividade feminina em várias frentes. “Estamos traçando um caminho para que possamos, de fato, ter mais mulheres em espaços de poder. Estamos construindo um novo país e fortalecendo a democracia. Só existe democracia se tiver mulheres, se tiver respeito às mulheres, como esse Governo tem”, pontuou.
FEMINICÍDIO - Em seu discurso, Janja ressaltou a importância de combater a violência contra as mulheres e os altos índices de feminicídio. “Vou com todas as minhas forças trabalhar com o Ministério das Mulheres e com a sociedade civil para que a gente não precise mais ter que mandar mensagem de força para uma mulher que foi baleada pelo seu companheiro. O presidente Lula falou bastante disse na campanha e tem falado sobre isso. Chegar ao índice zero de feminicídio é uma obsessão do presidente Lula, assim como acabar com a fome”, completou.
REPRESENTATIVIDADE - A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destacou ser a primeira a assumir o posto em 214 anos. “É uma quebra de paradigma diário. Um exemplo forte vem quando isso acontece e isso não ficaria só no simbolismo da nomeação. Quando uma mulher vem ela traz outras. Já na composição do novo conselho diretor temos três mulheres vice-presidentes”.
Primeira mulher chefe da pasta da Saúde, Nísia Trindade pontuou a importância das mulheres no Sistema Único de Saúde. “É uma honra ser a primeira mulher ministra da Saúde em 70 anos de história, depois de ter sido a primeira mulher a presidir um instituto de pesquisa, a Fiocruz, com quase 120 anos de história e a maioria de mulheres. Também no SUS, hoje, em todas as categorias as mulheres são maioria. São 2 milhões e 120 mil mulheres”.
Com informações da Secretaria de Comunicação Social