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Brasil fica em 5º lugar no ranking mundial de expansão de capacidade instalada eólica
Com a entrada em operação de novos parques eólicos, o Brasil ficou na 5º posição no ranking mundial de expansão da capacidade instalada de geração eólica em 2016, segundo ranking do Global Wind Energy Council (GWEC) , entidade internacional especializada em energia eólica, que apontou acréscimo de 2.014 MW entre janeiro e dezembro de 2016. Para fins de comparação, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apurou, no mesmo período, expansão ainda maior, de 2.491 MW.
Como resultado, o GWEC colocou o Brasil como o 9ª país com maior capacidade acumulada de geração eólica no mundo (10.740 MW), superando a Itália, e mantendo o primeiro lugar na América Latina.
Segundo o estudo, a China ficou com o primeiro lugar no ranking de expansão da capacidade instalada de 2016, com 23.328 MW instalados, o que representa 42,7% da expansão mundial. Em segundo lugar ficaram os Estados Unidos (8.203 MW), seguidos pela Alemanha (5.443 MW) e Índia (3.612 MW). Ao todo, foram adicionados 54.600 MW de potência eólica no mundo, totalizando 486.749 MW ao final de 2016.
A expansão das energias renováveis é uma das metas do Ministério de Minas e Energia. Em 2015, o Brasil assinou compromisso internacional na COP 21 de aumentar para 33% o uso de fontes renováveis, além da energia hídrica, na matriz total de energia até 2030; aumentando a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica) no fornecimento de energia elétrica para ao menos 23% até 2030, inclusive pelo aumento da participação de eólica, biomassa e solar.
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