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NOTA À IMPRENSA Nº 2
Declaração do Grupo de Lima
Os signatários (*), países interessados na pronta solução da crise multidimensional que afeta a Venezuela, incluindo os membros do Grupo de Lima e outros países comprometidos com o retorno da democracia, declaramos o seguinte:
1. Não reconhecemos a legitimidade ou a legalidade da Assembleia Nacional instalada em 5 de janeiro de 2021. Essa Assembleia Nacional ilegítima é produto das eleições fraudulentas de 6 de dezembro de 2020, organizadas pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro.
2. No marco do direito do povo venezuelano à democracia, consagrado no artigo 1 da Carta Democrática Interamericana, assinalamos que a Constituição da República Bolivariana da Venezuela não perdeu sua validade ao deixar de ser observada pela ditadura de Nicolás Maduro.
3. Reconhecemos a existência da Comissão Delegada chefiada por sua legítima Junta Diretiva, estabelecida pela Assembleia Nacional, presidida por Juan Guaidó.
4. Apelamos à comunidade internacional para que se una ao desconhecimento e ao rechaço dessa Assembleia Nacional Ilegítima e apoie os esforços para a recuperação da democracia, do respeito aos direitos humanos e do Estado de Direito na Venezuela. Nesse sentido, destacamos a importância de buscar convergências com outros atores internacionais para canalizar uma resposta comum que contribua para a consecução desses objetivos.
5. Reiteramos nosso chamamento aos atores locais e internacionais, de todas as tendências ideológicas e filiações partidárias, a privilegiarem os interesses da Venezuela e a se comprometerem urgentemente com um processo de transição, definido e impulsionado pelos venezuelanos, para encontrar uma solução pacífica e constitucional que leve o país a eleições presidenciais e parlamentares livres, justas e críveis o mais rapidamente possível.
(*) Os países signatários são: Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Paraguai, Peru e Venezuela.
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Declaración del Grupo de Lima
Los firmantes (*), países interesados en la pronta solución a la crisis multidimensional que afecta a Venezuela, incluidos los miembros del Grupo de Lima y otros países comprometidos con el retorno de la democracia, declaramos lo siguiente:
1. No reconocemos la legitimidad ni la legalidad de la Asamblea Nacional instalada el 5 de enero de 2021. Esta Asamblea Nacional ilegítima es producto de las elecciones fraudulentas del 6 de diciembre de 2020, organizadas por el régimen ilegítimo de Nicolás Maduro.
2. En el marco del derecho del pueblo venezolano a la democracia consagrado en el artículo 1 de la Carta Democrática Interamericana, señalamos que la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela no ha perdido vigencia al dejar de ser observada por la dictadura de Nicolás Maduro.
3. Reconocemos la existencia de la Comisión Delegada encabezada por su legítima Junta Directiva, establecida por la Asamblea Nacional, presidida por Juan Guaidó.
4. Llamamos a la comunidad internacional a que se una al desconocimiento y rechazo a esta Asamblea Nacional Ilegítima y apoye los esfuerzos para la recuperación de la democracia, el respeto a los derechos humanos y el Estado de derecho en Venezuela. Destacamos, en ese sentido, la importancia de buscar convergencias con otros actores internacionales para canalizar una respuesta común que contribuya con el logro de estos objetivos.
5. Reiteramos nuestro llamado a los actores locales e internacionales, de todas las tendencias ideológicas y afiliaciones partidarias, para que privilegien los intereses de Venezuela y se comprometan de manera urgente con un proceso de transición, definido e impulsado por los venezolanos, para encontrar una salida pacífica y constitucional que lleve al país a unas elecciones presidenciales y parlamentarias libres, justas y creíbles, lo más pronto posible.
(*) Los países firmantes son: Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Haití, Honduras, Paraguay, Perú, Venezuela.