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Novos resultados descartam aumento de metais pesados no rio Doce, diz CPRM
Novas amostras de água e sedimentos coletadas no rio Doce pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), entre os dias 14 e 18 de novembro de 2015, após o acidente ocorrido na barragem em Mariana (MG), apontam que não houve aumento na presença de metais pesados na água e nos sedimentos em relação aos dados de 2010, também coletados pela CPRM. Portanto, não há indicações de que a lama seja tóxica em relação a metais pesados.
Os resultados obtidos em mais de 40 coletas mostram uma quantidade de material em suspensão (turbidez) muito acima dos valores observados pela CPRM em 2010. Além da turbidez, os resultados revelam também uma diminuição significativa na quantidade de oxigênio dissolvido na água que pode está relacionada com a mortandade de peixes.
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*Com informações da CPRM
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