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Ministro prestigia os 76 anos da indústria nacional do petróleo
O Ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, esteve nesta quinta-feira (14/12) no poço Candeias – 1, da Petrobrás, no Recôncavo baiano, para prestigiar os 76 anos dos primeiros passos da indústria nacional do petróleo. Candeias foi o primeiro campo comercial descoberto no país, que permanece em atividade, e chegou a alcançar uma pequena produção de 34 barris/dia, sinalizando os novos rumos da economia brasileira de então.
Em sua visita simbólica, o ministro foi acompanhado pelo Secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Márcio Félix, e pelos gerentes da Petrobrás, Nilo Azevedo (Gerente Executivo de Terra e Águas Rasas), Stênio Galvão (Gerente Geral da Unidade de Exploração e Produção da Bahia), e Geraldo Correio (Gerente do Ativo de Processamento de Fluidos da Unidade de Exploração e Produção da Bahia).
Em seu agradecimento pela oportunidade de visitar Candeias, Fernando Coelho destacou que “uma das maiores entregas que vamos ter ao longo desses 1 ano e 11 meses à frente do Ministério de Minas e Energia, vai ser a retomada da indústria de óleo e gás no Brasil: retomamos o nosso calendário de leilões que foi extremamente bem-sucedido”, disse e lembrou do empenho do governo na renovação do Repetro pelo Congresso Nacional na noite da última quarta-feira, 13. O ministro destacou o interesse das empresas “que optaram por voltar a investir no Brasil” e também “de ver a Petrobras fazendo investimentos, como nós vimos nos últimos dois leilões, de forma muito firme”. “A população não tem nem ideia do que está por vir desses leilões; o pessoal vê lá um monte de assinaturas, R$ 6 bilhões é muito dinheiro, mas isso, na verdade, é só a ponta do iceberg que vai vir aí de royalties, de impostos, de empregos e geração de serviços”.
Fernando Coelho Filho voltou a defender a exploração de novas frentes de exploração de petróleo e gás no país. “O território brasileiro tem muita, muita, muita oportunidade” – enfatizou – “e não dá para a gente ter o tamanho que tem e produzir menos da metade do que produz outros países que, com todo o respeito, são muito menores do que o nosso”. “Acho que precisamos dar um impulso maior nessa direção; e é por isso que eu também estou aqui hoje. Para mim era importante não deixar passar pelo Ministério sem vir aqui”. Segundo o ministro, os compromissos assumidos pelo seu Ministério com o setor foram cumpridos. Reforçou que até abril vai conseguir realizar a 15ª Rodada e lembrou que a Petrobrás já exerceu o direito de preferência da 4ª rodada do Pré-Sal, prevista para junho de 2018. “Vamos seguir em frente para botar de fato o Brasil na rota da indústria do óleo e gás do mundo, porque temos tudo para estar lá”, concluiu.
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