Saúde
- Seguro de saúde
- Mal de altitude
- Limites de atuação da Embaixada
- Lista de hospitais
- Serviço de defesa do consumidor
Número local de emergência do SAMU (ambulância): 106
Número local de emergência do Corpo de Bombeiros: 116
Considerando que os hospitais públicos no Peru não oferecem atendimento gratuito aos turistas estrangeiros, é fortemente aconselhável a contratação de um seguro de saúde de viagem, de ampla cobertura, capaz de arcar com os custos de problemas de saúde em geral, internações, procedimentos cirúrgicos, próteses, traslados e eventual repatriação em caso de falecimento.
O custo de um seguro é menor do que se costuma pensar e, diferentemente do que ocorre no Brasil, no Peru não têm direito a atendimento médico gratuito. Emergências médicas comuns, como acidentes de trânsito, intoxicações alimentares, acidentes vasculares, infartos cardíacos e enfermidades em geral, podem ocorrer em qualquer momento. Dependendo da gravidade, o atendimento pode custar o equivalente a dezenas ou até centenas de milhares de dólares, podendo gerar sérias dificuldades financeiras para o viajante e seus familiares.
Cabe recordar que, por ausência de previsão legal e orçamentária, as Embaixadas e Consulados do Brasil no exterior não estão autorizados a assumir despesas hospitalares de viajantes brasileiros.
Mais informações sobre a contratação de seguro médico internacional podem ser encontradas na cartilha "Informações gerais e orientações sobre assistência de viagem", feita pelo Ministério das Relações Exteriores, em parceria com a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), a Associação Brasileira de Cartões de Assistência (ABCA) e a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (BRAZTOA).
Em países com altitude expressivamente maior que a do Brasil, como o Peru ( regiões de Puno, Cusco, Vale do Colca em Arequipa e Huaraz) viajantes brasileiros poderão manifestar sindistúrbios do sono e do apetite, bem como alterações leves no batimento cardíaco, dores de cabeça e tontura. Para evitar maiores danos à saúde, nacionais devem ater-se aos cuidados mínimos durante as primeiras semanas de aclimatação, tais como evitar esforço físico e fadiga, ingerir quantidades adequadas de líquidos e alimentos leves e frescos. Os efeitos do mal de altitude não devem ser subestimados. Ao primeiro sinal de mal-estar, o turista deve buscar prontamente atendimento médico para que o quadro de saúde não piore.Sinais mais graves, como alteração do ritmo cardíaco podem inspirar cuidados médicos, sobretudo em pessoas com antecedentes de moléstias cardiovasculares ou respiratórias, ou de idade mais avançada.
Muitas regiões turísticas do Peru (incluindo Cusco, Puno e o Vale do Colca) estão em alta altitude. Sugerimos a leitura da seguinte página web para saber como reduzir o risco de mal de altitude e o que fazer se desenvolver sintomas.
http://www.cives.ufrj.br/informacao/altitude/altitude-iv.html
Limites de atuação da Embaixada
A embaixada não está autorizada a intervir nas situações particulares que envolvam empresa/instituição e usuário - solicitar redução de custos, exigir procedimentos que vão em contra às regras do estabelecimento ou das autoridades peruanas - ou de realizar o pagamento de serviços contratados pelo viajante.
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Serviço de Defesa do Consumidor
Para casos de inconvenientes envolvendo alguma empresa específica, é possível proceder com sua reclamação ao "Instituto Nacional de Defensa de la Competencia y de la Protección de la Propiedad-INDECOPI", - mais informações no link: https://www.indecopi.gob.pe/presenta-tu-reclamo-conversa-nosotros - ou através do livro de reclamações disponível em qualquer estabelecimento.