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Brasil se torna 10º maior gerador de energia eólica do mundo
Investimentos em geração de fontes renováveis vêm sendo prioridade para o governo.
Na ONU, em setembro deste ano, a presidenta Dilma anunciou uma meta de chegar, até 2030, com 45% de geração de energia em todo o país por fontes que não poluem.
O ranking demonstra que o Brasil superou países como Portugal e Suécia com a geração de mais de 12 terawatts por hora de energia eólica, que é a energia gerada por meio dos eventos. Isso é suficiente para levar energia a mais de quatro milhões de pessoas a cada hora. O país pulou da 15ª posição do ranking em 2013 para a 10ª em 2014. A expectativa do Ministério de Minas e Energia é que o Brasil melhore ainda mais a posição, chegando a 7º lugar na próxima publicação. Os dados são do Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia. A produção brasileira de biocombustível também melhorou a posição no ranking. Agora, ocupa o 3º lugar, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Alemanha. Ainda segundo o Ministério de Minas e Energia, o forte aumento na produção de 2015 poderá levar o Brasil à 2ª posição no ranking, superando a Alemanha.
Pelo sistema, a energia produzida em uma residência e que não for consumida na própria unidade é injetada no sistema da distribuidora e gera créditos que vão ser abatidos no consumo futuro. Esses créditos podem ser utilizados em um prazo de 36 meses e as informações aparecem na fatura do consumidor para que ele saiba qual o saldo de energia que ainda tem. Mas os benefícios não são apenas para o consumidor, como explica o diretor‑geral da Aneel, Romeu Rufino. “Na medida em que ele produz no local que está consumindo, ele vai aliviar, vamos dizer assim, essa rede. Portanto, ao aliviar essa carga na transmissão de energia elétrica também diminui a possibilidade de acidente, a possibilidade de falta de energia elétrica, porque quem está consumindo está produzindo aonde consome.”
Informações da Voz Do Brasil
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