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AQUICULTURA
Ministério da Pesca e Aquicultura celebra parceria com a FAO/ONU para o combate à fome e desenvolvimento da atividade aquícola
Nesta terça-feira (17), o Ministério da Pesca e Aquicultura recebeu representantes da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e do Sebrae para o lançamento da fase de campo do programa de cooperação técnica “Inovação organizacional e tecnológica da Aquicultura de pequena escala no Norte e Nordeste Brasileiros”.
Esse projeto visa desenvolver temas de inovação, fortalecimento do cooperativismo e do associativismo e organização no âmbito da aquicultura nessas Regiões do Brasil, atendendo aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, no que se refere à garantia da segurança alimentar e redução da pobreza. Durante o evento, foi apresentada a fase de campo do projeto.
O representante da ONU no Brasil, Jorge Meza, esteve presente neste lançamento e falou sobre a importância da parceria MPA-ONU. “Esse projeto visa o desenvolvimento do potencial brasileiro de cooperar com os objetivos da ONU para o combate à fome no mundo. E, nesta reunião, podemos ver efetivamente uma primeira entrega da nossa parceria”.
A secretária Nacional de Aquicultura do MPA, Tereza Nelma, falou sobre o trabalho dessa secretaria para o desenvolvimento e avanço do setor. "Buscamos aproximação com o setor produtivo, pois é dele que vem as demandas reais e as oportunidades de inovação. Estamos buscando tecnologias para transformar a aquicultura em um setor sustentável, oferecendo assistência técnica e extensão aquícola, garantindo que o conhecimento e as soluções cheguem até os produtores".
O ministro André de Paula reforçou sobre o empenho do governo com a geração de alimento e renda. “Esse projeto tem um conjunto de valores que para nós, que somos parte do governo do presidente Lula, é muito caro. Ver projetos que nos ajudam no combate à fome é uma questão fundamental para o Brasil. Assim, essa parceria com a ONU irá fortalecer o pequeno produtor, viabilizar a sua atividade econômica e assegurar o seu retorno, que permite que ele possa avançar na sua produção”.