Presença brasileira na ONU
Oscar Niemeyer
Oscar Niemeyer foi o mais jovem integrante do Conselho de Design responsável pelo projeto da sede da ONU em NYC. Construído entre 1949 e 1952, o projeto final do prédio da ONU foi baseado em propostas de arquitetos como Niemeyer e o franco-suíço Le Corbusier.
Candido Portinari
Os murais “Guerra e Paz” (que, juntos, ocupam uma área de 280m²) foram produzidos por Candido Portinari entre 1952 e 1956, após convite do Departamento Político e Cultural do MRE, para produção de obras que seriam doadas pelo Brasil ao novo edifício das Nações Unidas em Nova York. Os murais foram inaugurados em 1957, em cerimônia com a presença do embaixador Cyro de Freitas-Valle, Representante Permanente do Brasil, e do Secretário-Geral da ONU, Dag Hammarskjöld. Patrimônio diplomático e cultural brasileiro, os murais, desde então, ocupam posição privilegiada, visíveis para todos os representantes das Missões Permanentes junto à ONU que acessem a ONU por meio da Entrada dos Delegados, caminho também utilizado pelos Chefes de Estado e de Governo que vêm a Nova York para o Debate Geral da AGNU, anualmente em setembro.
Otávio Roth
Comissionado pela ONU, o artista brasileiro Octavio Roth criou 30 xilogravuras para o 30º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1978. As impressões estão em exibição no prédio da Conferência da ONU em NY.
Yolanda d'Augsburg Ulm
A obra da escultora brasileira Yolanda d’Augsburg Ulm, "Raízes e Laços para a Paz" foi apresentada sob os auspícios do governo brasileiro no início de outubro de 1983. Está localizada no jardim Rose Garden das Nações Unidas.