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HIDROGÊNIO
MME participa do Congresso Brasileiro do Hidrogênio
MME participa do Congresso Brasileiro do Hidrogênio
O Ministro Bento Albuquerque participou, nesta terça-feira (22/02), do Congresso Brasileiro do Hidrogênio, promovido pela Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2) e pelo grupo New Energy. Primeiro congresso internacional exclusivo sobre hidrogênio no Brasil, o evento reuniu representantes de governo, setor privado e academia.
Bento Albuquerque destacou que projetos de hidrogênio verde de grande escala foram anunciados no último ano no país, com potencial de mais de US$ 20 bilhões de investimentos, e há diversos planos piloto em andamento ou sob avaliação técnica.
“Para o governo brasileiro, todas as rotas de produção de hidrogênio devem ser estimuladas”, afirmou o ministro. “A estratégia brasileira para o hidrogênio foca tanto no nosso potencial de exportação do energético, como também na consolidação de um mercado doméstico diversificado e moderno para o hidrogênio e seus derivados”, completou.
Realizado nos dias 22 e 23 de fevereiro, o evento conta com representantes do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), e tem o objetivo de abordar questões necessárias a promover o mercado de hidrogênio no país.
Agnes M. da Costa, chefe da Assessoria Especial em Assuntos Regulatórios do MME, destacou que o governo está trabalhando no Programa Nacional do Hidrogênio. Atualmente, está sendo definida a estrutura de governança do programa, com o objetivo de fomentar o diálogo e o alinhamento de interesses entre os diversos atores interessados no setor, com vista a acelerar o processo de consolidação da economia do hidrogênio no Brasil.
O diretor do Departamento de Informações e Estudos Energéticos do MME, André Osório, participou de sessão temática sobre a capacidade de demanda de renováveis no Brasil para o hidrogênio de baixa emissão. Durante o debate, foi enfatizada também a importância da Lei nº 14.120/2021, que define diretrizes para implementação de mecanismos que considerem os benefícios ambientais no setor elétrico e o incentivo ao mercado de Certificados de Energia Renovável.
“A massificação da produção e do uso do hidrogênio de baixo carbono no Brasil se dará pelo desenvolvimento de diversos mercados, inclusive setores de transporte, fertilizante, refino, químico, mineração e metalurgia, bem como biocombustíveis avançados e alimentos. A chave para a massificação do hidrogênio de baixo carbono é a redução de seus custos, então, o foco do Brasil é o ganho de competitividade”, ressaltou Osório.
O congresso apresenta painéis específicos sobre renováveis e sobre petróleo e gás, além de abordar a infraestrutura para uma economia do hidrogênio, financiamento, certificação de hidrogênio e iniciativas a nível local.
Assessoria de Comunicação Social
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