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Secretário destaca a indústria mineral nacional e afirma que mineração é prioridade no MME
Secretário Alexandre Vidigal destacou, em congresso, a importância do setor mineral nacional - Foto: Tripe
O secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), Alexandre Vidigal, ao participar de cerimônia de abertura do 50º Congresso Brasileiro de Geologia, realizado de 20 a 30 de junho, destacou a importância do setor mineral nacional e homenageou o profissional da geologia, “que desvenda o passado para se construir o futuro e desempenha um relevante trabalho para o desenvolvimento do País”. “Geologia e sociedade: construindo pontes para um planeta sustentável” foi o tema do evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Geologia.
Segundo Vidigal, a mineração no Brasil é um dos setores da economia que obteve um dos melhores desempenhos em 2020, superando performances registradas antes da pandemia. Com R$ 209 bilhões, o faturamento em 2020 foi 36% superior ao registrado em 2019. “Como formuladores de políticas públicas, fica clara a importância de todo o conhecimento geocientífico gerado em nosso país, não apenas quando pensamos no enorme potencial mineral nacional, mas quando tratamos de nossos preciosos recursos hídricos ou, ainda, da preservação da vida de milhões de brasileiros, com as políticas para gestão de riscos. Esse conhecimento merece ser celebrado, valorizado e muito bem aproveitado”, enfatizou o secretário.
Em seu discurso, Alexandre Vidigal ressaltou que a busca pelo reconhecimento do grande potencial para os recursos minerais do Brasil foi sempre uma prioridade da atual gestão do MME, que vê a transformação dos recursos minerais em riqueza, como força motriz para o desenvolvimento social e econômico do País.
“Quero destacar a força de nossa indústria mineral, cujo desenvolvimento tem íntima relação com o conhecimento geológico do território nacional, gerado e difundido com maestria pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), e que conta com a excelência do conhecimento e dedicação de profissionais altamente qualificados, e por tantos outros profissionais em instituições de nosso País”, realçou Vidigal.
O secretário também falou sobre o Programa Mineração e Desenvolvimento (PMD) 2020-2023 e sobre as 15 metas voltadas para a ampliação do conhecimento geológico do Brasil. Destacou o projeto “Crescer com Responsabilidade”, cujas 26 metas estão estreitamente alinhadas com o tripé da sustentabilidade: viabilidade econômica, justiça social e responsabilidade ambiental. “Somos todos, portanto, agentes na transição para o futuro verde e as geociências e seus profissionais desempenharão um papel imprescindível nesse processo”, observou Vidigal.
“Vivenciamos um contexto de mudança de paradigmas e é crescente a percepção da sociedade de que o progresso somente poderá ser alcançado quando o desenvolvimento econômico estiver plenamente alinhado com a responsabilidade socioambiental, com foco nas gerações presente e futuras”, acrescentou.
Alexandre Vidigal, por fim, enalteceu as produções técnicas e científicas e as discussões que se realizam em fóruns que congregam academia, setores público e privado e sociedade. Para ele, são iniciativas que “têm um enorme valor na busca por um modelo de desenvolvimento compatível com as novas demandas sociais, face ao desafio que temos à nossa frente, enquanto agentes da transição para uma economia de baixo impacto”.
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