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MME e EPE publicam o Caderno de Gás Natural do PDE 2031
MME e EPE publicam o Caderno de Gás Natural do PDE 2031
O Ministério de Minas e Energia (MME) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgaram, nesta quarta-feira (01/12), o Caderno de Gás Natural do Plano Decenal de Expansão de Energia 2031 (PDE 2031). De acordo com o documento, no horizonte de 2021 a 2031, as previsões de oferta de gás natural no Brasil se mantiveram otimistas, dadas as perspectivas trazidas pelo Novo Mercado de Gás para o setor e o novo marco setorial consolidado com a Nova Lei do Gás e seu decreto regulamentador.
A oferta nacional de gás na malha integrada, obtida pelo processamento da produção líquida proveniente dos campos onshore e offshore brasileiros, tem perspectivas de crescimento de mais de 100% nos próximos 10 anos. Já a demanda por gás natural na malha integrada, somando os segmentos residencial, comercial, industrial, de GNV, downstream e termelétrico, tem aumento de 5% ao ano no decênio. Tanto as perspectivas de oferta quanto de demanda se mantiveram estáveis em relação ao PDE 2030.
A capacidade de importação de gás natural pelo Brasil tem perspectivas de ampliação, com o aumento da capacidade do terminal de GNL da Baía de Guanabara na malha integrada para 30 milhões de m³/dia, já a partir do primeiro ano. Há também a perspectiva da entrada de pelo menos quatro novos terminais de GNL em operação no País ao longo do horizonte decenal. Estes terminais foram considerados em um primeiro momento como projetos isolados em relação à malha integrada, mas podem vir a se conectar ao sistema nacional futuramente caso haja autorização para a construção dos respectivos dutos de interconexão.
Acesse aqui o Caderno de Gás Natural
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