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Energia Elétrica
Bandeira tarifária fecha primeiro semestre de 2023 sem adicional
Bandeira tarifária fecha primeiro semestre de 2023 sem adicional
Nesta sexta-feira (26/05), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), anunciou que a bandeira tarifária para o mês de junho será verde, ou seja, sem adicional de cobrança na tarifa. Com o anúncio, os consumidores de todo o país completam o primeiro semestre do ano sem cobrança adicional na conta de luz. A probabilidade é que o acionamento da bandeira verde seja para o ano todo.
A sinalização apresenta condições favoráveis de geração de energia elétrica e é válida para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN), a malha de transmissão de energia que cobre quase todo o território brasileiro.
Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o anúncio é muito importante para milhares de famílias brasileiras. “Nosso principal objetivo é garantir a todos os brasileiros a segurança energética e que essa energia chegue à residência de todos os brasileiros a um preço justo. Buscamos, neste governo, garantir o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e social”.
Além disso, é importante destacar que a ANEEL atualiza constantemente suas projeções de acionamento das bandeiras tarifárias, considerando assim a probabilidade do acionamento da bandeira verde para todo o ano de 2023.
Bandeira Verde
Válida para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional (SIN), a bandeira verde reflete a melhoria dos níveis de reservatórios das hidrelétricas, beneficiados com o período de chuvas.
A oferta abundante de recursos de origem hidráulica tem proporcionado condições favoráveis para a produção de energia no país. O nível de armazenamento dos reservatórios atingiu 87% em média no início do período seco, o que explica o cenário favorável do momento.
O mecanismo das bandeiras tarifárias, criado em 2015, tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia. A Sinalização é a mesma desde 2015.
*Com informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Assessoria de Comunicação Social