Notícias
Nota à Imprensa nº 3/2020
Declaração do Grupo de Lima
Os governos da Bolívia, do Brasil, do Canadá, do Chile, da Colômbia, da Costa Rica, da Guatemala, da Guiana, de Honduras, do Panamá, do Paraguai, do Peru, de Santa Lúcia e da Venezuela, países do Grupo de Lima, condenam o uso da força pelo regime ditatorial de Nicolás Maduro para impedir que os deputados da Assembleia Nacional possam ingressar livremente na sessão, convocada para hoje, 5 de janeiro, para eleger democraticamente a sua Mesa Diretora.
A Assembleia Nacional tem o direito constitucional de reunir-se sem intimidações nem interferências para eleger o seu Presidente e Mesa Diretora, em razão do que não reconhecemos o resultado de eleição que não respeita esses direitos e que se deu sem a plena participação dos deputados que desejavam participar da sessão.
O Grupo de Lima acompanha com extrema preocupação os eventos na Venezuela e faz um apelo à comunidade internacional para trabalhar de maneira conjunta em apoio à recuperação da democracia e ao restabelecimento do estado de direito nesse país.
5 de janeiro de 2020
Declaración del Grupo de Lima
Los gobiernos de Bolivia, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Guatemala, Guyana, Honduras, Panamá, Paraguay, Perú, Santa Lucía y Venezuela, países del Grupo de Lima, condenan el uso de la fuerza por el régimen dictatorial de Nicolás Maduro para impedir que los diputados de la Asamblea Nacional puedan acceder libremente a la sesión, convocada para hoy 5 de enero, para elegir democráticamente a su Mesa Directiva.
La Asamblea Nacional tiene el derecho constitucional de reunirse sin intimidaciones ni interferencias para elegir a su Presidente y directiva, por lo que desconocemos el resultado de una elección que vulnera esos derechos y que se ha dado sin la plena participación de los diputados que acudieron a la sesión
El Grupo de Lima sigue con extrema preocupación los eventos que se suceden en Venezuela y hace un llamado a la comunidad internacional para trabajar de manera conjunta en apoyo a la recuperación de la democracia y el restablecimiento del Estado de derecho en ese país.
5 de enero de 2020