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Governo realiza todas as ações para conter óleo na praia
As medidas do PNC e do GAA estão em pleno funcionamento desde o início de setembro, quando as primeiras manchas de óleo atingiram o litoral brasileiro
Publicado em
16/10/2019 21h43
Atualizado em
31/10/2022 12h59
Brasília – O governo federal está tomando todas as medidas para a identificação, o recolhimento e a destinação correta do óleo que atinge o litoral do nordeste brasileiro, além das investigações para descobrir a origem do vazamento.
As ações do Plano Nacional de Contingência (PNC) e do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) estão em pleno funcionamento. A operação mobiliza vários órgãos do governo federal, como IBAMA, ICMBio, Polícia Federal, ANP, Petrobras, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Universidades Federais e mais todos os recursos disponibilizados pelos estados e municípios, além do terceiro setor.
Mais de 1000 homens, helicópteros, aviões e barcos estão sendo empregados nas operações de retirada de óleo venezuelano das praias do Nordeste, desde o início de setembro.
“Estamos fazendo o monitoramento por meio de satélites brasileiros e estrangeiros e aeronaves com radar. Helicópteros do Ibama e Marinha fazem a verificação visual. Todas as formas de monitoramento estão sendo adotadas”, afirmou o Ministro Ricardo Salles quando realizou nesta quarta-feira (22) nova vistoria em áreas do litoral nordestino atingidas pela mancha de óleo. Ele sobrevoou a costa dos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas. É a segunda inspeção feita em menos de dez dias. No dia 7, ele já tinha ido a Sergipe.
“Estamos fazendo o monitoramento por meio de satélites brasileiros e estrangeiros e aeronaves com radar. Helicópteros do Ibama e Marinha fazem a verificação visual. Todas as formas de monitoramento estão sendo adotadas”, afirmou o Ministro Ricardo Salles quando realizou nesta quarta-feira (22) nova vistoria em áreas do litoral nordestino atingidas pela mancha de óleo. Ele sobrevoou a costa dos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas. É a segunda inspeção feita em menos de dez dias. No dia 7, ele já tinha ido a Sergipe.
“Não há nenhuma demora de nenhum órgão. Todos estão trabalhando de maneira ininterrupta, desde o aparecimento da mancha no dia 2 de setembro. Não se poupou nenhum esforço”, reforçou.
O problema é o caso sem precedentes. Já se sabe que o óleo não é brasileiro, tem origem venezuelana, mas não se conhece o modo como vazou para o litoral brasileiro.
Isso dificulta as ações de controle. “Medidas de contenção que podem ser pertinentes nos casos de acidentes em que são conhecidas as origens, não são necessariamente pertinentes nesse caso de poluição difusa como agora, que não tem precedentes”, ressaltou o ministro.
A estratégia é avançar com as operações, com o monitoramento permanente, com o recolhimento do material, a destinação adequada, mobilizando todos os órgãos do governo federal, dos estados e municípios.
SERVIÇO:
Clique aqui para ter acesso ao hot site criado pela Marinha para acompanhar as ações.
Clique aqui para acessar informações atualizadas no site do Ibama.
Ascom MMA
(61) 2028-1227
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