Eólica Offshore no Brasil: MME trabalha no modelo de acesso às áreas

O Ministério de Minas e Energia (MME) destacou, nesta segunda-feira (23/09), que o Brasil está detalhando o modelo de oferta das áreas para Eólicas Offshore, e é um trabalho constante. O registro ocorreu durante o painel “Eólica Offshore: Evolução do Framework Regulatório e Oportunidades no País”, promovido na conferência Rio Oil & Gas (ROG.e), no Rio de Janeiro.

Representando o MME, a diretora do Departamento de Transição Energética, Karina Sousa, pontuou que a ideia é trazer o equilíbrio para o Brasil. “O desafio não é virar uma corrida de quem paga mais, mas sim quem tem condições de desenvolver a área e o projeto”.

O objetivo, segundo Karina, não é copiar a experiência de outros países, mas aproveitar os aprendizados. "Estamos desenhando o detalhe  do modelo de oferta das áreas, e é um trabalho constante".

O MME também enfatizou seu trabalho em compartilhar conhecimentos e aprendizados com todas as instituições envolvidas no processo, no âmbito do GT de eólica offshore que está sendo estruturado. O objetivo é desenvolver iniciativas técnicas em nível federal para impulsionar a fonte eólica offshore no Brasil. O GT contará com a participação de representantes de instituições que abrangem temas essenciais para o desenvolvimento de projetos eólicos offshore no país. Para mais informações, acesse: https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/sntep/dte/cgebc/gt-eolicas-offshore-1.

O debate contou com a presença de representantes da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Gustavo Pontes, da GWEC, Roberta Cox, da Petrobras, Savanna Faulob, e foi moderado por Ricardo Cunha, da Corio.

Assessoria Especial de Comunicação Social - MME
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